Clipping nacional RNPI | 13 - 19 de abril de 2018
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Undime – 19/04/2018
>RNPI: sobre a necessidade da garantia de recursos e espaços apropriados para a Educação Infantil no Brasil
O recém empossado ministro da Saúde, Gilberto Ochhi, sugeriu que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), construídas com transferências do governo federal que não estão em funcionamento por falta de recursos dos municípios para sua manutenção, pudessem ser usadas como creches. Posta essa sugestão, quem trabalha na defesa dos direitos de crianças se vê diante do compromisso de refutar essa ideia que, na verdade, demostra falta de visão da função desse equipamento para a sociedade e que tipo de serviço ele presta. A Educação Infantil – direito das crianças de 0 a 5 anos de idade garantido pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – tem a finalidade, fixada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de promover o pleno desenvolvimento das crianças e sua aprendizagem, em parceria com as famílias e se dá em espaços próprios – creches, pré-escolas e instituições equivalentes. Confira mais aqui
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Agência Brasil – 18/04/2018
>Vagas em creches predominam entre ações judiciais na área de educação
Um estudo sobre a judicialização da educação básica no Brasil mostra que as principais causas de ações na justiça são a busca por vagas em creches e a permissão para o ingresso no ensino fundamental de crianças com idade inferior ao determinado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). O estudo foi feito pela advogada Alessandra Gotti, doutora e mestre em Direito Constitucional, a pedido do CNE e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Segundo a especialista, a matrícula de crianças em creches e pré-escolas nas redes municipais de educação está no topo do ranking da judicialização. O assunto é objeto de demandas judiciais crescentes, ajuizadas especialmente por parte dos ministérios públicos estaduais, defensorias públicas e pelas próprias famílias em nome das crianças. Saiba mais aqui
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Senado Notícias – 18/04/2018
>CCJ aprova proposta para assegurar proteção social a filhos de pais e mães presos
Mais proteção social a crianças com pai ou mãe encarcerados foi aprovada nesta quarta-feira (18) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Entre as mudanças, previstas no PLS 43/2018, está a possibilidade de concessão de prisão domiciliar para mães com filhos menores de 12 anos. A proposta, da senadora Regina Sousa (PT-PI), segue para a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania (CDH), onde receberá decisão terminativa. O PLS altera normas que tratam dos direitos de crianças e jovens - o Marco Legal da Primeira Infância (Lei 13.257/2016) e o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei 8.069/1990) - além do Código de Processo Penal – CPP (Decreto-Lei 3.689/1941). De acordo com o projeto, o Marco Legal da Primeira Infância deve dar preferência no atendimento da criança em situação de alta vulnerabilidade decorrente da prisão dos pais e uma maior atenção à gestante privada de liberdade. Em relação ao ECA, o projeto estabelece um incentivo à amamentação para a mãe encarcerada. Por fim, determina-se no CPP a substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar no caso de presas com filhos pequenos. Veja mais aqui
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Huffpost Brasil – 18/04/2018
>Ler durante a infância ajuda a desenvolver a empatia e tem benefícios físicos
As histórias são capazes de ativar a imaginação dos pequenos e ajudá-los na formação de suas personalidades. Esses benefícios são desenvolvidos a longo prazo, até a idade adulta. O estudo Reading with children starting in infancy gives lasting literacy boost, Academia Americana de Pediatras, mostra que a leitura de livros na primeira infância pode ajudar a melhorar o desempenho escolar e as habilidades cognitivas durante a alfabetização nos anos posteriores. "O que os bebês estão aprendendo quando você lê para eles continua fazendo efeito até 4 anos depois, quando estão prestes a começar o ensino fundamental", explicou Carolyn Cates, pesquisadora do departamento de pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York. Leia mais aqui
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O Povo – 17/04/2018
>Literatura para bebês amplia vocabulário de crianças em até 60%
Pode parecer que não, mas a importância dos livros para os bebês vai além de um apanhado de papel para tocar, rasgar e mastigar. Mais que o desenvolvimento sensorial, a leitura tem impacto no desenvolvimento da linguagem e vocabulário na primeira infância, período que vai de zero a 6 anos. O estudo “Impacto da leitura feita pelo adulto para a criança, na primeira infância, para o desenvolvimento do indivíduo”, da Fundação Itaú Social, aponta que bebês que têm acesso à literatura chegam aos 6 anos com 60% mais vocabulário que os que não são expostos a esse tipo de estímulo. O levantamento considerou artigos científicos publicados desde o início da década de 1990. “A gente não dá o livro para o bebê porque acha que ele vai rasgar e morder. Mas aquele livro traz um imaginário, uma linguagem e uma história que é muito importante para o desenvolvimento da criança. Ela se alfabetiza e passa pela educação inteira com mais facilidade”, argumenta a superintendente da Fundação Itaú Social, Angela Dannemann. Confira mais aqui
