Clipping nacional RNPI | 18 - 24 de maio de 2018

Rede Brasil Atual – 19/05/2018

>Efeito do golpe, mortalidade na infância cresce, depois de 15 anos de redução

Em 2016, "óbitos evitáveis" de crianças de um a cinco anos de idade aumentou em 11%. "A redução do investimento e a retirada de programas específicos impacta no aumento da mortalidade infantil e da mortalidade na infância", afirma a gerente-executiva da Fundação Abrinq. "Isso indica que as famílias mais pobres são aquelas mais impactadas com a falta de investimentos em políticas sociais. Percebemos rapidamente o impacto destes indicadores em quem precisa do serviço básico de saúde, em quem precisa de uma série de programas e suporte para alimentação." Denise Cesário explica que tais mortes estão relacionadas com cuidados no pré-natal, com a gestante e o bebê após o nascimento, destacando que os primeiros mil dias de vida são considerados vitais para o desenvolvimento da criança. Entre os cuidados fundamentais está o próprio momento do parto, que deve ser de preferência normal, o período do aleitamento materno de no mínimo seis meses, o início da alimentação e a atenção ao calendário de vacinas. Confira mais aqui

Bebê – 24/05/2018

>“Brincar é o instrumento de ser. A criança é o próprio brincar”

Coordenadora do programa Território do Brincar, do Instituto Alana, Renata Meirelles fala sobre a importância da brincadeira na infância. "É impossível dissociar crianças e brincadeiras. Brincar é o instrumento de ser. A criança é o próprio brincar. A gente tende a relações de engavetamento, de classificações, mas o brincar é o diálogo do interno com o externo e vice-versa. Não vejo a brincadeira com a perspectiva do desenvolvimento futuro. O brincar se concretiza em cada etapa da vida da criança, com um nível de consciência sempre diferente. O brincar permite que a criança seja ela própria. Nas comunidades mais tradicionais fica evidente a autonomia das crianças, pois não há a supervisão de um adulto o tempo todo. Elas têm um quintal à sua disposição e esse quintal pode até ser uma floresta. Então esse brincar tem a força do espontâneo, o expressar de um desejo individual a ensinar". Saiba mais aqui

Uol Educação – 24/05/2018

>Ministros do STF divergem sobre idade de ingresso de criança no fundamental

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomará na próxima quarta-feira, 30 de maio, o julgamento de uma ação que pode pôr fim à polêmica sobre a idade mínima para o ingresso de crianças no ensino fundamental. Até aqui, dois ministros defenderam a matrícula de crianças que completem 6 anos de idade em qualquer momento do ano da matrícula. A divergência foi aberta nesta quinta-feira, 24 de maio, pelo ministro Luís Roberto Barroso, que se posicionou a favor de uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que estabeleceu que, para ingressar no ensino fundamental, a criança deverá completar 6 anos até o dia 31 de março do ano em que a matrícula for efetuada. O governo de Mato Grosso do Sul entrou com uma ação no STF com o objetivo de determinar que as crianças tenham 6 anos completos para serem admitidas no primeiro ano do ensino. Apesar da resolução do CNE, pais têm obtido em diferentes esferas judiciais liminares favoráveis à matrícula de crianças que ainda não chegaram a essa idade. Veja mais aqui

Profissão Repórter – 24/05/2018

>Evasão escolar é realidade em muitas cidades brasileiras

Dois milhões e meio de crianças e adolescentes estão fora da escola no Brasil. Apenas 76% dos jovens concluem o ensino fundamental e 58% terminam o ensino médio. Com dados tão alarmantes, o Profissão Repórter investiga por que esses jovens estão abandonando a escola. Em Jangurussu, bairro mais pobre e mais violento de Fortaleza, a guerra entre facções criminosas apavora os moradores e aumenta a evasão escolar. De acordo com os últimos dados divulgados pelo Ministério da Educação, Alagoas é o estado com a maior evasão escolar no ensino fundamental do país. No município de Arapiraca está um dos piores índices. Desinteresse, trabalho, gravidez e violência são as quatro principais causas de abandono da escola. Em uma praça da Zona Leste de São Paulo, é possível ver adolescentes que abandonaram os estudos ou que raramente vão à escola. Eles alegam falta de interesse, motivação e diálogo. Leia mais aqui

