Clipping nacional RNPI | 04 - 10 de maio de 2018

Campanha 18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantojuvenil

Este ano completamos 18 anos desde que a sociedade civil em defesa dos direitos das crianças e adolescentes instituiu o dia 18 de Maio como um dia de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e de promoção de atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade da violência sexual na vida de meninas e meninos. O GT Prevenção e Proteção às Violências, da Rede Nacional Primeira Infância (RNPI), decidiu se manifestar publicamente, iniciando uma campanha hoje, dia 11 de Maio. Convidamos todas as organizações da Rede para postarem em suas redes e canais institucionais o card, produzido especificamente para esta data.

Participe!

O Tempo – 10/05/2018

>‘Crianças precisam de mais tempo livre e dias mais ativos’

Especialista italiana, Caterina Pesce, explica como o desenvolvimento de habilidades físicas na infância impactam o desenvolvimento cognitivo. "Experiências agradáveis de atividade física podem ser melhor criadas se os professores e os próprios pais se divertirem e se envolverem em atividade física lúdica com seus filhos se e professores passarem por treinamento específico de contínuo em educação física. No entanto, professores e pais sozinhos não podem assumir responsabilidade pela atividade física das crianças. A construção e o ambiente rural devem ser tornados mais seguros e favoráveis à atividade física para crianças, parques para brincadeiras espontâneas e áreas para prática esportiva estruturada devem ser acessíveis e seguras. Isso pode ser buscado apenas por meio de sinergias entre os formuladores de políticas de educação, esporte, sistemas de saúde, planejamento urbano e transporte". Leia mais aqui

Portal Aprendiz – 09/05/2018

>Livro reúne práticas escolares que promovem a relação entre criança e natureza

Um menino que descobre, após intensa investigação, se uma lagarta gosta de comer alface ou couve. Grupos de crianças que se maravilham ao descobrir que a laranja nasce em uma larga árvore. Histórias como essas foram contadas no lançamento do livro “Desemperadamento da Infância – A Escola como Lugar de Encontro com a Natureza”, que aconteceu no dia 7 de maio, no Itaú Cultural, em São Paulo. Práticas reunidas no livro falam da importância da escola e da comunidade na promoção do contato entre criança e natureza. Laís Fleury, diretora do Criança e Natureza, afirma que é obrigação do Estado, das organizações e da sociedade civil zelar por esse contato. “É preciso reconhecer a potência da criança do lado de fora da escola, do quanto é criativa, e como ela é detentora da cultura nessa interação”. Saiba mais aqui

Correio Braziliense – 09/05/2018

>Estudo aponta que praticar atividades físicas beneficia também os filhos

Que a atividade física faz bem à saúde cerebral já não é mais novidade, mas um estudo mostrou que esse hábito pode influenciar a habilidade de aprendizado das próximas gerações. Essa forma peculiar de herança está associada à epigenética, alterações no genoma que não mudam o DNA, mas são repassadas à descendência. A pesquisa, conduzida no Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas e na Universidade Médica de Goettingen, mostra que moléculas do RNA acumuladas no cérebro e nas células germinativas em consequência de exercícios físicos e mentais não beneficiam apenas pais, mas também futuros filhos. Veja mais aqui

VEJA – 09/05/2018

>Livro prepara pais para lidar com altos e baixos da pré-adolescência

Fase que vai dos 8 aos 12 anos é marcada por uma série de mudanças tanto físicas - como tom de voz e cheiro do suor - quanto comportamentais. “Como os pré-adolescentes não têm o córtex pré-frontal desenvolvido, não conseguem controlar com efetividade seus impulsos, tornando-se inconstantes, ansiosos, desconcentrados ou inseguros”. Saber tudo isso ajuda a lidar com menos trauma com o comportamento inconsequente do pré-adolescente. “Alguns pais acabam acelerando e cobrando até mais do que os filhos têm capacidade de oferecer. Por isso, é fundamental entender o que está acontecendo no cérebro deles.” Apesar da dificuldade, a autora do livro "Pré-Adolescente: um guia para entender seu filho", Daniela Tófoli, diz que os pais devem entender que o fato de serem substituídos pelos amigos não é uma afronta pessoal. “É uma necessidade vital, que faz parte do desenvolvimento das habilidades sócio-emocionais do pré-adolescentes.” Confira mais aqui

