Clipping nacional RNPI | 10 - 16 de agosto de 2018
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RNPI – 15/08/2018
>Organizações cobram candidatos e Marina Silva assume compromisso com crianças do Brasil em campanha presidencial
Com o objetivo de promover o engajamento dos candidatos e candidatas à Presidência da República e ao governo do Estado no compromisso de garantir a formulação e implementação de políticas de atendimento aos direitos da criança nos primeiros anos de vida, a Rede Nacional Primeira Infância e a ANDI lançaram a campanha Criança é Prioridade. A candidata à Presidência da República, Marina Silva, foi a primeira a assinar o termo de compromisso com articulação da ONG Visão Mundial, organização humanitária não governamental especializada na proteção à infância. As pessoas, organizações ou canditados(as) que têm interesse em aderir à campanha, podem acessar o link: http://primeirainfancia.org.br/campanha-eleicoes-2018/#participe. “É preciso que cada candidato ou candidata tenha a criança como prioridade em seus projetos e que assegure o investimento em seus programas de governo. Por isso, buscamos, com essa frente de atuação, trazer a infância para a agenda política de todos os candidatos(as)”, afirma Karina Lira, assessora de proteção da ONG Visão Mundial. Veja mais aqui
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Meio Norte – 15/08/2018
>RNPI lança guia das eleições voltado para jornalistas
Você sabe que propostas vai cobrar dos candidatos nas eleições em 2018? Para a Rede Nacional da Primeira Infância (RNPI), um tema urgente não pode passar em branco: a primeira infância, período referente aos seis primeiros anos de vida do ser humano. A instituição acaba de lançar, em parceria com a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), em Recife/PE, o guia “Primeira Infância em pauta nas eleições”, uma publicação voltada para jornalistas com temas relevantes que devem ser colocados em pauta nas coberturas das eleições deste ano. “Neste pleito o Brasil vai escolher um novo presidente, além de governadores, senadores e deputados e é muito importante que o tema primeira infância seja priorizado pelos eleitores ao escolher um candidato”, destaca Luciana Abade, coordenadora de comunicação da ANDI. A defesa do tema da primeira infância nos planos de governo dos candidatos é balizada em estudos científicos e pesquisas acadêmicas. Um deles é de pesquisadores dos Estados Unidos, Inglaterra e Jamaica, publicado na revista científica The Lancet, que revela que uma das melhores ações que qualquer país pode fazer para impulsionar o crescimento econômico, promover uma sociedade pacífica e sustentável e eliminar a extrema pobreza e desigualdades é investir na primeira infância. Saiba mais aqui
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ONU Brasil – 16/08/2018
>UNICEF alerta para traumas provocados por deportações de crianças em EUA e México
Os muitos perigos enfrentados por crianças da América Central que estão sendo deportadas dos Estados Unidos e do México são destacados em novo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) publicado nesta quinta-feira (16), que também chama a atenção para as consequências traumáticas da separação familiar promovida por autoridades de migração. Nos primeiros seis meses deste ano, quase 25 mil mulheres e crianças do norte da América Central foram deportadas após chegarem ao México e aos EUA em busca de refúgio ou de uma vida melhor. O trauma sofrido por crianças detidas pelas autoridades migratórias e separadas de suas famílias pode ter um efeito negativo no desenvolvimento de longo prazo, disse o relatório da agência. María Cristina Perceval, diretora regional do UNICEF para América Latina e Caribe, pediu aos governos que considerem as necessidades das crianças antes de deportá-las, e que as protejam e reintegrem quando voltarem para casa. O relatório faz uma série de recomendações para manter as crianças refugiadas e migrantes seguras, entre elas, permitir que estejam com suas famílias; apoiar alternativas à detenção; salvaguardar seu bem-estar e resolver os problemas que as forçaram a sair de casa em primeiro lugar. Confira aqui
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Crescer – 16/08/2018
>Lei que protege os dados pessoais de crianças entra em vigor