Bem Paraná – 24/05/2018

>Adoção de crianças cresce 116% em três anos no Paraná

TJ-PR deve lançar em breve um aplicativo que promete dar visibilidade às crianças e adolescentes que esperam um lar. Para dar visibilidade a essas crianças e adolescentes cadastrados para adoção e que não encontram pretendentes habilitados (fazendo também aumentar o número de adoções realizadas), o TJ-PR deve lançar em breve o Projeto A.DOT, em execução há quase um ano e que procura dar visibilidade aos jovens que procuram por um lar. O aplicativo, que segundo o juiz Sérgio Kreuz será lançado oficialmente até o final do mês, será de acesso exclusivo para habilitados à adoção. Por meio dele, será possível consultar o cadastro de crianças e adolescentes em condições de adoção e assistir a vídeos gravados por voluntários, nos quais os próprios jovens contam sobre suas histórias e expectativas. “Estamos realizando um esforço grande para que mesmo essas crianças e adolescentes que estão fora do perfil dos pretendentes sejam pelo menos conhecidas. Por isso estamos desenvolvendo esse aplicativo, para que os pretendentes conheçam por meio de vídeo e fotografias os jovens.” Confira mais aqui

G1 – 23/05/2018

>TJ do RN lança site para facilitar acesso a informações sobre adoção

Plataforma “Eu Existo” traz informações sobre o processo para os acolhimentos e também relatos em vídeo das crianças e adolescentes aptos para serem adotados. De acordo com os dados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, mais de 400 potiguares aguardam para fazer a adoção, enquanto o número de meninos e meninas prontos para serem acolhidos em lares é de 30. Entre as orientações disponíveis há a recomendação para o interessado que pretende adotar comparecer a uma vara da Infância e Juventude, conversar com psicólogos dessa unidade, fazer o curso preparatório e se a candidatura à adoção for deferida pelo juiz, inscrever-se no Cadastro Nacional de Adoção. E, para isso, não é necessário contratar advogado. O TJ lembra também que a Maternidade Escola Januário Cicco dispõe de uma equipe interdisciplinar para atender a mães que desejem entregar seus filhos para adoção. Saiba mais aqui

Bebê – 23/05/2018

>Precisamos falar sobre diversidade nas escolas

Educadora fala sobre a importância da convivência com o diferente para que as crianças aprendam a respeitar o outro e ter mais empatia. "Quando a escola não só discute, mas intencionalmente e deliberadamente promove a diversidade, ela abre espaço para a educação do florescer. As crianças exploram possibilidades, vão construindo sem medo suas identidades, trabalhando seus talentos, descobrindo suas fragilidades, além de se construírem e reconstruírem como ser social. Nesse contexto, não há espaço para piadas preconceituosas. Partimos todos do pressuposto básico de que somos indivíduos diferentes – e tudo bem! Menos bullying, menos suicídios, mais amor próprio, mais amor pelo próximo. Diversidade e representatividade são essenciais em todas as esferas da escola. “Aprender a ser” e “aprender a conviver” são pilares da educação do século 21". Veja mais aqui