ISTOÉ – 09/05/2018

>A educação na primeira infância

Pesquisas em neurologia mostram que a primeira infância é um período fundamental no desenvolvimento cerebral. Os bebês começam muito cedo seu aprendizado sobre o mundo que os cerca, desde os períodos pré-natal, perinatal (imediatamente antes e após o nascimento) e pós-natal. Na primeira infância as respostas são mais rápidas, mais intensas e mais duradouras, em contrapartida àquelas verificadas na juventude, que são, por sua vez, relativamente mais lentas, menos intensas e menos duradouras. Um dos pesquisadores mais importantes na atualidade sobre tais investimentos na primeira infância é o professor da Universidade de Chicago James Heckman e prêmio Nobel de Economia em 2000. Ao ser perguntado por que os estímulos nos primeiros anos de vida são tão decisivos para o sucesso na idade adulta, ele respondeu: As primeiras impressões e experiências na vida preparam o terreno sobre o qual o conhecimento e as emoções vão se desenvolver mais tarde. Se essa base for frágil, as chances de sucesso cairão; se ela for sólida, vão disparar na mesma proporção. Por isso, defendo estímulos desde muito cedo. Saiba mais aqui

iBahia – 08/05/2018

>‘Os pais devem ler para as crianças desde a gestação’, diz psicóloga

Denise Mazzuchelli afirma que a prática da leitura desde muito cedo faz diferença para a vida toda. "A leitura em voz alta para bebês amplia o vocabulário receptivo da criança, ou seja, mesmo que ela ainda não fale, vai entender. Antes de falar “mamãe", a criança sabe o que é “mamãe”. O vocabulário é a base do pensamento: quanto maior ele for, mais complexos serão os pensamentos que a criança será capaz de elaborar. Além disso, a criança passa a associar a leitura com uma experiência prazerosa. A leitura em voz alta cria uma bagagem para a criança no sentido de vivenciar experiências que não estão em seu ambiente imediato". Veja mais aqui

Click Bebê – 08/05/2018

>Açúcar é o vilão no cardápio dos bebês, alertam os pediatras

Os doces são conhecidos como um dos grandes sabotadores da alimentação saudável de adultos e principalmente das crianças. Papais e mamães ficam em dúvida se podem ou não introduzir esse item no cardápio do filho e se isso pode trazer consequências sérias para a sua saúde. Saiba que os especialistas são categóricos: o açúcar é prejudicial aos bebês. “Tanto a Organização Mundial da Saúde quanto o Ministério da Saúde recomendam não utilizar açúcar no primeiro ano de vida. E em 2016, a Academia Americana de Pediatria alterou a recomendação para que se introduza o açúcar somente após os 2 anos de idade”, alerta a médica Virgínia Weffort, presidente do Departamento Científico de Nutrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria. Leia mais aqui

Bem Estar – 08/05/2018

>Problemas alimentares podem começar na primeira infância

Os problemas alimentares podem começar quando o bebê não mama no peito direito. Quando isso acontece, o bebê suga apenas a primeira parte do leite materno, que tem mais água e mata a sede. É preciso insistir para que ele mame a parte final do leite, que tem mais gordura, mata a fome e faz a criança ganhar peso. A amamentação contribui decisivamente para o peso adequado na infância. Criar um ambiente saudável para a criança na hora da refeição também é muito importante, alertam as especialistas. Sentar à mesa deve ser um momento prazeroso e sem distrações ou cobranças. Invista em uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras. Se a criança não gostar de um alimento, é importante oferecer mais de uma vez, em diferentes preparações. Mas atenção: nunca force a criança a comer. Saiba mais aqui

ONU Brasil – 08/05/2018

>ONU: 23 países africanos concentram quase 90% das novas infecções por HIV entre crianças e adolescentes

