Clipping nacional RNPI | 14 - 20 de setembro de 2018

Undime – 19/09/2018

>RNPI lança Campanha Criança é Prioridade nas Eleições 2018

A Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) – conjunto de 220 organizações da sociedade civil, governamentais, do mundo empresarial e de redes e movimentos setoriais que atuam na área dos direitos da criança – está apresentando aos candidatos e às candidatas uma Carta de Compromisso com a Primeira Infância, contendo uma pauta de prioridades. A ação integra parte da Campanha Criança é Prioridade nas Eleições 2018 e tem como objetivo fazer com que candidatos à presidência da República e aos governos dos estados assinem a Carta Compromisso, assumindo um pacto público de inserir a criança como prioridade absoluta nas propostas de governo. Além do apoio de entidades parceiras, como a Undime, a Rede está realizando divulgações diárias nas redes sociais, a partir de perfis no Instagram: @criancaeprioridade; Facebook: @redenacional.primeirainfancia; e Twitter: @RNPI. Para participar e garantir apoio à causa, o público pode assinar a Carta Compromisso, compartilhar o conteúdo de posts gerais e direcionados para cada região do país, divulgando as peças e textos e marcando as redes oficiais para enfatizar a importância do compromisso com a Primeira Infância.dir que seu candidato se comprometa em tratar as crianças com a devida importância. Participe você também!

Diário de Pernambuco – 20/09/2018

>Paulo Câmara assina carta compromisso com a Primeira Infância

O governador e candidato à reeleição, Paulo Câmara (PSB), assinou, nesta quinta-feira (20), uma carta compromisso com a Primeira Infância. A assinatura foi feita durante visita à sede da Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) em Pernambuco. No local, ele se comprometeu a incorporar ao programa de governo diretrizes contidas no documento. "Todas as nossas ações e políticas têm a transversalidade de chegar também no foco da primeira infância e como isso pode ajudar no combate à vulnerabilidade das famílias" afirmou Paulo Câmara. O candidato destacou que as diretrizes contidas na carta se juntarão a todo um conjunto de medidas que já estão incorporadas ao cotidiano do Governo de Pernambuco, por meio de um modelo de atuação conjunta que envolve secretárias e órgãos da administração estadual. Algumas das sugestões apresentadas na carta, inclusive, já são adotadas em iniciativas do Governo de Pernambuco, a exemplo do Programa Mãe Coruja. O Governo de Pernambuco informou que conseguiu ter avanços significativos nos últimos anos na área. A gestão citou que possui a menor taxa de mortalidade infantil da história, atingiu as metas da cobertura vacinal e alcançou o melhor ensino público do Brasil. Leia mais aqui

O Girassol – 20/09/2018

>Candidatos ao governo do Tocantins são convidados a assumir compromisso com a infância: César Simoni é o primeiro

Todas as pessoas candidatas ao Governo do Tocantins foram convidadas para se comprometerem publicamente com a infância e adolescência do estado assinando os termos de compromisso com a Primeira Infância e com a execução do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes (2017-2027). O primeiro a assinar os termos foi o candidato César Simoni (PSL) nesta quarta-feira, 20, na sede do partido em Palmas. Na ocasião, estavam presentes representações do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – Cedeca Glória de Ivone, do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca TO) e do Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA TO). O candidato mencionou que crianças e mulheres serão prioridade em seu governo e que a construção de um país melhor depende dos investimentos na infância, como na qualidade da educação dos ensinos básico e médio. Reforçou também que as leis precisam ser cumpridas e aqueles que não o fazem devem ser responsabilizados. Os conteúdos que embasam os termos foram construídos coletivamente, com participação da sociedade civil, governo, crianças e adolescentes. O Termo de Compromisso com a Primeira Infância é de autoria da Rede Nacional Primeira Infância (RNPI), da qual o Cedeca Glória de Ivone faz parte, e está sendo entregue aos candidatos e as candidatas a Presidência e aos Governos de Estado. Saiba mais aqui

