Clipping nacional RNPI | 06 - 12 de abril de 2018
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Câmara Notícias – 11/04/2018
>Onze propostas são escolhidas como prioritárias para o debate sobre publicidade direcionada à criança
Projetos estão em uma publicação lançada nesta quarta pelo Instituto Alana com o apoio da Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa da Criança e do Adolescente. Oito das proposições listadas no “Caderno Legislativo: Publicidade Infantil” tramitam na Câmara. A proposta destacada como principal, no entanto, é um projeto de lei originário da Câmara e agora em análise no Senado (PLC 106/17). Apresentada pelo deputado Luciano Ducci (PSB-PR), o texto proíbe a publicidade no interior das escolas. "É um projeto de lei que se encontra agora sob relatoria do senador Cristovam Buarque (PPS-DF). Estamos enviando esforços para que ele seja aprovado, para que as crianças estejam protegidas no ambiente escolar da publicidade infantil", lembrou o assessor de Relações Governamentais do Instituto Alana, Renato Godoy. Confira mais aqui
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Agência Brasília – 12/04/2018
>Semana do Bebê reforça ações de lazer e saúde na primeira infância
Direito de Brincar é o tema da campanha deste ano, coordenada pelo governo de Brasília e entidades sociais. Programação inclui atividades de formação profissional e atendimento jurídico à comunidade. “A Semana do Bebê traz a importância do brincar como um direito humano, que não deve ser visto como algo secundário. É brincando que as crianças descobrem o mundo, despertam a criatividade, estabelecem relações afetivas e de autoconfiança, além de fortalecerem habilidades físicas, sociais, cognitivas e emocionais”, afirma Perla Ribeiro, subsecretária de Promoção de Políticas para Crianças e Adolescentes do DF. Saiba mais aqui
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Crescer – 12/04/2018
>Por que limitar o tempo de tela das crianças?
Para começar, porque os pequenos estão cada vez mais conectados. Segundo documento divulgado no fim de 2017 pelo Unicef, o “Situação Mundial da Infância 2017: Crianças e Adolescentes em um Mundo Digital”, 1 em cada 3 usuários de internet no mundo é uma criança. E, no cenário ideal, não haveria mal nisso, afinal, tamanha modernidade traz diversos pontos positivos: há aplicativos que ajudam no desenvolvimento do raciocínio, da lógica, da leitura, das artes; a internet democratiza o acesso à informação e à cultura; e ainda pode, por exemplo, conectar crianças de regiões diferentes. Porém, sem equilíbrio, a lista de prejuízos já comprovados cientificamente aos pequenos talvez seja maior: de obesidade e sedentarismo a problemas de sono e agressividade. Isso sem falar da linha tênue que divide o cuidado dos pais e a superproteção. Veja mais aqui
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Folha de S.Paulo – 11/04/2018
>Um olhar para o começo da vida
Combater alta dos homicídios passa por medidas voltadas a infância e juventude. Entre as estratégias cuja eficácia está amparada por evidências estão as voltadas para o desenvolvimento na primeira infância e de habilidades parentais, com objetivo de fortalecer a relação entre crianças e seus responsáveis, criando famílias mais estáveis. Estão incluídos também políticas e programas voltados para o emprego juvenil. A criação de espaços públicos que possam contribuir para a convivência saudável entre adolescentes e o estabelecimento de relações pacíficas, com o apoio de metodologias já testadas, também é fundamental. Leia mais aqui
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Correio Braziliense – 11/04/2018
>Amamentação até 2 anos de idade pode salvar 820 mil crianças com menos de 5 anos
Estatística foi divulgada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que lançou, junto a Organização Mundial da Saúde (OMS), novo guia com 10 passos para aumentar o apoio ao aleitamento materno nos hospitais. Na apresentação da iniciativa, a diretora executiva do Unicef, Henrietta H. Fore, disse que “a amamentação salva vidas”, e lembrou que a prática “requer apoio, encorajamento e orientação”. Ela acredita que a sequência mostrada no guia “pode melhorar de forma significativa as taxas de amamentação em todo o mundo e dar às crianças o melhor começo possível na vida.” A nova orientação descreve passos práticos que os países devem adotar para proteger, promover e apoiar o aleitamento materno nas unidades de saúde. Inclui ainda informação para ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira hora e amamentar o bebê de forma exclusiva por seis meses. Confira mais aqui