Bebê – 23/05/2018

>Unicef indica que, quanto mais rico o país, menor a taxa de amamentação

Levantamento feito pela organização mostra discrepâncias entre países e indica que ainda há muito trabalho a ser feito na promoção do aleitamento materno. Um em cada cinco bebês de nações ricas não é amamentado, enquanto esse índice é de um para cada 25 nascidos em países subdesenvolvidos. O dado vem do mais novo relatório do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) sobre o tema, que analisou 123 países e traz também boas notícias, como a de que, no geral, 95% dos pequenos toma leite materno durante algum período da vida. Mesmo assim, a entidade estima que mais de 7 milhões de bebês não sejam amamentados por ano no mundo. E isso parece ser mais comum nas regiões consideradas mais desenvolvidas. Para se ter ideia, nos Estados Unidos, apenas 74% dos bebês recebe o leite da mãe e na Irlanda esse índice é ainda menor, 55%. Já no Peru, Butão e Madagascar, a porcentagem de amamentados pelo menos uma vez na vida chega aos 99%. Leia mais aqui

Lunetas – 22/05/2018

>‘Semana Mundial do Brincar’ convida a ser criança de corpo e alma

Há nove anos, graças a uma iniciativa da organização Aliança pela Infância, o calendário do Brasil e do mundo tem uma semana toda dedicada a honrar a infância: a Semana Mundial do Brincar (SMB). Trata-se de uma mobilização coletivamente articulada que acontece anualmente para inspirar a sociedade a voltar seu olhar sobre a importância de permitir que as crianças sejam crianças. Em 2018, o evento acontece entre os dias 21 e 28 de maio, com atividades gratuitas espalhadas pelos quatro cantos do país. O tema deste ano é “Brincar de Corpo e Alma“, um apelo para a importância de vivenciar a infância de forma plena e integral. A iniciativa conta com a parceria de dezenas de organizações, tendo como objetivo comum levar a pauta da importância do brincar para o máximo de pessoas possível. “A consciência do corpo é um elemento fundamental e estruturante na formação do indivíduo e é afetada pela aceleração do mundo contemporâneo, pelo desrespeito ao tempo da infância e do humano”, diz o material de apresentação da SMB. Confira mais aqui

Folha de S.Paulo – 22/05/2018

>Com ajuste fiscal, Brasil pode ter 20 mil mortes a mais de crianças até 2030

Um estudo que envolveu pesquisadores brasileiros e ingleses projeta que se persistirem as medidas de austeridade adotadas a partir de 2015, em razão da crise econômica, o país poderá ter 20 mil mortes a mais de crianças até 2030. O aumento estaria associado ao corte de verbas em programas sociais, como o Bolsa Família, que transfere renda diretamente às famílias de pobreza extrema, e o ESF (Estratégia de Saúde da Família). O primeiro beneficia 21% da população brasileira, e o segundo, 65%. Segundo o estudo, se mantidos os atuais níveis de proteção social, as mortes na infância seriam reduzidas em 8,6% (cerca de 20 mil a menos).Também poderiam ser evitadas até 124 mil hospitalizações por doenças passíveis de prevenção, como desnutrição e diarreias (quando comparadas a um cenário de austeridade fiscal). Foi constatado que os municípios mais pobres do país seriam os mais afetados. Veja mais aqui

BBC Brasil – 22/05/2018

>Contato com germes pode prevenir leucemia em crianças, diz estudo

É comum na vida moderna as crianças serem mantidas "isoladas" de qualquer tipo de contato com germes - mas isso pode não ser tão bom para elas quanto se pensa. Segundo uma pesquisa recentemente divulgada no Reino Unido, essa vida "livre de germes e micróbios" pode acabar sendo a causa de um dos tipos de câncer mais comuns na infância. A leucemia linfoblástica (ou linfoide) aguda afeta cerca de 300 mil crianças por ano no mundo todo, segundo a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, que faz parte da Organização Mundial da Saúde (OMS) e coordena pesquisas sobre causas de câncer. De acordo com Mel Greaves, do renomado Instituto de Pesquisa do Câncer, em Londres, o sistema imunológico pode se tornar canceroso se não tiver contato com uma quantidade razoável de micróbios no início da vida. Sua conclusão está baseada em evidências de 30 anos de pesquisa e indica que talvez seja possível prevenir a ocorrência da leucemia linfoblástica aguda expondo crianças a algumas bactérias. Saiba mais aqui

