Clipping nacional RNPI | 21 - 27 de setembro de 2018

Jornal Nacional – 26/09/2018

>Haddad assume compromissos para garantir direitos e proteção às crianças

Fernando Haddad, do PT, teve agenda pública de campanha em São Paulo. Fernando Haddad se encontrou com representantes do Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef, e da Rede Nacional da Primeira Infância. Com as duas entidades, ele assumiu compromissos para garantir direitos e proteção às crianças. O Unicef reconhece que houve avanços nos cuidados com a infância e a adolescência no Brasil, mas listou os problemas que persistem como o assassinato de crianças e adolescentes - 31 por dia, segundo a organização, e quase três milhões de crianças fora das salas de aula. O candidato do PT afirmou que pretende melhorar a qualidade do ensino com um reforço federal, e explicou como. “Puxando para a mesa do presidente da República o apoio das escolas federais de ensino médio às escolas estaduais de baixo desempenho. Tudo que é mantido com dinheiro do governo federal vai ter que fazer convênio para melhorar o desempenho dos alunos de ensino médio, para mantê-los na escola, cobrar frequência, mas cobrar sobretudo desempenho escolar”. Assista aqui

Estadão – 27/09/2018

>STF entende que cabe à Justiça comum autorizar trabalho artístico de crianças e adolescentes

O Supremo Tribunal Federal (STF) assentou nesta quinta-feira, 27, que é de competência da Justiça comum, e não da Justiça do Trabalho, conceder autorização de trabalho artístico para crianças e adolescentes, atendendo ação apresentada pela Associação Brasileiro de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). A Abert contestava normas conjuntas de órgãos do Judiciário e do Ministério Público que atribuíam à Justiça do Trabalho a responsabilidade de conceder a autorização. A entidade defendeu no STF que a autorização para a participação de menores de idade em manifestações artísticas "não possui natureza trabalhista, mas eminentemente civil, ligada à proteção integral da criança e do adolescente". O ministro Alexandre de Moraes observou que "a Justiça do Trabalho tem competência para tratar de trabalho irregular infantil, mas são coisas diversas. Esse é um passo anterior. É a análise de autorização, que leva em conta mais elementos do que apenas relações trabalhistas". Com o voto “vista”, Rosa foi a única a divergir do relator e votar contra o pedido da Abert. Para a ministra, seria no “mínimo paradoxal” deixar que a Justiça comum decida sobre a questão enquanto que a Justiça trabalhista cuida, por exemplo, da indenização por dano moral por exploração indevida da imagem da criança ou adolescente do trabalho. “Assim, compete ao juiz do trabalho autorizar o trabalho artístico de crianças e adolescentes“, declarou Rosa, que ficou vencida na posição. Confira mais aqui

El País – 27/09/2018

>Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

O efeito do abuso de tela entre os mais jovens ainda é um campo de pesquisa muito novo e controverso. Mas os primeiros estudos que estão sendo feitos para analisar as consequências da exposição devem ser encarados como um alerta. Há sinais indicando que o desenvolvimento cognitivo de crianças está comprometido. O mais recente trabalho, realizado por pesquisadores canadenses, encontrou uma correlação muito direta entre o uso desses dispositivos e a inteligência das crianças, em um momento fundamental para seu desenvolvimento. Descobrimos que mais de duas horas de tempo recreativo com telas estão associadas a um pior desenvolvimento cognitivo em crianças", concluem os pesquisadores da Universidade de Ottawa. Além disso, em razão desse achado, eles recomendam que pediatras, pais, educadores e políticos promovam uma "limitação do tempo de tela recreativa e priorizem rotinas de sono saudáveis durante a infância e a adolescência". Numerosos estudos já indicaram que o sono desempenha um papel importante no desenvolvimento e plasticidade do cérebro, e uma boa qualidade e quantidade de sono está positivamente associada à cognição e desempenho acadêmico em crianças e adolescentes. Leia mais aqui

Universa – 26/09/2018

>Criança sofre racismo em hotel de luxo em SP. O que isso revela de nós?