ONU Brasil – 20/09/2018

>Jovens são metade da população global afetada pela pobreza, alerta relatório da ONU

Metade de todas as pessoas que vivem na pobreza no mundo tem menos de 18 anos, de acordo com estimativas de um novo relatório lançado nesta quinta-feira (20) por Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e parceiros. Os novos números do Índice de Pobreza Multidimensional 2018 (MPI, na sigla em inglês) mostram que em 104 países de baixa e média renda, 662 milhões de crianças são consideradas pobres de acordo com múltiplos indicadores. Em 35 desses países, as crianças respondem por ao menos 50% do total. O indicador deste ano, produzido pelo PNUD e pela Universidade de Oxford, fornece uma visão abrangente das muitas formas nas quais 1,3 bilhão de pessoas no mundo todo vivem a pobreza em sua vida cotidiana. O índice olha além da renda para entender como as pessoas enfrentam a pobreza de formas múltiplas e simultâneas em três dimensões essenciais de saúde, educação e padrões de vida; levando em conta fatores como falta de água limpa, saneamento, nutrição adequada ou educação primária. De acordo com o indicador, aqueles que estão privados de ao menos um terço dos componentes do índice são definidos como “pobres de maneira multidimensional”. Os números de 2018, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cobrem quase três quartos da população mundial. Veja mais aqui

Unicef – 20/09/2018

>Um terço dos jovens está fora da escola em contextos de guerra e desastre

Em países afetados por conflitos ou desastres, um em cada três jovens com idade entre cinco e 17 anos está fora da escola. São 104 milhões de crianças e adolescentes que têm “seu futuro roubado”, alertou na quarta-feira (19) o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Número representa mais de um terço de todos os menores no mundo que não frequentam centros de ensino. Em novo levantamento, o organismo da ONU aponta que 20% dos adolescentes — dos 15 aos 17 anos — em situações de guerra e catástrofes naturais nunca colocaram os pés numa escola. Nessa faixa etária, 40% dos jovens não completaram a escola primária. “Quando um país é atingido por um conflito ou desastre, suas crianças e seus adolescentes são vitimados duas vezes”, alerta a diretora-executiva do UNICEF, Henrietta Fore. “No curto prazo, suas escolas são danificadas, destruídas, ocupadas por forças militares ou mesmo deliberadamente atacadas, e eles se juntam aos milhões de jovens fora da escola e, à medida que os anos passam, raramente retornam às salas de aula. No longo prazo, eles – e os países em que vivem – continuarão a enfrentar ciclos perpétuos de pobreza.” Uma vez que menos de 4% dos apelos humanitários mundiais são dedicados à educação, o relatório pede mais investimentos em ensino de qualidade. Recursos devem garantir que crianças e adolescentes em emergências e crises prolongadas possam aprender em um ambiente seguro, da pré-escola ao ensino médio. Confira mais aqui

G1 – 19/09/2018

>Fluoretação da água faz 82% das crianças ficarem livres de cáries em Rio Preto

Rio Preto tem, atualmente, 82% de crianças de zero a seis anos livres de cáries. O principal fator para isso é a fluoretação da água realizada pelo SeMAE – Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto. Esse índice será apresentado pelo município no 1º CIORP – Congresso Internacional de Odontologia de Rio Preto, que acontece de 20 a 22 de setembro, na sede da APCD – Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. Segundo Ana Maria Carpes Pranke, gerente de Saúde Bucal da Atenção Básica e Especializada da Secretaria Municipal de Saúde, Rio Preto teve um grande salto, nos últimos dez anos, no combate à cárie. “Em 2008, apenas 37% das crianças estavam livres da cárie. No ano passado, esse número praticamente dobrou. Foram 70% de crianças livres de cárie, de zero a 12 anos e 82%, de zero a seis anos”, informou. Conforme explica Pranke, com a fluoretação da água e a divulgação do programa Bebe Clínica, voltado para prevenção de doenças bucais em crianças de zero a quatro anos, que é realizada em várias Unidades de Saúde, é possível aumentar ainda mais a porcentagem de crianças livre de cárie nesta faixa etária, com ações preventivas e de promoção à saúde bucal. Leia mais aqui

