Clipping nacional RNPI | 02 - 08 de março de 2018

MDS – 07/03/2018

>Evento celebra Marco da Primeira Infância; avanços do Criança Feliz são destaques

No encontro, o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra, mostrou como o programa oferece atenção especializada na primeira infância para as famílias mais vulneráveis do país. Para a secretária-executiva da Rede Nacional da Primeira Infância (RNPI), Miriam Pragita, o Marco Legal garantiu um grande avanço para quem luta pela proteção e investimentos na primeira infância. Confira mais aqui

ONU Brasil – 02/03/2018

>UNESCO: 1 em cada 5 crianças e adolescentes está fora da escola

Cerca de 263 milhões de crianças e adolescentes estão fora de escola, segundo levantamento divulgado pela UNESCO. Dados também apontam disparidades entre os jovens de nações ricas e pobres — em países de baixa renda, a taxa de evasão de estudantes de 15 a 17 anos é de 59%, enquanto nos países ricos é de apenas 6%. Leia mais aqui

Casa Vogue – 02/03/2018

>Cidades verdes tem crianças mais inteligentes

Segundo pesquisa publicada na Environmental Health Perspectives, crianças que crescem em vizinhanças com maior concentração de áreas verdes tem mais massa branca e cinzenta no córtex pré-frontal (que é responsável pelo pensamento complexo) – e isso acontece em ambos os hemisférios do cérebro. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 02/03/2018

>CNJ constata situação precária de presas gestantes e lactantes

Durante inspeções realizadas em 22 estabelecimentos penais foram entrevistadas 311 mulheres. Em alguns presídios, elas se queixaram da oferta de marmitas com alimentos podres; em outros, a completa falta de assistência nutricional, médica e pré-natal. Um dos principais problemas constatados pela equipe do CNJ foi a falta de registro e vacinação de bebês. Veja mais aqui

Correio Braziliense – 04/03/2018

>Quase 66% dos brasileiros dispostos a adotar não querem acolher irmãos

Número de pessoas interessadas em adotar é doze vezes maior que a quantidade de crianças disponíveis para adoção. Ainda assim, muitas delas passam a vida em abrigos públicos, sem um lar. De acordo com o Cadastro Nacional de Adoção, existem 4.881 crianças cadastradas para adoção no país. Dessas, 3.206 (65,68%) têm irmãos. No entanto, entre os 40.306 brasileiros interessados em adotar, 26.556 (65,89%) não querem crianças com irmãos. Os dados mostram o descompasso histórico entre o perfil desejado de futuros pais diante dos futuros filhos adotivos. Confira mais aqui

Jornal do Commercio – 04/03/2018

>Colégios buscam alternativas para vencer a violência escolar

Unidades de ensino apostam no diálogo para ajudar alunos e professores. Na Escola Municipal Nilo Pereira, em Casa Amarela, no Recife, gestão aposta em rodas de conversa com os adolescentes. Preconceito, bullying, homofobia e violência são alguns dos temas. Leia mais aqui

Jornal de Brasília – 05/03/2018

>O desafio de adolescentes que se dividem entre a escola e a maternidade

Em dois anos, mais de 12 mil meninas entre 13 e 19 anos se tornaram mães no Distrito Federal. Em idade escolar, não dá para saber se elas desistiram ou permaneceram nas salas de aula: a Secretaria de Educação não tem qualquer controle em relação às alunas gestantes e lactantes. Apesar de a orientação ser de acompanhamento antes, durante e depois da gravidez, estudantes acusam dificuldade das direções escolares para retomar os estudos. Veja mais aqui

Folha de S. Paulo – 05/03/2018

>Combate ao consumismo é foco de programa educativo

Discutir o consumismo e incentivar as crianças de 6 a 12 anos a pensar sobre seu cotidiano e hábitos que impactam o meio ambiente são os objetivos do programa EcoAtivos, que vai atingir 500 escolas da rede pública em sete cidades do Brasil. Saiba mais aqui

Veja – 06/03/2018

>Brincar é preciso

Bibliotecas de brinquedo estão transformando o dia a dia de crianças na África do Sul. O relatório Pedagogia do Brincar, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, enfileira os benefícios desta atividade há até bem pouco tempo dissociada do aprendizado: “A brincadeira ajuda a criança a tirar sentido do mundo em que vive, muda a maneira de buscar e firmar amizades e o modo como seu intelecto é moldado e estimulado”. Confira mais aqui

Agência Brasil – 06/03/2018

>Unicef diz que mais de 150 milhões de meninas podem se casar antes de 2030

Em comunicado, o Unicef destacou as "reduções significativas" dos casamentos infantis, que ainda afetam 12 milhões de meninas por ano e foram reduzidos em 15% na última década. "Dado o forte impacto que o casamento infantil pode produzir na vida de uma menina, recebemos qualquer redução como uma boa notícia, mas ainda temos um longo caminho a percorrer", advertiu a assessora principal de Gênero e Desenvolvimento do Unicef, Anju Malhotra. Leia mais aqui