Vinte e três países — todos da África Subsaariana — são o lar de 87% dos 2,1 milhões de crianças e adolescentes que vivem com HIV no mundo. Nas mesmas nações, ocorrem 87% das novas infecções pelo vírus entre meninos e meninas de até 14 anos. Para proteger os jovens, o Programa Conjunto da ONU sobre HIV/AIDS (UNAIDS) lançou em 2016 uma estratégia para aprimorar a prevenção e o tratamento nesses mais de 20 territórios. Balanço da iniciativa mostra que nações estão longe de alcançar metas pelo fim da epidemia. Confira mais aqui

A Crítica – 08/05/2018

>Maio Laranja vai ajudar a reduzir os casos de violência contra crianças e adolescentes

O governador Reinaldo Azambuja lançou na última terça-feira (7) a campanha Maio Laranja de combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, que tem como tema “O Amor é a Maior Proteção”. Serão realizadas diversas ações durante o mês como distribuição de cartilhas, palestras e cursos de formação para conscientizar a sociedade sobre o tema. Reinaldo destacou que o Maio Laranja tem o objetivo de criar uma consciência coletiva em toda a sociedade, para diminuir os índices da violência contra crianças e adolescentes em Mato Grosso do Sul. “O Maio Laranja tem ações que vão da conscientização à denúncia. Despertar na sociedade quão importante é ter uma mobilização de todos para coibir a violência contra crianças e adolescentes”. Veja mais aqui

Carta Educação – 07/05/2018

>Como conduzir as crianças em situações de luto?

Para especialista, é necessário ter um diálogo franco com as crianças e legitimar seus sentimentos para apoiá-las durante o luto. A criança precisa de informações corretas, de uma família que a dê suporte para enfrentar o luto, por isso a importância de compartilhar e praticar a escuta. Se a criança percebe algum pudor no adulto de falar sobre isso, ela também acaba se fechando e esse momento precisa ser dividido. Por isso a importância da conversa, de explicar o ocorrido, dividir a dor e legitimar a tristeza da criança. Muitos adultos ainda têm a ideia de não chorar na frente da criança para que ela não veja a sua tristeza, mas é exatamente o contrário. Se a criança não vê que outras pessoas compartilham com ela aquele sentimento, vai questionar o que ela mesma sente. A legitimação desse momento, do choro, da tristeza, é importante para atravessar o luto. Leia mais

G1 – 06/05/2018

>Acesso a livros e apoio de adultos aumentam oportunidades de aprendizado para crianças

A combinação entre um programa inovador de distribuição gratuita de livros infantis em áreas de baixa renda e o suporte de adultos que encoragem a leitura podem aumentar a alfabetização das crianças e as oportunidades de aprendizado, segundo um estudo da Escola de Cultura, Educação e Desenvolvimento Humano da NYU Steinhardt, em Nova York, nos Estados Unidos. As máquinas distribuíram mais de 64.000 livros. O principal apontamento do estudo é que as crianças que fizeram visitas semanas e estavam acompanhadas dos pais obtiveram um percentual de proficiência na leitura de 46% contra um percentual de 29% daqueles que não fizeram retiradas regulares de livros e estavam desacompanhadas dos pais. Confira mais aqui

Gazeta – 06/05/2018

>Como ajudar seu filho a ser um apaixonado pelos livros

Se os pais gostam de ler, a tendência é a criança desenvolver esse hábito também desde cedo. Contadora de histórias há 15 anos, Dalisa Miranda garante que as páginas são capazes de encantar bebês de colo ainda. "Até os dois anos de idade, contamos historinhas com enredos bem simples e até sem enredo. Basta ter um livro com ilustrações interessantes e caprichar na entonação", diz ela, que atua em escolas dee educação infantil em Vitória. Não é de hoje que médicos receitam livros para os pequenos pacientes. Em 2015, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou uma campanha para divulgar a importância da leitura para o desenvolvimento infantil, divulgando evidências científicas sobre o impacto desse hábito na vida das crianças. Saiba mais aqui

Diário da Região – 06/05/2018

>Pais, desliguem o celular e brinquem!