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G1 – 17/04/2018
>Educadora cria espaço para identificar habilidades e buscar melhor forma de crianças e adultos aprenderem
Com 37 anos de experiência em pedagogia, empresária formou equipe para diagnosticar potencialidades de crianças e adultos e identificar melhores metodologias para cada um. O Sotopi atende crianças, jovens e adultos, mas também professores, com um único objetivo: “cada um tem um jeito de aprender e aqui nós mostramos o jeito certo de ensinar”, afirma a educadora Lorena Nolasco. O trabalho no Sotopi é de atendimento, pesquisa, informação e também formação, já que outro foco são os profissionais de educação. Lorena acredita que existe uma escola certa para cada tipo de família, ou seja, que trata-se de uma relação tríade: criança, família e escola, pois a forma como a família vive interfere no modo que a criança irá aprender. “Se em casa a criança vive em um ambiente experimental, por exemplo, com contato com a natureza, liberdade, etc. não vai se adaptar em uma escola cuja metodologia é tradicional, por melhor que seja a escola”, exemplifica. Com dezenas de resultados positivos, a agenda cheia e a equipe expandindo a cada ano, Lorena sonha em tornar o Sotopi um grande centro de ensino. Saiba mais aqui
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Senado Notícias – 17/04/2018
>Aprovada inclusão da educação alimentar no currículo escolar
Os currículos dos ensinos fundamental e médio deverão incluir o assunto educação alimentar e nutricional nas disciplinas de ciências e biologia, respectivamente. É o que estabelece o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 102/2017, aprovado no Plenário do Senado na última terça-feira (17). O texto foi aprovado na forma de substitutivo do senador Pedro Chaves (PRB-MS). Por entender que a legislação não permite que um mesmo assunto seja disciplinado por mais de uma lei, ele transformou o projeto em um artigo a ser incluído no corpo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996), que trata do currículo da educação básica. A intenção do autor do projeto, deputado Lobbe Neto (PSDB-SP), é reduzir a obesidade infantil, além de assegurar informações sobre alimentação saudável aos cidadãos desde novos. Para Pedro Chaves, o tema é de grande importância nos tempos atuais, em que adultos com pouca formação ou com hábitos alimentares inadequados terminam por reforçar o interesse de crianças e adolescentes por uma dieta pouco nutritiva. Veja mais aqui
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O Globo – 17/04/2018
>Dieta dos pais antes da gravidez influencia saúde da criança
O bom desenvolvimento de uma criança depende da dieta adotada por seus dois genitores nos anos anteriores à gestação. Ou seja, regimes detox adotados apenas pela mãe às vésperas da gravidez têm efeito reduzido sobre a saúde da criança. Essa é conclusão de uma pesquisa britânica publicada pela revista “The Lancet” na última segunda-feira (16), em uma série de três artigos científicos. Os dados indicam que o consumo de álcool e de cafeína nos anos anteriores afeta os filhos. Casos de obesidade ou de má nutrição de um dos pais também podem levar a potenciais danos genéticos, metabólicos e físicos durante a gestação. Todos esses fatores podem levar a criança a correr maiores riscos, ao longo da vida, de desenvolver doenças cardiovasculares, alterações metabólicas, baixa imunidade e doenças neurológicas. Leia mais aqui
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Folha PE – 17/04/2018
>Violência sexual: criança dá sinais quando algo está errado, diz delegado
De acordo com a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, 609 crianças (entre zero e onze anos) sofreram violência sexual em Pernambuco em 2017. O dado reflete a necessidade de se denunciar os casos. Entre as autoridades, a ideia de uma presença maior dos pais na vida dos filhos é consenso. Conselheiro tutelar do Ibura, Jemerson Silva é enfático: “Os pais têm que ter mais atenção. Muitas vezes há o medo de falar. Tem que ser trabalhado muito isso”. A cada semana, o Conselho Tutelar realiza palestra em uma escola da rede pública. “Percebemos que muitos desses menores vêm falar com a gente, apontando casos”, diz. Gestor do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), Darlson Macedo endossa o alerta. “A gente sempre bate nessa tecla de que os pais precisam acompanhar os filhos, ver o comportamento. A criança dá sinais quando algo está errado, ficando irritada, violenta, introvertida. É um crime que geralmente não tem testemunhas e nem deixa vestígios”, afirma. Confira mais aqui
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