O Globo – 18/09/2018

>Uma criança morre a cada cinco segundos no mundo, alerta relatório

Uma criança com menos de 15 anos morre a cada cinco segundos no mundo, a maioria por causas preveníveis. O alerta faz parte do relatório “Mortalidade Infantil”, divulgado nesta terça-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), pela ONU e pelo Banco Mundial. São 6,3 milhões de crianças que perderam a vida em 2017, 5,4 milhões delas com menos de 5 anos, sendo que recém-nascidos representam metade deste número. "Sem ação urgente, 56 milhões de crianças com menos de 5 anos irão morrer até 2030", disse Laurence Chandy, diretora de Dados, Pesquisas e Políticas do Unicef. "Nós conseguimos progresso marcante para salvar as crianças desde 1990, mas milhões ainda estão morrendo por quem são e por onde nasceram. Com soluções simples como medicamentos, água limpa, eletricidade e vacinas, podemos mudar a realidade para cada criança". Entre as regiões, a África Subsaariana registrou metade de todas as mortes de menores de 5 anos e outros 30% das mortes acontecem no Sul da Ásia. Em média, uma em cada 13 crianças morreram antes de completar o quinto aniversário em países da África Subsaariana, contra taxa de uma em 185 nos países ricos. "Milhões de bebês e crianças não deveriam morrer todos os anos por falta de acesso à água, ao saneamento básico, à nutrição apropriada ou a serviços básicos de saúde", lamentou a médica Princess Nono Simelela, diretora-assistente para a Saúde de Família, Mulheres e Crianças na OMS. "Nós devemos priorizar o acesso universal aos serviços de saúde de qualidade para cada criança, particularmente logo após o nascimento e nos primeiros anos, para dar a elas as melhores chances de sobreviverem". Entre as crianças com menos de 5 anos, a maioria das mortes acontece por causas preveníveis ou tratáveis, como complicações no parto, pneumonia, diarreia, sepse neonatal e malária. Já entre as crianças entre 5 e 14 anos, ferimentos são a principal causa da morte, especialmente por afogamento e acidentes de trânsito. Saiba mais aqui

Folha de S. Paulo – 18/09/2018

>Governo quer tornar obrigatória exigência de carteirinha de vacinação nas escolas

Em uma tentativa de reverter a queda nos índices de vacinação de crianças, o governo estuda tornar obrigatória a exigência da carteirinha nacional de imunização como requisito para a matrícula nas escolas. Atualmente, a apresentação da carteirinha de vacinação já é cobrada por parte das redes de ensino durante a matrícula dos alunos, mas não há uma regra federal sobre o tema. Agora, a ideia, que tem apoio do Ministério da Saúde, é fazer uma portaria conjunta com o Ministério da Educação para regulamentar essa exigência. A cobrança de um documento que comprove a vacinação foi defendida pela coordenadora do Programa Nacional de Imunizações, Carla Domingues, durante uma audiência na Procuradoria-Geral da República sobre a queda nos índices vacinais no país. “Já vemos estados tendo ações de, em conjunto com as câmaras legislativas, olharem as cadernetas de vacinação. Será que não é o momento da Saúde, em conjunto com o MEC, ter um decreto nacional com obrigação de que cada escola observe a caderneta da criança e do adolescente?”, sugeriu. Para a socióloga Rita Coelho, do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil, a escola pode até solicitar a carteirinha de vacinação, mas sua apresentação ou atualização não pode ser condição para a matrícula. "Aliás, nenhum documento, nem certidão de nascimento. Essa criança sem documentação já tem os direitos negados, por diferentes razões. Se colocar como condição para a matrícula, você aumenta a desigualdade e a criança passa a ter outro direito negado", afirma. Segundo ela, a escola tem o dever de apoiar a família e detectar problemas, como a negligência nos cuidados. Mas não pode criar meios de impedir o acesso à educação. Veja mais aqui

