Clipping nacional RNPI| 24 de fevereiro - 01º de março de 2018

Nova Escola – 26/02/2018

>Intervenção: “Sob fogo cruzado, crianças dificilmente vão aprender”

“Você logo percebe que uma criança não está legal quando ela faz desenhos sem cor ou escreve letras minúsculas”, analisa a professora Dorotea. A convivência com o medo se manifesta também de forma muito mais direta. “Quando estamos em sala de aula e, lá fora, se ouve barulho de tiro, as crianças começam a chorar. Como dar aula numa situação dessas? Abala o emocional de qualquer um”, questiona. Leia mais aqui

O Liberal – 01º/03/2018

>Amamentação reduz o risco de diabetes e de hipertensão

Em um estudo nacional de longo prazo, publicado no JAMA Internal Medicine, o aleitamento materno, por seis meses ou mais, reduziu o risco de desenvolver diabetes tipo 2 quase que pela metade para as mulheres, ao longo de seus anos férteis. Confira mais aqui

ONU Brasil – 28/02/2018

>Taxa de gravidez adolescente no Brasil está acima da média latino-americana e caribenha

A taxa mundial de gravidez adolescente é estimada em 46 nascimentos para cada 1 mil meninas entre 15 e 19 anos, enquanto a taxa na América Latina e no Caribe é de 65,5 nascimentos, superada apenas pela África Subsaariana. No Brasil, a taxa é de 68,4 nascimentos para cada 1 mil adolescentes. Veja mais aqui

Estado de Minas – 28/02/2018

>Organização Pan-Americana da Saúde recomenda redução da gravidez adolescente

OPAS também recomenda mais educação sexual e um maior uso de anticoncepcionais. "Os programas nacionais devem abandonar o que não funciona e ampliar ou reforçar o que funciona, com o objetivo de chegar de modo eficaz às adolescentes que vivem em condições de vulnerabilidade", indicou em um informe. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 28/02/2018

>Educação no Brasil melhora a passos lentos, diz diretor do Banco Mundial

"Se reformas forem implementadas no Brasil, como já foram encaminhadas no ensino, no currículo, na formação, na capacitação dos professores e na gestão das escolas, dá para melhorar muito. Temos o exemplo do município de Sobral, no Ceará, que já atingiu média maior do que a estipulada pela OCDE, ao chegar à nota 6,7. O Brasil já tem experiências que são tão boas quanto a média da OECD, só que tem muitos que estão muito atrás dessa boa prática em que alguns já estão avançando", acrescentou Raiser. Leia mais aqui

G1 – 28/02/2018

>Projeto 'Apadrinhar' oferece oportunidades para crianças e adolescentes em Muriaé

Objetivo é proporcionar a crianças e adolescentes melhor integração na sociedade por meio do apoio afetivo ou material, inclusão profissional e prestação de serviços. O apadrinhamento pode ser feito nas modalidades de padrinho/madrinha afetivo (a), padrinho/madrinha provedor (a), padrinho/madrinha prestador de serviços e padrinho/madrinha profissional. Confira mais aqui

G1 – 28/02/2018

>Programa oferece lar temporário para crianças e adolescentes em Carmo do Cajuru

O encaminhamento para o lar temporário é feito pelo Conselho Tutelar. Antes de receber a criança ou o adolescente, a família é orientada e capacitada. São realizados seis encontros de preparação com as famílias antes de o acolhimento se concretizar. Desde a implantação em 2013, 14 menores de idade vivenciaram o acolhimento familiar no município. Veja mais aqui

Bem Paraná – 28/02/2018

>Curitiba será pioneira no atendimento da criança com autismo

Curitiba coloca o Brasil como 30º país a receber o programa e a cidade será pioneira ao servir de piloto para um modelo de parceria da OMS com um município. O foco é atender famílias de baixa renda, dando instrumental para que pais e familiares compreendam as necessidades cognitivas das crianças e contribuam com seu desenvolvimento nas ações diárias. Saiba mais aqui

