Clipping nacional RNPI | 11 - 17 de maio de 2018
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Agência Brasil – 12/05/2018
>A maternidade fora do cárcere
Quando foi presa pelos policiais, em setembro do ano passado, Taiane Gonçalves ainda estava amamentando o filho Enzo, de 1 ano e 8 meses. Durante cinco meses, ela só teve notícias do bebê, seu primeiro filho, por meio de parentes, pois não queria que ele frequentasse o Centro de Detenção Provisória Feminino de Franco da Rocha (SP), onde ela estava detida. De longe, ficou sabendo que Enzo, mesmo tão pequeno, sentiu o afastamento e demorou para se acostumar com a falta da mãe. “Ele ficou com febre, perguntando por mim, estranhando as pessoas. Ficar longe dele foi a pior situação possível que eu passei, porque somos muito apegados, sempre estivemos juntos”, diz a mãe, de 23 anos, acusada de tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte de arma. Em fevereiro deste ano, Taiane foi a primeira mulher do país beneficiada pela decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou um habeas corpus coletivo para substituir a prisão preventiva por domiciliar para presas de todo o país que sejam gestantes ou mães de crianças de até 12 anos ou de pessoas com deficiência. Confira mais aqui
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Bem Estar – 17/05/2018
>Hábitos alimentares influenciam no crescimento das crianças
Uma pesquisa com 1.700 crianças revelou que o açúcar do achocolatado pode atrapalhar o crescimento. Mas quando os pais devem se preocupar com o desenvolvimento e estatura dos filhos? O crescimento depende de vários fatores como idade, idade óssea, altura da família, idade de início da puberdade, estado de saúde física e mental. Entretanto, o crescimento é um marcador indireto de saúde da criança. Ou seja, toda criança considerada baixinha deve ser avaliada pelo endocrinologista especialista em crescimento. Os pais devem se preocupar se a criança é mais baixa que a maioria dos amiguinhos, principalmente antes do início da puberdade, como explicam a pediatra e consultora Ana Escobar e a endocrinologista Elaine Costa. Saiba mais aqui
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G1 – 16/05/2018
>Campanha com o slogan 'Só tenha os filhos que puder criar' gera polêmica em Quaraí
Uma campanha lançada pela Prefeitura de Quaraí, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, gera polêmica principalmente devido ao slogan adotado pela Secretaria Municipal da Saúde para abordar o tema planejamento familiar. Um outdoor foi fixado ao lado do hospital da cidade e um banner foi publicado na página da prefeitura no Facebook, com a frase "Só tenha os filhos que puder criar". Conforme a secretária municipal da Saúde, Fabiana Saldanha, o objetivo da campanha era contribuir para a reflexão sobre o assunto. Fabiana defende que as pessoas opinem e se posicionem sobre o tema. Presidente do Conselho Regional de Medicina do RS diz que apoia a iniciativa e reforça importância de discutir planejamento familiar. Veja mais aqui
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Folha de S.Paulo – 16/05/2018
>Isolar crianças em escolas especiais é retrocesso humano e social
Ressurgem no Congresso Nacional e no âmbito do governo federal discussões para que o Brasil volte a adotar o modelo de escolas especiais exclusivas para crianças com deficiência, sobretudo para aquelas com comprometimentos cognitivos severos ou com comportamento que foge muito ao que se tem de padrão: um aluno calado, sentado na carteira escolar e que não dá trabalho. O isolamento faz perpetuar o pensamento da inviabilidade da vida em sociedade, cria estigmas, cria medos, cria asco de reações desconhecidas, cria subumanos. Na escola inclusiva, a menina down tem visibilidade em seu modo de atuar, o menino com autismo mostra que há outras maneiras de interação e o garoto surdo pode expandir a cultura de usar os sinais durante a comunicação. Criança não precisa de gueto, criança precisa mergulhar por mares de pluralidades para encontrar-se como indivíduo. Leia mais aqui
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ONU Brasil – 15/05/2018
>Em São Paulo, ONU inaugura exposição no metrô sobre paternidade e igualdade de gênero
A ONU Mulheres e a missão diplomática da Suécia inauguraram nesta terça-feira (15), em São Paulo, a exposição “Pais presentes: a paternidade ativa na Suécia e no Brasil”. Mostra fotográfica, instalada na estação Paraíso do metrô, aborda a divisão das tarefas entre o pai e a mãe na criação dos filhos. Iniciativa é do movimento ElesPorElas, das Nações Unidas, que busca trazer homens para a luta contra as disparidades entre eles e as mulheres. Com a intervenção no metrô, a ONU e a representação do país nórdico esperam incentivar uma nova cultura de divisão das tarefas entre o pai e a mãe, além de fomentar políticas sobre o tema. A responsabilidade pela criação dos filhos é culturalmente atribuída às mulheres. Mas para as Nações Unidas e o governo sueco, é latente a necessidade de evoluir para uma visão mais justa de partilha, em que os cuidados com o lar e com a família sejam distribuídos igualitariamente. Confira mais aqui