Agência Brasil – 18/09/2018

>Cresce o número de crianças e adolescentes conectados só pelo celular

O número de crianças e adolescentes que usa a internet apenas pelo celular cresceu. Segundo a Pesquisa TIC Kids Online divulgada na última terça-feira (18), o percentual de jovens entre 9 e 17 anos que acessa a rede somente pelo telefone móvel chegou em 44%. No levantamento anterior, com dados de 2016, o índice era de 37%. O estudo aponta que 85% da população nessa faixa etária utilizou a internet ao menos uma vez em três meses, um total de 24,7 milhões de crianças e adolescentes. Em movimento complementar, o uso do computador como forma de acesso à rede tem caído, de 60% na pesquisa anterior para 53% na atual. A televisão ganhou importância, subindo de 18% para 25%. Para o gerente do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), Alexandre Barbosa, essa expansão acompanha “um movimento da indústria” de oferecer novos produtos. “O surgimento das televisões inteligentes que já vêm com um conjunto de aplicativos”, ressaltou. O acesso pela internet somente pelo telefone móvel é maior nas classes de renda mais baixa, D e E, nas quais houve um aumento de 61% no estudo anterior para 67%. Na classe C, esse uso exclusivo é de 43% e nas classes A e B, de apenas 15%. Esse tipo de acesso também é maior no Norte (59%) e menor no Sudeste (39%). Segundo o pesquisador do Cetic Fábio Senne, o uso da rede apenas pelo celular está ligado à falta de infraestrutura de conexão e a dificuldades econômicas das famílias. “Há fatores que têm a ver não só com a conectividade, mas também com questões de renda e nível sociodemográfico que explicam a opção pelo celular. Nos dá a entender que especialmente nas faixas de maior renda da população a opção é sempre pelo uso de celular e outros dispositivos”, explicou. Confira aqui

Crescer – 18/09/2018

>Agrotóxicos podem ser causa de puberdade precoce e má-formação de bebês no interior do Ceará, diz pesquisa

Estudo analisou crianças moradoras da cidade de Limoeiro do Norte (CE), que desenvolveram mamas e pelos pubianos antes do esperado. Resultados sugerem que o uso abusivo de agrotóxicos também pode explicar casos de má-formação congênita em bebês nascidos na região. Depois de acompanhar famílias da cidade, os pesquisadores concluiram que água, solo e alimentos consumidos na cidade apresentam índices de contaminação por agrotóxicos, uma herança da atividade agropecuária intensa na região. Isso porque a Chapada do Apodi (CE) é cercada por fruticulturas de larga escala, voltadas para a exportação. O estudo revelou uma série de características em comum: todas as 8 crianças observadas eram filhas de homens com histórico de trabalho em áreas com contato com agrotóxicos e a presença da substância em amostras de água da casa. Segundo a endocrinologista Margaret Cristina Boguszewski, vice-presidente da Comissão dos Desreguladores Endócrinos da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), essa “série de coincidências”, porém, não é suficiente para confirmar que os casos de Limoeiro do Norte (CE) são todos consequência do uso de agrotóxicos. “A puberdade precoce é uma situação que pode acontecer por várias razões. Pode ser consequência de uma característica genética, uma má formação no sistema nervoso central ou uma doença infecto-contagiosa que a mãe teve durante a gravidez. Mas na maioria dos casos não conseguimos descobrir a causa”. A endocrinologista Margaret Boguszewski explica que, entretanto, as crianças costumam ser mais suscetíveis às mudanças provocadas por esses disruptores. “O organismo da criança é extremamente dinâmico, porque está amadurecendo, em fase de formação. A atividade metabólica é muito intensa e o contato com uma substância que altere esse funcionamento pode trazer um efeito negativo para o desenvolvimento”, afirma. Leia mais aqui