Folha de S.Paulo – 22/05/2018

>Com tecnologia e pais, Vitória põe 71% das crianças em creches

Combinação de fatores faz capital do Espírito Santo (ES) liderar índice de matrículas nessa etapa. A média nacional é de 27%, segundo levantamento do TC-Educa, da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil e do Instituto Rui Barbosa, com dados de 2016. O sistema monitora as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê que, até 2024, 50% das crianças dessa faixa etária estejam em creches. O levantamento mostra que só Vitória, São Paulo e Florianópolis alcançaram esse índice. Uma das chaves para o bom funcionamento das creches de Vitória é a participação da comunidade e dos pais. Cada escola tem um conselho, formado por representantes dos professores, funcionários, pais e líderes comunitários. Eles ficam responsáveis por gerir os recursos enviados pelo município e participam de avaliações anuais sobre a qualidade das escolas. A prefeitura investe quase 30% da receita em educação, mais do que o mínimo exigido pela Constituição, de 25%. Leia mais aqui

Nova Escola – 22/05/2018

>Como a educação mão na massa favorece o aprendizado na escola

A cultura do “faça você mesmo”, é um instrumento valioso em qualquer área do conhecimento e coloca o aluno no centro do aprendizado. Estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, demostram que estudantes que vivenciaram a aprendizagem mão na massa tiveram um desempenho 30% mais alto do que colegas que seguiram o aprendizado de maneira convencional. A abordagem ainda é um desafio para a Educação, principalmente para as escolas públicas – mas não é impossível. É necessário que as crianças e jovens vivenciem um aprendizado baseado em experiências e tenham oportunidade de trabalhar com as metodologias ativas, como resolução de problema, para vivenciar a construção de conhecimento. "Os estudantes precisam estar envolvidos no processo e nas etapas de aprendizagem, tornando-se protagonistas de seu aprendizado. Eles precisam de espaço para tentar, errar, tentar de novo até acertar. Falhar faz parte desse processo e o torna significativo, tornando os alunos mais criativos e capazes de resolver problemas". Confira mais aqui

G1 – 20/05/2018

>Um terço das crianças de 0 a 3 anos mais pobres do Brasil está fora da creche por falta de vaga, diz IBGE

Já entre as crianças mais ricas, problemas como falta de vaga ou falta de uma creche na localidade ou perto de casa só atingem 6,9% do total, segundo dados da Pnad 2017 Educação divulgado na última sexta-feira (18). De acordo com Marina Aguas, coordenadora da pesquisa, existe "uma associação muito forte" entre a renda e a escolaridade da população que começa inclusive na idade pré-escolar. Até 2024, segundo o Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil precisa garantir que 50% da população de 0 a 3 anos esteja matriculada em creches. Em 2017, segundo a Pnad, essa taxa aumentou 2,3 pontos percentuais, com cerca de 210 mil novas matrículas, e chegou a 32,7% considerando a média nacional. Porém, essa meta já foi batida, considerando apenas o grupo de 20% das crianças com a renda familiar per capita mais alta do país. Essa previsão faz parte da meta 1 do PNE. O plano foi aprovado em 2014 e tem duração prevista de dez anos. Ele instituiu uma série de indicadores que o país precisa atingir dentro de períodos determinados. Veja mais aqui