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EBC – 15/05/2018
>Cartilha alerta sobre exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais
As rodovias federais do Brasil possuem quase dois mil e quinhentos pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes. Desse total, quase 500 são considerados críticos pela Polícia Rodoviária Federal. A corporação divulgou, nesta segunda-feira (14), a cartilha do projeto Mapear, que traz o levantamento dessas regiões nas estradas federais. O Diretor geral substituto da PRF, Marcelo Moreno, explicou que o acompanhamento para esse tipo de situação é feito por uma rede integrada, entre união, estados e municípios. Segundo a cartilha, a Região Nordeste lidera o ranking, com 644 pontos de risco. O Ceará é o que tem os piores índices: são 81 pontos, seguido de Goiás, Pará, Minas Gerais e Paraná. Entre as rodovias federais, as BRs 116 e 101 têm mais pontos em que os direitos das crianças são vulneráveis, sobretudo devido às extensões, já que são estradas que cortam o país. Saiba mais aqui
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Jornal de Brasília – 15/05/2018
>DF tem pelo menos 12 pontos de exploração sexual de crianças em estradas
Na região Centro-Oeste, Goiás é o estado com os maiores números: são 55 pontos críticos. “No DF, esses 12 pontos se concentram principalmente na BR-040, que vai para a região Sudeste, passando por Minas Gerais e chega ao Rio de Janeiro; e a BR-070, que é um dos caminhos para quem vai para Pirenópolis (GO)”, aponta Tatiane Kawamura, chefe de comunicação da PRF no DF. Os pontos vulneráveis são aqueles ambientes propícios para a ocorrência da exploração sexual de meninos e meninas. Segundo a cartilha Mapear, esses locais são, por exemplo, postos de combustíveis, bares, casas de shows, pontos de alimentação e de hospedagem, e pátios de paradas de caminhoneiros. Na capital, os de maior risco “consistem principalmente nos locais de entretenimento adulto e postos de gasolina”, alega Kawamura. A PRF, no entanto, não aponta a localização exata de cada um. Neste ano uma ação já foi realizada para coibir o crime na BR-060. “Fomos a estabelecimentos, fizemos revistas para procurar drogas e armas, e também identificamos as pessoas para entender por que estavam ali”, afirma Kawamura. No entanto, nessa operação não foi encontrada nenhuma criança ou adolescente em condições de vulnerabilidade. Veja mais aqui
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Folha de S.Paulo – 14/05/2018
>Rotina precária de crianças após tragédia vira jogo de empurra
A situação das crianças em rotina precária e sem banheiro no Largo do Paissandu virou um jogo de empurra em São Paulo. Elas estão lá porque seus pais se recusam a ir para abrigos oferecidos pela Prefeitura de São Paulo após o prédio em que viviam pegar fogo e desabar na madrugada do dia 1º. Conforme a Folha mostrou no sábado (13), por exemplo, não há banheiros públicos por perto, e as mães enfrentam uma peregrinação pelos bares do entorno quando as crianças ficam apertadas. Na hora do banho, as mães recorrem a outros prédios ocupados no entorno. A situação precária das famílias na praça motivou a gestão de Bruno Covas (PSDB) a enviar um ofício ao Ministério Público no qual pede providências legais para a retirada delas do local. A Promotoria recebeu o documento, disse que avaliaria a situação e, agora, decidiu acionar o Conselho Tutelar para que investigue a situação. O Conselho Tutelar, porém, já tem feito relatórios sobre a situação das crianças, mas, segundo a prefeitura, cabe ao Judiciário uma eventual ordem para retirá-las de lá. Leia mais aqui
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Destak – 14/05/2018
>DF tem um pediatra disponível para cada 871 crianças na rede pública
Com mais de 458 mil crianças de zero até 12 anos, o Distrito Federal tem, em média, um pediatra na rede pública para cada 871 crianças. Segundo a Secretaria de Saúde, em todos os hospitais do DF existem 526 profissionais dessa especialidade. O baixo interesse desses profissionais se confirmam nas negativas às convocações feitas pelo governo. Conforme apurado pelo Destak, das 108 convocações de pediatras feitas pelo GDF neste mês, só 43 se apresentaram. Das regiões mais desassistidas do Distrito Federal, as do lado Sul são as mais prejudicadas. Nem o Hospital Regional do Gama e nem o de Santa Maria contam com pediatras no quadro de profissionais. A promessa do GDF era de reabrir a pediatria de uma dessas unidades. Porém, com a baixa adesão dos convocados essa reabertura ficou na incerteza. Confira mais aqui
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