Estadão – 18/09/2018

>Participação da sociedade é fundamental na elaboração de políticas públicas para primeira infância

Entre os dias 18 e 23 de setembro de 2018, a Cidade de São Paulo começa a elaborar o Plano Municipal pela Primeira Infância, com base na Lei nº. 16.710, de 11 de outubro de 2017, que teve origem em um projeto de Lei, com base no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Marco Legal da Primeira Infância, e que ganhou a coautoria de outros 51 vereadores da Câmara Municipal de São Paulo. Esse plano suprapartidário é muito importante porque trata de discutir e estabelecer princípios e diretrizes para a elaboração e implementação de políticas públicas para o desenvolvimento integrado da criança em idade inicial, concebida aqui como pessoa e cidadã de direitos. E o melhor de tudo: será feito de maneira conjunta e participativa entre todos os setores e órgãos municipais que atuam em áreas que têm competências diretas ou relacionadas à vida e desenvolvimento das crianças, como secretarias de Educação, Saúde, Cultura, Assistência Social e Direitos Humanos, além da sociedade-civil organizada, iniciativa privada, famílias e até das próprias crianças. A realidade mostra que o município disponibiliza atualmente cerca de 549 mil vagas para Educação Infantil, segundo dados oficiais, para uma população de 1,1 milhão de crianças de zero a seis anos, das quais 10% vivem em condições de vulnerabilidade social, de acordo com o Observatório da Primeira Infância, plataforma da Rede Nossa São Paulo. Além de a conta não fechar, os alunos que têm acesso às creches não contam com qualquer tipo de acompanhamento em relação às questões básicas de saúde, ou seja, se estão bem alimentadas, vacinadas, se suas moradias têm esgoto tratado ou se sofrem algum tipo de abuso em casa. Saiba mais aqui

Jornal do Brasil – 18/09/2018

>Toffoli reafirma compromisso em defesa da criança e do adolescente

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, reafirmou nesta terça-feira (18) o compromisso feito em seu discurso de posse como presidente da Corte, de dar prioridade à defesa da criança e do adolescente. “Precisamos fazer um grande trabalho conjunto com o Ministério Público, com a Escola da Magistratura, com as Associações de Magistrados e do Ministério Público para engajar culturalmente os agentes do poder do sistema judicial nessa prioridade estabelecida no Art. 227 da Constituição, que estabelece como nosso poder, absoluta prioridade no que diz respeito a criança e ao adolescente”, ressaltou ao participar da abertura do seminário Justiça Começa na Infância: a Era dos Direitos Positivos, em Brasília. O presidente do STF também destacou a importância da comunicação. "Precisamos trabalhar em campanhas públicas de educação dos pais, da comunidade. Muito mais que criar leis para penalizar, nós temos que informar, formar e educar. Temos que nos organizar no sentido de, junto com os meios de comunicação, produzirmos peças educativas para a sociedade brasileira sobre o significado do Artigo 227 da Constituição", sugeriu. O seminário, promovido por organizações da sociedade civil que atuam em defesa da garantia e proteção dos direitos das crianças, e associações ligadas ao judiciário brasileiro, pretende dar visibilidade ao Marco Legal da Primeira Infância, além de pensar em soluções e qualificar o papel de instituições e profissionais do sistema de Justiça, de todo o país, sobre a urgência de promover e garantir o cumprimento dos direitos das crianças, especialmente daquelas na primeira infância. Segundo os organizadores, essa é a primeira vez que estarão reunidos representantes dos vários segmentos do sistema de Justiça brasileiro interessados na efetivação dos direitos positivos representados pelo avanço da doutrina de proteção integral para a noção de promoção do desenvolvimento integral na infância, considerando as novas descobertas científicas nessa área. Veja mais aqui