Catraquinha – 27/02/2018

>Direitos: reconhecimento de paternidade aumenta 107% em SP

O direito à paternidade é garantido pelo artigo 226, § 7º, da Constituição Federal de 1988. No entanto, com base no Censo Escolar de 2011, cerca de 5,5 milhões de crianças brasileiras não tinham o nome do pai na certidão de nascimento. Olhando para estes números, em 2011 a Corregedoria Nacional lançou a campanha Pai Presente, instituindo um conjunto de regras e procedimentos para agilizar a solicitação de paternidade, que antes era feita de maneira bem mais burocrática. Leia mais aqui

Jornal de Brasília – 27/02/2018

>Em média, dez pais procuram Defensoria Pública por dia para pedir vaga em creche

No momento, há um déficit de 16 mil vagas para crianças de 0 a 3 anos. Em 2017, a fila girava em torno de 21 mil crianças. A pasta da Secretaria de Educação ressalta que, no caso dessa faixa etária, o atendimento não é obrigatório por lei. Veja mais aqui

Carta Educação – 26/02/2018

>A dramática volta às aulas para as crianças autistas em São Paulo

O acesso ao ensino para crianças com autismo está sob risco no estado de São Paulo. O cenário surgiu em janeiro, quando a volta às aulas de aproximadamente 600 estudantes de escolas particulares conveniadas ao estado não começaram junto com as aulas das crianças e adolescentes do ensino regular. E a história se repete ano a ano. Enquanto o governo do estado não define impasse com unidades conveniadas, aulas atrasam e pais não sabem até quando poderão contar com as vagas. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 26/02/2018

>Estudo mostra evolução do trabalho infantil em São Paulo e Porto Alegre

Uma pesquisa sobre o trabalho de crianças e de adolescentes mostrou que 1,3% das famílias de São Paulo e 0,8% das de Porto Alegres têm filhos no trabalho infantil. Segundo a pesquisa, os grupos familiares em que meninos e meninas trabalham têm baixa renda familiar e pais ou responsáveis com pouca escolaridade e inseridos no mercado de trabalho informal. Confira mais aqui

Gazeta do Povo – 25/02/2018

>Drama dos bebês presos no Brasil expõe os limites da lei

Decisão recente do STF levantou a questão: é justo que um bebê seja privado de sua liberdade, por atos da mãe, em uma fase tão determinante de seu desenvolvimento pessoal? O que é prioritário? A segurança familiar ou outros direitos? Como todos os casos na infância, cada história deve ser analisada de forma particular. Leia mais aqui

Correio Braziliense – 25/02/2018

>Miopia cresce entre as crianças devido ao uso de computadores e smartphones

Cerca de 20% das crianças em idade escolar, de acordo com levantamentos do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), apresentam problemas de vista. A miopia é a campeã e já é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) a epidemia do século. O uso de celulares e computadores por mais de seis horas diárias, segundo Diniz, pode levar ao agravamento dessa patologia em crianças e adolescentes. Veja mais aqui

G1 – 25/02/2018

>Nº de adoções de crianças por estrangeiros é o menor em quase 20 anos no Brasil

Foram realizadas 78 adoções internacionais em 2017, o dado mais baixo de toda a série histórica. Diminuição de restrições impostas por brasileiros é uma das explicações. Atraso na implantação de novo cadastro pode prejudicar uma retomada. Confira mais aqui

O Estado de S. Paulo – 25/02/2018

>A arquitetura escolar e seu papel no aprendizado

Segundo Doris Kowaltowski, professora da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, o ambiente escolar funciona como o "terceiro professor". O espaço físico influencia a forma como as pessoas convivem nele e também estimula e facilita o ensino. Para Doris, o projeto arquitetônico deve dialogar com a pedagogia da escola e a construção dve ser feita em parceria com a comunidade escolar. Saiba mais aqui

O Diário – 25/02/2018

>Especialistas explicam e orientam pais sobre a infância cada dia mais curta

Hoje, a infância cada vez mais curta e alvo do ‘bombardeio’ de músicas, filmes, danças e roupas com conteúdo erotizado torna crianças e pré-adolescentes organicamente mais amadurecidos, embora o psicológico não acompanhe este ritmo. Aliado a isso, a falta de diálogo familiar – já que eles têm maior às mídias, e agem mais do que falam – faz com que uma parte deste público, diante de problemas, busque a droga, o álcool ou a atividade sexual. O alerta é da endocrinologista Maria Regina Boeing Costa. Leia mais aqui

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