02 de junho de 2010

Boletim Primeira Infância

Devido ao feriado o Boletim Primeira Infância está sendo publicado excepcionalmente na quarta-feira, 02.06

Brasília

Vacinação para espantar fantasma da pólio

Anualmente, duas campanhas de vacinação contra a poliomielite são realizadas no Brasil. A próxima etapa será no dia 12 de junho. Mas, por incrível que pareça, sem a presença da pólio, erradicada na década de 1980, fica cada vez mais difícil alcançar a meta de imunizar pelo menos 95% das crianças com até 5 anos. Enquanto houver um caso de poliomielite no mundo, é preciso continuar vacinando. A frase é repetida por aqueles que se esforçam para manter o País livre da doença. No Brasil, o último caso foi registrado em 1989. Mas há países na África e na Ásia que não conseguiram erradicar a enfermidade e exportam o vírus para territórios antes considerados livres da doença. É o caso do Afeganistão, da Índia, da Nigéria e do Paquistão. (Correio Braziliense (DF), Juliana Colares – 28/05/2010)

Mato Grosso do Sul

Vacinação contra gripe suína termina hoje

O prazo de vacinação contra a influenza A (H1N1) termina hoje para crianças entre dois e cinco anos de idade. De acordo com o Ministério da Saúde, esta já é a maior campanha de imunização feita no País. Até a última segunda-feira (31), foram registrados aproximadamente 70 milhões de doses aplicadas. A meta do Ministério de imunizar pelo menos 80% do público–alvo já foi atingida nos grupos dos profissionais de saúde, crianças de seis meses a dois anos de idade, portadores de doenças crônicas e indígenas. Não há previsão de prorrogação da campanha, mas existe a possibilidade de que os Estados que não alcançarem as metas sejam autorizados a continuar aplicando as doses até que os estoques sejam esgotados.   (Folha do Povo, Pág, B-3; 01/06/2010; O Progresso, Pág, P1 -8; 2/06/2010; O Estado, Pág, A -5; 02/06/2010)

Paraná

Idade de entrada na escola em debate

As tentativas para regulamentar a idade de ingresso no ensino fundamental são muitas, mas as condutas adotadas seguem diferentes parâmetros por parte das escolas de Curitiba (PR). Na prática, os estabelecimentos de ensino decidem qual regra seguir. Uma lei estadual, em vigor desde o ano passado, permite a matrícula de crianças com 6 anos completos a qualquer momento do ano letivo. Porém, resolução emitida no início deste ano pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que não tem força de lei, prevê que a matrícula deve ser feita para crianças que completem 6 anos até o dia 31 de março. Um projeto de lei, de autoria do senador Flávio Arns (PSDB-PR), que tramita no Congresso Nacional, pretende transformar a realidade paranaense em nacional. (Gazeta do Povo (PR) – 01/06/2010)

Pernambuco

Amigos de mentira ajudam a crescer

Estatística informada pelo psiquiatra Marcelino Bandim, especialista em infância e adolescência, revela que cerca de 30% das crianças de até 7 anos possuem companheiros invisíveis. Segundo Marcelino, os amigos imaginários fazem parte do desenvolvimento infantil e são importantes para a capacidade imaginativa. Os pais só devem se preocupar quando os filhos abrem mão da vida social para se isolar e apenas brincar com personagens do universo da fantasia. Segundo ele, são necessários mais estudos para mostrar por que algumas crianças cultivam coleguinhas de mentirinha e outras não. “Quem tem amigo desse tipo geralmente é falante, tem aguçada a habilidade para escrita e leitura, além de apresentar a capacidade criativa fértil”, diz o psiquiatra. (Jornal do Commercio (PE), Cinthya Leite – 30/05/2010)

Brasília

Vacinação para espantar fantasma da pólio

Anualmente, duas campanhas de vacinação contra a poliomielite são realizadas no Brasil. A próxima etapa será no dia 12 de junho. Mas, por incrível que pareça, sem a presença da pólio, erradicada na década de 1980, fica cada vez mais difícil alcançar a meta de imunizar pelo menos 95% das crianças com até 5 anos. Enquanto houver um caso de poliomielite no mundo, é preciso continuar vacinando. A frase é repetida por aqueles que se esforçam para manter o País livre da doença. No Brasil, o último caso foi registrado em 1989. Mas há países na África e na Ásia que não conseguiram erradicar a enfermidade e exportam o vírus para territórios antes considerados livres da doença. É o caso do Afeganistão, da Índia, da Nigéria e do Paquistão. (Correio Braziliense (DF), Juliana Colares – 28/05/2010)

Mato Grosso do Sul

Vacinação contra gripe suína termina hoje

O prazo de vacinação contra a influenza A (H1N1) termina hoje para crianças entre dois e cinco anos de idade. De acordo com o Ministério da Saúde, esta já é a maior campanha de imunização feita no País. Até a última segunda-feira (31), foram registrados aproximadamente 70 milhões de doses aplicadas. A meta do Ministério de imunizar pelo menos 80% do público–alvo já foi atingida nos grupos dos profissionais de saúde, crianças de seis meses a dois anos de idade, portadores de doenças crônicas e indígenas. Não há previsão de prorrogação da campanha, mas existe a possibilidade de que os Estados que não alcançarem as metas sejam autorizados a continuar aplicando as doses até que os estoques sejam esgotados. (Folha do Povo, Pág, B-3; 01/06/2010; O Progresso, Pág, P1 -8; 2/06/2010; O Estado, Pág, A -5; 02/06/2010)

Paraná

Idade de entrada na escola em debate

As tentativas para regulamentar a idade de ingresso no ensino fundamental são muitas, mas as condutas adotadas seguem diferentes parâmetros por parte das escolas de Curitiba (PR). Na prática, os estabelecimentos de ensino decidem qual regra seguir. Uma lei estadual, em vigor desde o ano passado, permite a matrícula de crianças com 6 anos completos a qualquer momento do ano letivo. Porém, resolução emitida no início deste ano pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que não tem força de lei, prevê que a matrícula deve ser feita para crianças que completem 6 anos até o dia 31 de março. Um projeto de lei, de autoria do senador Flávio Arns (PSDB-PR), que tramita no Congresso Nacional, pretende transformar a realidade paranaense em nacional. (Gazeta do Povo (PR) – 01/06/2010)

Pernambuco

Amigos de mentira ajudam a crescer

Estatística informada pelo psiquiatra Marcelino Bandim, especialista em infância e adolescência, revela que cerca de 30% das crianças de até 7 anos possuem companheiros invisíveis. Segundo Marcelino, os amigos imaginários fazem parte do desenvolvimento infantil e são importantes para a capacidade imaginativa. Os pais só devem se preocupar quando os filhos abrem mão da vida social para se isolar e apenas brincar com personagens do universo da fantasia. Segundo ele, são necessários mais estudos para mostrar por que algumas crianças cultivam coleguinhas de mentirinha e outras não. “Quem tem amigo desse tipo geralmente é falante, tem aguçada a habilidade para escrita e leitura, além de apresentar a capacidade criativa fértil”, diz o psiquiatra. (Jornal do Commercio (PE), Cinthya Leite – 30/05/2010)

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