Hoje as crianças precisam competir a atenção dos seus pais com as redes sociais e com as mensagens instantâneas que não param de chegar. Hoje todo mundo corre, todo mundo tem pressa, mas acredito que o importante não é a quantidade, mas a qualidade do tempo que os pais têm com seus filhos. Todos precisam trabalhar para dar o melhor aos seus filhos, e acabam deixando de oferecer o que realmente importa: o olhar e a atenção. O amor existe nas famílias, mas muitas vezes não se tem tempo de demonstrar, ou demonstra-se apenas com presentes. Veja mais aqui

Folha de S.Paulo – 06/05/2018

>O que podemos aprender com as crianças

Para uma criança, o mundo é um grande laboratório, cheio de experimentos a fazer, explorando como objetos interagem entre si, como animais vivem e comem, como plantas crescem e morrem. Toda criança nasce cientista, testando hipóteses e experimentando para aprender. O mundo se abre quando a curiosidade pode voar livremente. Temos muito o que aprender com as crianças. Se queremos motivá-las a se interessar pela ciência, temos que deixá-las soltas, dando-lhes espaço para realizar seus experimentos, enquanto crescem num mundo estranho e tantas vezes hostil. Da energia delas acabamos por nos liberar também, focando nossa atenção na vida e não na morte, no senso de maravilhamento com o mundo e com as pessoas, e não na nossa obsessão diária com a morte, com o crime, com a destruição. Leia mais aqui

Crescer – 04/05/2018

>Por que as crianças estão ajudando menos nas tarefas domésticas?

Exagero de atividades extracurriculares, a falta de paciência dos pais para ensinar e a desvalorização do trabalho doméstico são parte da resposta. A psicóloga Vera Zimmermann ressalta que as tarefas domésticas têm papel fundamental no desenvolvimento da criança e do adolescente, tanto pelos exercícios motores e perceptivos, como emocionais, no sentido de se sentirem úteis e valorizados no ambiente familiar. Ajudar em casa estimularia a autoestima, a independência e a formação de um cidadão capaz de se situar em uma rede onde as pessoas fazem coisas umas pelas outras. Além disso, criaria uma identificação com os pais, conforme os filhos aprendem com eles. Confira mais aqui

Jornal do Commercio – 04/05/2018

>Campanha de enfrentamento ao abuso sexual infantil é lançada em PE

Não bastasse o trauma, crianças e adolescentes vítimas de violência sexual no Estado ainda precisam lidar com a falta de assistência do poder público. Os problemas começam no momento da denúncia e se agravam durante o acompanhamento psicológico. Do entendimento de que não basta quebrar o silêncio para romper o ciclo de abuso, a Rede de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescente de Pernambuco lançou na quinta-feira (3) a campanha "Mexa-se! A infância precisa da Rede de Proteção", com o objetivo, além de estimular as denúncias, mobilizar a sociedade e autoridades quanto às necessidades das vítimas. Veja mais aqui

Folha de Londrina – 04/05/2018

>Campanha alerta para violência contra criança

A criança se comunica mais pelo choro e outros sinais não verbais que por palavras, quando algo está errado. No caso de violências, o silêncio é ainda maior, porque, geralmente, o autor é próximo à família. Para enfrentar essa situação, a secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social lança a campanha "Não engula o choro". O Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é 18 de maio, o que faz com que esse seja o mês de enfrentamento a essas violações de direitos. A campanha é constituída de etapas, com materiais direcionados a cada público e para mídias específicas. Para crianças e adolescentes, a ação será divulgada em mídias sociais, também com apoio de influenciadores, e em salas de cinema, antes de cada sessão. Também terá comunicação externa nos maiores municípios, em outdoors, mobiliário urbano e busdoor, com as imagens em ônibus do transporte coletivo. Saiba mais aqui

ONU Brasil – 04/05/2018

>Crianças estão sendo fortemente afetadas por escalada de violência em Gaza, diz UNICEF

Enfatizando o impacto devastador da crise humanitária e da crescente violência contra crianças em Gaza, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) pediu que todas as partes com influência no conflito priorizem sua proteção. “A escalada da violência em Gaza exacerbou o sofrimento de crianças cujas vidas já têm sido insuportavelmente difíceis há muitos anos”, disse Geert Cappelaere, diretor regional do UNICEF para Oriente Médio e Norte da África, em comunicado publicado na última sexta-feira (4). Cappelaere disse que além dos ferimentos físicos, as crianças estão mostrando sinais de estresse severo e trauma. Leia mais aqui

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