Clipping nacional RNPI | 23 - 29 de março de 2018
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SBP – 28/03/2018
>Aleitamento materno: pediatras alertam para o risco da amamentação cruzada na TV
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta que na novela “O outro lado do Paraíso” (TV Globo), em capítulo exibido no dia 27/03/2018, foi apresentada uma cena onde se recomenda a “amamentação cruzada” (uma mulher amamenta o filho de outra mulher). Contudo, afirmam os especialistas da entidade, essa prática é contraindicada pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pois oferece risco de transmissão de doenças infectocontagiosas, como o HIV/AIDS, sobretudo para as crianças. Os pediatras lembram ainda que uma criança pode, sim, receber leite de outra mulher. No entanto, ressaltam, “esse leite deve ser oriundo de uma doação a um banco de leite humano, onde recebe tratamento que o deixa livre de qualquer possibilidade de transmissão de doenças”. Confira mais aqui
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Bem Estar – 29/03/2018
>Cuidados com crianças devem ser redobrados para evitar acidentes na água
Entre as orientações para prevenir acidentes está a de manter brinquedos do lado de fora da piscina, pois eles atraem as crianças. Boias são importantes, mas não substituem a supervisão de um adulto. Elas podem esvaziar, escorregar ou até mesmo virar. Quem tem crianças em casa deve cercar a piscina ou a área em volta dela e não cubrir a piscina com lonas ou redes porque as crianças acham um espaço e entram. Leia mais aqui
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Folha de S. Paulo – 28/03/2018
>Elogiar talento de criança pode contribuir para seu fracasso
Elogiar o talento ou a inteligência de uma criança pode acabar freando seu desempenho em diferentes esferas da vida. Sem meias palavras, essa é a mensagem para pais, cuidadores e professores da psicóloga Carol Dweck, que se baseia tanto em sua experiência clínica quanto em numerosos experimentos. Enquanto nossas crianças perceberem que celebramos muito mais o talento do que o erro, será difícil convencê-las sobre a importância de perseverar. Veja mais aqui
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Gazeta do Povo – 28/03/2018
>Com que idade as crianças devem começar a fazer exercícios físicos?
Desde os primeiros anos de vida, a criançada deve ser incentivada a se exercitar. Brincadeiras como o pega-pega podem se somar à iniciação a alguns tipos de esportes a partir dos três anos, explica a pediatra Aline Friedrichs. As modalidades competitivas, com cobrança de resultados, são mais indicadas a partir dos nove anos. Entre os benefícios, está o aumento da saúde cardiorrespiratória, que ajuda a evitar doenças crônicas não transmissíveis e outras condições que são um bicho-papão, como hipertensão, diabetes e obesidade, explica o professor de Educação Física Rodrigo Flores Sartori, da Escola de Ciências da Saúde da PUCRS. Saiba mais aqui
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Diário de Pernambuco – 28/03/2018
>Polícia brasileira aciona Interpol para investigar venda de bebês a estrangeiros por até R$ 30 mil
Investigação começou quando a polícia impediu a venda de um recém-nascido em Contagem. Pessoas de outros países foram identificadas em redes sociais usadas por casais ligados à compra. Nesta semana, a polícia mineira conclui as investigações sobre o caso de Contagem. Conforme o delegado Christiano Xavier, todos os envolvidos responderão pelo artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente (“Prometer ou efetivar a entrega de filho ou pupilo a terceiro, mediante paga ou recompensa”), com pena de 1 a 4 anos de prisão. Confira mais aqui
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Agora MS – 27/03/2018
>Como as brincadeiras ajudam no desenvolvimento cognitivo infantil?
Diversos estudos já mostraram que as brincadeiras estimulam os bebês e as crianças a desenvolverem os sentidos, como tato, visão e também as habilidades motoras. Para além dos aspectos físicos, no entanto, existe o fator da cognição e do desenvolvimento social. É consenso na comunidade científica que as brincadeiras incentivam o trabalho coletivo, a imaginação e o emocional da criança, além de colaborar para um estado de maior felicidade. Quando os pais são proativos nesse processo e propiciam um ambiente de interação e de brincadeira, eles acabam criando um vínculo forte com os filhos. Leia mais aqui
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Galileu – 27/03/2018
>Ter aulas de música desde criança traz impactos positivos no futuro
A infância é, de fato, a fase do aprendizado, e é também o período da vida em que as coisas plantadas geram frutos no futuro. Exemplo disso são as habilidades musicais: de acordo com estudo realizado na Universidade de Amsterdam (Holanda), crianças que estudam música tendem a desenvolver habilidades cognitivas importantes para a vida acadêmica. A pesquisa, publicada no periódico científico Frontiers in Neuroscience, averiguou que aulas de música aumentam significantemente as habilidades cognitivas em crianças, incluindo raciocínio linguístico, memória de longo prazo, planejamento e inibição – características que levam a um melhor desempenho acadêmico. Aulas visuais de arte também apareceram como um conteúdo capaz de aperfeiçoar a memória visual e espacial infantil. Veja mais aqui
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FNPETI – 26/03/2018
>Conanda repudia projeto que transfere para a Segurança Pública a gestão do Sistema Socioeducativo
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) divulgou uma nota pública em repúdio ao texto substitutivo ao projeto de regulamentação do Sistema Único de Segurança Pública (PL 3734/12), nos termos apresentados pelo deputado Alberto Fraga (DEM/DF). A nota reafirma ainda “a necessidade de diferenciar o atendimento ao adolescente que pratica ato infracional dos adultos que cometem infrações penais. Segundo os marcos normativos internacionais e nacionais, a principal diferença é que ao adolescente ou jovem em cumprimento de medida socioeducativa, se aplicam medidas de responsabilização, mas também propõe a oferta de uma proposta de atendimento pedagógica socioeducativa adequada à condição de pessoa em desenvolvimento”. Saiba mais aqui
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GIFE – 26/03/2018
>Observatório da Primeira Infância reúne dados para orientar a tomada de decisões e elaboração de políticas
Portal reúne pesquisas e traz dados que preocupam: 9,8% das crianças de zero a cinco anos vivem em áreas de vulnerabilidade social; cerca de 3.300 crianças com menos de cinco anos são diagnosticadas com desnutrição; 366 acidentes de trânsito foram registrados em 2016 envolvendo crianças até cinco anos; 18 dias é o tempo médio de espera para uma consulta pediátrica, entre outros. A exposição desses dados vai de encontro à missão estabelecida pelos idealizadores para a plataforma: orientar a tomada de decisão e contribuir para que as intervenções no espaço urbano sejam direcionadas às necessidades apresentadas. Confira mais aqui
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