Agência Brasil – 18/05/2018

>Ministério da Saúde lança campanha para doação de leite materno

O Ministério da Saúde, em parceria com a Rede Global de Bancos de Leite Humano e o Programa Iberoamericano de Bancos de Leite Humano, lançou em São Paulo, a campanha nacional "Doe Leite Materno, Ajude quem Espera por Você". O objetivo é incentivar mães que amamentam a serem doadoras, ajudando a ampliar o volume de leite humano coletado e distribuído a recém-nascidos prematuros e de baixo peso. Com o leite materno, o bebê fica protegido de infecções e diarreias, além de se desenvolver melhor, diminuindo o tempo de internação. “Estaremos com a campanha na mídia até o mês que vem, mas essa é uma campanha para durar o ano inteiro e até mais. As crianças nascem, as mães amamentam, e é muito provável que, no início, haja uma sobra de leite. A mãe pode ter muito mais leite do que o filho precisa. Estamos trabalhando com essa visão, a de compartilhar e salvar vidas. Temos cerca de 330 mil crianças que nascem prematuramente no brasil, por ano, e com necessidade de leite e a mãe, às vezes, ainda não tem leite para amamentar”, disse o ministro da Saúde, Gilberto Occhi. Saiba mais aqui

Carta Capital – 18/05/2018

>O combate ao abuso e à exploração de crianças e as feridas invisíveis

Há uma média assustadora de crianças exploradas sexualmente no Brasil: 513 vítimas a cada 24 horas. Segundo o Disque 100, apenas 7 em cada 100 casos são notificados. Isso significa dizer que neste período tivemos cerca de 750 mil crianças e adolescentes explorados sexualmente. E não podemos perder de vista que antes de chegar à exploração, a criança já passou por outras etapas de violência, como a negligência, o abandono e o abuso (quando não há interesse em lucrar, e normalmente é cometido por alguém da família ou um conhecido). Somente as rodovias e estradas federais de todo o Brasil tem 2.487 pontos considerados vulneráveis à exploração de crianças e adolescentes, segundo dados divulgados pela Polícia Rodoviária Federal na sétima edição do projeto Mapear 2017/2018, executado em parceria com a organização Childhood Brasil. O número mapeado por este levantamento é 20% maior que o registrado no biênio anterior. "Unir as forças de segurança, como as polícias (militares, rodoviária, federais) e as guardas municipais. Integrar e estruturar serviços do Judiciário, Ministérios Público e Polícia Civil. Ampliar a estrutura de atendimento das delegacias especializadas na proteção da criança e do adolescente. Trabalhar na inteligência para identificação dos grupos de aliciadores e agenciadores. Essas, seguramente, são medidas urgentes. Em outra ponta, promover ações na área da educação, inclusive com capacitação profissional para que os casos como de abuso sexual, possam ser identificados com maior facilidade, fortalecer os canais de denúncia, inclusive municipalizando o Disque 100, buscar parceiros na sociedade civil para amplificar o poder da conscientização". Leia mais aqui

Correio Braziliense – 18/05/2018

>Maioria dos casos de estupro em 2017 é contra crianças e adolescentes

O número de crianças e adolescentes vítimas de estupro é quase o dobro do registrado entre jovens e adultos no Distrito Federal. Dados levantados pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) mostram que, em 2017, foram registrados 1.301 casos do crime entre menores de 18 anos, contra 733 nas demais faixas etárias. De acordo com o estudo, a que o Correio teve acesso com exclusividade, familiares e pessoas do ciclo de convivência das vítimas são os principais autores da violência sexual. O número é apenas 2% menor do que o de 2016, quando houve 1.321 estupros de crianças e de adolescentes. Na análise feita pelo Corregedoria-Geral do MPDFT, Ceilândia lidera o ranking, com 510 casos, seguida por Samambaia, com 292 denúncias, e Sobradinho, com 237. A coordenadora dos Núcleo de Direitos Humanos do MP, a promotora de Justiça Liz-Elainne Mendes, explica que o número elevado de casos é causado, sobretudo, por falhas em políticas públicas e de equipamento essenciais, como creches. “Além do fato de serem cidades muito populosas, há dificuldades socioeconômicas, como mulheres que precisam acumular funções de provedora e criadora, que, somadas às falhas nas políticas públicas provocam uma falha protetiva em relação à criança, que fica exposta a situações vulneráveis”, afirma. Confira mais aqui

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