Correio Braziliense – 07/03/2018

>GDF é condenado a R$ 10 milhões por crianças no Lixão da Estrutural

De acordo com a decisão, crianças e adolescentes desenvolveram atividades no local, "em condições sub-humanas", o que configura a prática de trabalho infantil, "perigoso, insalubre, em convivência com a prostituição, a criminalidade e as drogas". As indenizações serão revertidas a favor de instituições não governamentais sem fins lucrativos. Cabe ao Ministério Público do Trabalho (MPT-DF) indicar ONG's que atuem na qualificação de trabalhadores e no cuidado à infância e à juventude. Veja mais aqui

Exame – 07/03/2018

>Vacinação na infância não aumenta risco de infecções, diz estudo

Embora as crianças hoje recebam mais vacinas que as gerações anteriores, a prática não parece debilitar seu sistema imunológico ou torná-las mais propensas a outras infecções, disse um estudo americano. Pesquisadores testaram um vínculo entre o calendário de vacinação recomendado atualmente nos EUA e a taxa de infecções e doenças. Confira mais aqui

Agora MS – 07/03/2018

>Amamentação pode evitar 823 mil mortes infantis por ano

Benefício também atinge as mães, prevenindo 20 mil mortes por câncer de mama. Estudo demonstra ainda que o leite materno traz proteção contra a mortalidade infantil, redução das hospitalizações por doenças infeccionas na infância e a má-oclusão dentária, bem como aumenta a inteligência, e reduz a ocorrência de sobrepeso e diabetes. Saiba mais aqui

Crescer – 07/03/2018

>Bebês estão comendo papinhas antes da hora, diz pesquisa

Com que idade seu filho começou a comer alimentos pastosos e sólidos? A Organização Mundial da Saúde recomenda que a introdução alimentar só seja feita depois de seis meses de aleitamento materno exclusivo. Mas, nos Estados Unidos, pelo menos 54% dos bebês já dá as primeiras colheradas antes desse período. Isso é o que indica um estudo publicado pelo Centro Nacional de Estatísticas de Saúde do país recentemente. Leia mais aqui

Bebê – 08/03/2018

>Ministério da Saúde irá monitorar os partos cesáreos no Brasil

Dos partos realizados nos serviços de saúde públicos do Brasil em 2017, a maioria foi por via vaginal: 58,1% contra 41,9% de cesarianas. Com o objetivo de aumentar essa diferença em favor do parto normal e evitar partos cirúrgicos desnecessários, o Ministério da Saúde criou um sistema de monitoramento online para acompanhar a quantidade de cesáreas feitas no SUS (Sistema Único de Saúde). Ele poderá ser acompanhado por gestores e usuárias do SUS a partir de 19 de março, pelo site da Secretaria de Vigilância em Saúde. Saiba mais aqui

O Globo – 08/03/2018

>Mundo tem 520 milhões de crianças 'invisíveis' para as agências internacionais

O Unicef divulgou nesta quarta-feira o primeiro relatório sobre os progressos em direção ao cumprimento dos indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável sobre a infância e a juventude, que revela um grave problema: a falta de dados. Segundo a agência da ONU, existem 520 milhões de crianças “invisíveis” aos olhos de organizações internacionais de ajuda, vivendo em países com falta completa de informações em ao menos dois terços dos indicadores, o que torna impossível o acompanhamento das políticas implementadas. Veja mais aqui

ConJur – 08/03/2018

>É preciso investir na primeira infância para mudar o cenário atual de violência

Nesta quinta-feira (8/3), celebramos os dois anos da vigência da Lei 13.257/16, conhecida como Marco Legal da Primeira Infância. A lei estabelece princípios e diretrizes de políticas públicas para as crianças de 0 a 6 anos, com foco nas áreas de educação, saúde e assistência social, e compromete o Estado, a sociedade e a família na atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida. Para conquistarmos a igualdade de direitos e a justiça social tão sonhada, é preciso cuidar do início da vida. É preciso que a sociedade se aproprie desse conhecimento para cobrar ações governamentais de atenção a essa faixa etária. Afinal, se mudarmos o princípio da história, mudamos o seu curso e o seu fim. Leia mais aqui

GaúchaZH – 08/03/2018

>O que acontece quando você deixa os bebês se alimentarem sozinhos?

Estudo defende a tese de que, se tiver ao seu alcance comida mais que suficiente para a sobrevivência e for deixado sem supervisão, o bebê vai exagerar. Ainda assim, temos que intervir. Apesar disso, pode haver méritos em dar aos pequenos um controle maior sobre o que ingerem: a análise concluiu que o "baby-led weaning" resultou em crianças menos implicantes com a comida e que pareciam apreciar mais o que comem. Os dois fatores são positivos. Saiba mais aqui

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