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Jornal de Brasília – 11/04/2018
>Bancos de leite do DF estão com estoques baixos
Os estoques de leite materno da rede pública do Distrito Federal precisam de doações, com urgência. De acordo com a Secretaria de Saúde, aproximadamente 250 bebês prematuros, de baixo peso ou doentes, internados em leitos de unidades neonatais, necessitam do alimento. Mães interessadas em contribuir podem procurar o banco de leite mais próximo de casa ou ligar para o telefone 160, opção 4, e agendar o recolhimento domiciliar. Outra opção é se cadastrar no site Amamenta Brasília. A retirada é feita pelo Corpo de Bombeiros, que também entrega um kit com touca e potes para o armazenamento. “Estamos preocupados com a situação. O déficit foi de 500 litros de leite materno no primeiro trimestre de 2018. Pedimos a solidariedade das mães que estão amamentando. Cada pote de leite pode alimentar até 10 bebês”, diz a coordenadora dos Bancos de Leite do Distrito Federal, Miriam Santos. Saiba mais aqui
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Saúde – 10/04/2018
>Futuro em risco: o perigo de não vacinar as crianças
Especialistas defendem por que a vacinação infantil é crucial para termos um mundo mais saudável e livre de surtos e epidemias. "Os imunizantes trouxeram e continuam trazendo enormes benefícios na prevenção de males infecciosos. Onde foi parar a difteria? A rubéola congênita? E o tétano neonatal? Não precisamos nos alongar muito para deixar claro que as vacinas são o maior presente que a medicina ofereceu à humanidade. No entanto, apesar dos inegáveis resultados positivos, nunca estiveram tão ativos, no mundo todo, grupos contrários às imunizações. Eles vêm incendiando a mídia, especialmente a eletrônica, com informações e orientações contra o uso de vacinas. É fundamental que os profissionais e a sociedade se empenhem em combater as notícias falsas, divulgadas sem qualquer embasamento científico. O futuro aponta para uma progressiva expansão das imunizações, tanto em termos de alcance quanto no número de vacinas disponíveis. Não há sentido em permitir que a desinformação e movimentos sem sentido comprometam os avanços inestimáveis da vacinação". Veja mais aqui
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Veja – 10/04/2018
>Juiz autoriza PF a multar crianças e adolescentes órfãos e migrantes
A medida reverteu sanções aplicadas pela PF aos filhos de estrangeiros que viajam com os pais, mas abriu espaço para penalizar jovens desacompanhados. Em uma sentença assinada no começo de fevereiro, um juiz da 10ª Vara Cível de São Paulo autorizou a Polícia Federal a emitir autos de infração com aplicação de multas contra crianças e adolescentes migrantes que estejam no Brasil sem os pais ou os responsáveis. A decisão faz parte de uma ação civil da Defensoria Pública da União, que recebeu denúncias de casos em que essa prática aconteceu. A defensora pública da União, Fabiana Galera, acredita que a sentença deve ser revista. “Quanto às crianças e adolescentes desacompanhados, acredito que tenha sido um lapso que fez ignorar como esse tipo de migração acontece no mundo por motivos de forma involuntária, em que a criança ou o adolescente fogem de alguma situação de violência vivenciada no seu país de origem, às vezes até por parte da própria família”, disse. Leia mais aqui
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Istoé – 10/04/2018
>Desnutrição atinge nível emergencial em crianças rohingyas refugiadas
A desnutrição e a anemia superam amplamente os níveis de emergência estabelecidos internacionalmente entre as crianças rohingyas nos campos de refugiados em Bangladesh, alertaram na última terça-feira (10) pesquisadores americanos. Um total de 269 crianças com entre seis meses e cinco anos foram examinadas no campo de refugiados de Kutupalong em outubro de 2017, explicaram os pesquisadores dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O trabalho mostra que 24% das crianças sofriam desnutrição aguda, o que as expunha a um maior risco de adoecimento, fome e até morte. A desnutrição crônica foi observada em 43% das crianças e 48% tinham anemia severa ou baixos níveis de ferro. Confira mais aqui
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