Rede Piauí – 18/09/2018

>Wellington Dias assina Termo de Compromisso com a Primeira Infância

O governador e candidato à reeleição Wellington Dias (PT) assinou, nesta terça-feira (18), na sede do Ministério Público Estadual, o Termo de Compromisso com a Primeira Infância. Isso significa que, se reeleito, Wellington Dias terá que adotar, em seu novo governo, políticas públicas para fortalecer o desenvolvimento integral da criança na primeira infância, que vai de zero a seis anos de idade. O Termo de Compromisso com a Primeira Infância é um documento que está sendo divulgado pela Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) para que todos os candidatos à Presidência da República e aos governos estaduais se comprometam pela qualidade de vida das crianças na primeira infância. Wellington afirmou que já adota, em seu atual governo, algumas ações voltadas não somente para a primeira infância, mas também para adolescência. “Com o investimento em UTIs neonatal, cuidamos dos bebês e das mães, e o Piauí tem se destacado nesse aspecto, em todo o Brasil. Também atuamos contra a exploração sexual de crianças e adolescente e estamos melhorando a educação pública na rede estadual”, disse o governador. Confira mais aqui

Estado de Minas – 17/09/2018

>Alckmin assina documento da Unicef: 'meta é não ter criança fora da escola', diz

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, assinou nesta segunda-feira, 17, um documento no qual se compromete a investir prioritariamente em ações e políticas para a primeira infância. O termo foi elaborado pela Rede Nacional de Primeira Infância e pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Durante a assinatura, na sede da Unicef no Brasil, o tucano afirmou à imprensa querer ser o "presidente da primeira infância" e prometeu que se for eleito, não deixará nenhuma criança até 5 anos de fora da escola. O ex-governador de São Paulo afirmou que cumprirá sua meta formalizando convênios com as prefeituras, que são as responsáveis pela educação infantil, com o repasse de recursos do governo federal e com a inclusão das cidades no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Alckmin estimou ainda que são necessárias a criação de quase meio milhão de vagas no ensino fundamental para atender a todas as crianças que hoje estão fora da escola. "Governar é escolher, e nós já escolhemos. Quero ser o presidente da primeira infância. A maneira de garantir melhores oportunidades e reduzir a desigualdade é investir na primeira infância", disse. Leia mais aqui

Destak – 16/09/2018

>Presidenciáveis assinam compromisso com a primeira infância

Campanha da Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) mobilizou quatro presidenciáveis na assinatura de um termo de compromisso com a primeira infância. O documento assinado pelos políticos reúne uma série de medidas intersetoriais de políticas públicas. O termo já foi assinado por Álvaro Dias (PODE), Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) e Marina Silva (REDE), entre outros candidatos que concorrem a cargos de nível estadual. Entre candidatos ao governado estão políticos do Distrito Federal, Pernambuco, Piauí e Maranhão. O documento tem com base o Plano Nacional pela Primeira Infância (PNPI), que reúne ações articuladas para a implementação dos direitos da crianças de até seis anos de idade. O texto cita metas que o país deve alcançar até 2022. Entre as ações propostas na área se saúde estão o atendimento Pré-Natal; aleitamento materno e alimentação infantil combate à desnutrição, cuidados para grupos específicos e crianças com deficiência. Na educação, a principal diretriz é a universalização do acesso à educação infantil, com a ampliação das vagas de creches. Na área de assistência social, o documento reivindica, entre outros tópicos, uma maior cobertura dos serviços de enfrentamento de situações de negligência, violência doméstica e outros tipos de exploração; apoio técnico e financeiro aos municípios para a programas de capacitação de profissionais que atuam em instituições de acolhimento. Saiba mais