O objetivo é evitar o vazamento das informações e manter a integridade dos pequenos. Nome, endereço, escolaridade, entre outros, só poderão ser usados pelas empresas após consentimento dos responsáveis. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) estabelece, no artigo 14, o melhor interesse de crianças e adolescentes como base legal exclusiva para a autorização do tratamento de dados, a fim de evitar toda forma de exploração ou violação de direitos. Pedro Hartung, coordenador do Prioridade Absoluta, do Instituto Alana, diz que esse é um grande avanço para a proteção de crianças e adolescentes no Brasil. “Com esta lei, garantimos que tanto as empresas privadas, quanto pessoas físicas e até o Estado realizem o tratamento de dados de crianças e adolescentes apenas no melhor interesse de crianças e adolescentes. Esse tratamento diz respeito a toda operação que se utilize dessas informações como matéria-prima, seja coletando os dados, acessando ou armazenando-os”, diz. O Instituto Alana reforçou que a criança não é um miniadulto, mas uma pessoa em condição peculiar de desenvolvimento social e biopsíquico. Por isso, podem estar menos cientes dos riscos e consequências do tratamento de dados. Leia mais aqui
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Crescer – 16/08/2018
>Escolas particulares não vão aderir às novas datas de corte do Ensino Fundamental em 2019
Para serem matriculadas no ensino infantil e fundamental a partir de agora as crianças de todo país devem ter 4 e 6 anos completos, respectivamente, até o dia 31 de março. A questão foi discutida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) depois que a Procuradoria-Geral da República e o estado do Mato Grosso do Sul questionaram na Justiça, contestando as normas do Conselho Nacional de Educação (CNE), que estipula a data de corte.No entanto, na última quinta-feira (9) a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) enviou ofício para as mais de 40 mil unidades associadas, orientando que as instituições de ensino mantenham as regras previstas para o ano letivo deste ano em 2019. Dessa forma, as escolas não devem definir que apenas as crianças que completam 6 anos até o dia 31 de março podem ser matriculadas, como prevê a decisão do Supremo. A justificativa para a decisão foi dada pelo presidente da Fenep, Ademar Batista Pereira, em nota publicada no site oficial da federação: “Os pais e toda a a sociedade estão muito apreensivos e as escolas particulares ficaram preocupadas. Essa mudança da data de corte já é um assunto debatido há mais de dez anos, mas vamos esperar sair o acórdão para saber se é uma orientação ou se as escolas têm de seguir”, disse. Veja mais aqui
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ONU Brasil – 15/08/2018
>Agência da ONU enfatiza importância de garantir educação de meninas refugiadas
Garantir que meninas refugiadas tenham acesso à educação é crucial para seu empoderamento e para prosperidade de suas famílias e comunidades, na avaliação da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR). Se todas as meninas refugiadas estudarem, suas famílias e comunidades terão mais chances de melhorar sua posição social e econômica. Quanto maior o nível de educação, maiores são os benefícios. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), se todas as meninas concluíssem a escola primária, o casamento infantil cairia em 14%. Se todas terminassem o ensino médio, o número cairia em 64%. Para meninas e mulheres refugiadas que enfrentam os riscos crescentes que vêm com o deslocamento forçado, a educação é particularmente importante. Pesquisas da UNESCO mostram que mães instruídas têm maior probabilidade de matricular seus filhos na escola, especialmente suas filhas, e são mais propensas a apoiá-las a obter educação de nível secundário e superior. Quanto mais as meninas avançam com a escolaridade, mais elas desenvolvem habilidades de liderança, empreendedorismo e autoconfiança — qualidades pessoais que ajudarão as comunidades a florescer enquanto se esforçam para se adaptar aos países de acolhida ou reconstruir suas próprias casas. Saiba mais aqui
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Folha Vitória – 14/08/2018
>Dificuldade no aprendizado da criança pode significar algum distúrbio
Questões atencionais, capacidades perceptivas, cognitivas, e até mesmo desordens psicológicas estão entre as causas. Assim que detectada a dificuldade, explica a fonoaudióloga Giullia: são planejados objetivos específicos a serem alcançados sessão por sessão, com atividades lúdicas. Neste cenário, entra o papel da escola. “A equipe pedagógica tem papel importante tanto no processo de avaliação, quanto no terapêutico, pois a produção escolar da criança reflete o que tem sido abordado nas sessões fonoaudiológicas, bem como suas dificuldades”, ressalta. Além da equipe de profissionais, a família tem papel fundamental para o desenvolvimento da linguagem. A fonoaudióloga explica que observar alguns sinais, desde cedo, é crucial. “Deve-se observar, desde a primeira infância, as mudanças na linguagem oral, favorecer sempre a interação e comunicação da criança com o mundo à sua volta, e acompanhar sempre se a criança está produzindo aquilo que geralmente se apresenta na idade em que está. Ao observar qualquer tipo de atraso, é importante que a família procure um profissional qualificado, pois uma alteração não tratada no início do desenvolvimento da linguagem, pode resultar em uma alteração futura mais severa, e possível dificuldade na alfabetização. Confira mais aqui
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EBC Radioagência Nacional – 14/08/2018
>Mortalidade materna: sete dos nove estados da Amazônia Legal têm índice maior que a média nacional
O indicador que mede a mortalidade materna no Brasil cresceu em 2016, com 64 mortes por 100 mil nascidos vivos. É o índice mais alto desde 2010. Sete dos nove estados da Amazônia Legal registraram índices de mortalidade materna maiores que a média nacional. Entre os estados com indicadores mais elevados estão Amapá, Maranhão, Tocantins e Amazonas. No Amapá, em 2016, foram 141 mortes por 100 mil nascidos vivos, quase a mesma média nacional de 1990 e mais que o dobro da média atual. De acordo com Hely Góes, secretária adjunta de Atenção à Saúde do Amapá, houve subnotificação em anos anteriores, mas o governo estadual reconhece a gravidade do problema e trabalha para aumentar o número de médicos. Também estão em andamento ações para fortalecer o atendimento pré-natal em diálogo com as prefeituras, responsáveis por essa assistência. “Tem algumas questões que nos chamaram bastante atenção, uma delas a gravidez na adolescência. Adolescente grávida, que não teve orientação, que escondeu a gravidez por um tempo. Isso vem sendo trabalhado, provocado a atenção primária para que ela faça educação em saúde. O Programa Saúde na Escola também tem tratado essas questões”. Além das adolescentes, as mulheres hipertensas ou que passaram por situações de abortamento inseguro estão entre as vítimas da mortalidade materna na Amazônia Legal. As mulheres negras são maioria nesses dois grupos. Maria Inês Barbosa, pesquisadora e professora aposentada da Universidade Federal do Mato Grosso, chama a atenção para o racismo institucional e a redução nos recursos para políticas sociais como grandes desafios. Leia mais aqui
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Correio Braziliense – 14/08/2018
>61% das crianças e dos adolescentes no Brasil vivem na pobreza, diz Unicef
As análises tradicionais sobre a pobreza costumam levar em conta a renda das pessoas ou de suas famílias. Se alguém ganha acima de determinado valor por dia ou o suficiente para se alimentar, por exemplo, fica de fora das estatísticas e não é considerado pobre. Mas quão realistas são estudos desse tipo? Uma criança que vive em uma casa onde há dinheiro para alimentos e roupas, mas que não tem acesso a saneamento básico e educação, conseguiu escapar da pobreza? Para o Fundo da Nações Unidas para a Infância (Unicef), a resposta a essa última pergunta é não. Segundo o órgão da ONU, a privação de direitos é uma face determinante da pobreza, e pode estar ou não acompanhada de pobreza monetária. E é essa visão que está refletida no estudo Pobreza na Infância e na Adolescência, lançado nesta terça-feira (14/8), em Brasília. O levantamento, que leva em consideração a legislação do país e os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015, traça, de maneira inédita, o impacto multidimensional da pobreza nos brasileiros com menos de 18 anos. Pelos parâmetros utilizados pelo Unicef, 61% das crianças e dos adolescentes brasileiros vivem na pobreza, seja porque moram em domicílios com renda per capta insuficiente para adquirir uma cesta básica de bens, seja porque têm negado ao menos um dos seguintes direitos básicos: educação, informação, água, saneamento, moradia e proteção contra o trabalho infantil. Veja mais aqui
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