Meio Norte – 15/09/2018

>Estupros na primeira infância representam 12% dos casos no PI

Em janeiro deste ano, o proprietário e diretor de uma creche-escola localizada no bairro Ilhotas, no Centro-Sul de Teresina, foi preso acusado de estuprar três alunas. As meninas têm 9, 10 e 12 anos, e conforme relatos das vítimas, os estupros ocorriam dentro da sala da direção. Não houve conjunção carnal, mas os atos configuram estupro de vulnerável. Em maio, a escola fechou as portas e em junho o empresário Antônio Monteiro Neto Filho foi condenado a 34 anos de prisão, em sentença proferida pelo juiz Raimundo Holland Moura de Queiroz, da 6ª Vara Criminal de Teresina. Dados do Serviço de Atenção às Mulheres Vítimas de Violência Sexual (SAMVVIS) apontam que durante o ano de 2017, no Piauí, 547 mulheres foram vítimas de violência sexual. Desse total, um percentual de 78,9% das vítimas eram crianças e adolescentes, sendo 12,2% referentes à primeira infância, de 0 a 5 anos, e na maior parte dos casos os acusados eram pessoas da própria família. A médica e coordenadora do Samvvis, Dra. Maria Castelo Branco Rocha de Deus, explica que os dados fazem parte de um levantamento que será apresentado em um Congresso Nacional de Ginecologia. “Nós atendemos, em 2017, 547 vítimas e na grande maioria ficou comprovada a agressão sexual, sendo que 78,9% tinham até 15 anos, e na primeira infância foram 12% dos casos. Você imagina essas crianças que não são maduras nem emocionalmente e fisicamente, suportando uma carga de violência, muitas vezes, dentro de casa, porque os principais agressores de crianças são da própria família”, afirmou. Veja mais aqui

Agência Brasil – 14/09/2018

>Brasil acolhe mais de 30 mil imigrantes crianças e adolescentes

Dewy e Mileidys fazem parte das mais de 30 mil crianças e adolescentes imigrantes que estão no Brasil. A estimativa é do secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Luís Carlos Martins Alves. De acordo com ele, o Brasil abriga cerca de 100 mil imigrantes, de 30% a 40% são crianças e adolescentes. O secretário e os adolescentes participaram na sexta-feira (14), em Brasília, do Seminário Internacional Crianças e Adolescentes Migrantes promovido pelo Ministério dos Direitos Humanos. “As crianças e adolescentes são os mais vulneráveis nesse processo e necessitam de uma rede adequada de proteção para usufruir dos direitos humanos aqui em nosso país”, disse Alves. O encontro tem como objetivo debater o cenário internacional da migração e os impactos causados a crianças e adolescentes. A proposta do evento também é permitir a troca de experiências sobre boas práticas dos órgão de governo e da sociedade civil na interiorização e os desafios na adequação das políticas públicas ao contexto migratório. Entre os desafios no processo de adaptação de crianças e adolescentes ao Brasil, segundo o secretário nacional, estão a questão do idioma, o de promover acesso a educação apropriada, o de mantê-los próximos de suas famílias, no caso daqueles que chegam desacompanhados, o de garantir acesso a saúde e evitar que sejam vítimas da exploração sexual e do tráfico de drogas. Confira mais aqui

Veja – 14/09/2018

>Brasil fica estagnado no IDH, atrás da Argentina e da Venezuela

O Brasil ficou estagnado pelo terceiro ano consecutivo no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Desde 2015 o país está estacionado na 79ª colocação de um ranking que analisa o desempenho de 189 países. O IDH avalia o progresso dos países com base em três dimensões: saúde, educação e renda. Os indicadores brasileiros usados para fazer o trabalho são de 2017. Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD), divulgado na sexta-feira (14) mostra que o Brasil alcançou a nota 0,759 — apenas 0,001 a mais do que o obtido no ano anterior. A escala vai de zero a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. No período de 2012 e 2014, o Brasil chegou a avançar seis colocações na classificação do IDH, mas estacionou na 79ª posição desde 2015. Na América do Sul, o Brasil é o 5º país com maior IDH. Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela aparecem à frente do país. A média de anos de estudos nesses países é maior que no Brasil, puxando para cima o IDH local. O Brasil perde dezessete posições na classificação do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento quando a desigualdade é levada em consideração. Leia mais aqui

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