"Todas as crianças negras são marcadas pelo racismo. Não há diferença no que uma criança negra sente ao entrar na piscina de um hotel e ser rejeitada pelas outras crianças e pelos adultos, de uma criança negra da periferia que vai ao museu, por exemplo, lugares frequentados particularmente pela classe média e pela elite [cuja maioria é branca]. É uma marca que estará presente no desenvolvimento delas, especialmente se forem experiências constantes. As crianças negras têm experiências constantes de serem discriminadas", explica a psicóloga e psicoterapeuta Maria Lúcia da Silva, especialista em trabalhos com recortes de gênero e raça e diretora-presidente do Instituto AMMA – Psique e Negritude. O racismo não acaba quando a criança negra é adotada por uma família branca, de classe social alta, mesmo com todo o amor presente, como na família da Maria. Essas famílias terão que desenvolver mecanismos que façam com que a criança consiga lidar com a existência do racismo no Brasil, ainda mais por frequentar ambientes em que ela é, quase sempre, a única negra. É preciso criar espaços de identificação racial. "Uma criança negra, ao ser adotada por uma família que pode oferecer condições de desenvolvimento satisfatório, vai precisar de espaços de identificação em que conviva com seus iguais, em que o outro faça espelho para mim", afirma Maria Lúcia. Os processos de desenvolvimento se dão nas relações de identificação, ela explica. "Ao fazer espelho, ajuda a olhar para si, a se sentir bonita, a construir parcerias, intimidade, afetos." Veja mais aqui

BBC Brasil – 26/09/2018

>Poluição do ar chega aos bebês durante a gravidez, indica estudo

Pesquisadores da Universidade Queen Mary, no Reino Unido, acabam de colocar mais uma peça no quebra-cabeça dos efeitos da poluição atmosférica no corpo humano. Em um estudo inicial, eles encontraram partículas de materiais poluentes, comumente detectados em grandes cidades, nas células da placenta de cinco mulheres. É a primeira evidência científica de que os componentes da poluição do ar atingem a placenta depois de passar pelos pulmões e cair na corrente sanguínea. A nova pesquisa examinou as placentas de cinco mulheres não fumantes que tiveram bebês saudáveis no hospital da Universidade. Com o consentimento delas, os pesquisadores examinaram os macrófagos - células do sistema imunológico que "comem" partículas danosas ao corpo - presentes suas placentas. Estas células estão presentes nos pulmões e também fazem parte do sistema que protege o feto no tecido da placenta. O estudo foi apresentado neste mês de setembro no Congresso Internacional da Sociedade Respiratória Europeia (ERS, na sigla em inglês), mas ainda não foi publicado em revistas científicas. "Ainda não sabemos se as partículas que encontramos podem passar para o feto, mas as pesquisas sugerem que isso é possível", disse à BBC News Brasil a pediatra Norrice Liu, parte da equipe de pesquisadores da Queen Mary. "O nosso próximo passo é examinar mais mulheres, mas também queremos entender como elas vivem e qual o nível de exposição que elas têm à poluição." Saiba mais aqui

Conexão Tocantins – 25/09/2018

>Marlon Reis assina termos de compromisso com infância do Tocantins

Mais um candidato a governador do Tocantins, Marlon Reis (Rede) assinou nesta terça-feira, 25, na sede do PTB, em Palmas, termos de compromisso com a infância e adolescência. A iniciativa foi proposta pela campanha Criança é prioridade da Rede Nacional Primeira Infância (RNPI), composta por mais de 200 organizações no Brasil - entre elas o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - Cedeca Glória de Ivone -, na qual candidatos e candidatas à Presidência e aos Governos de Estado estão recebendo convites para assinarem o Termo de Compromisso com a Primeira Infância. Dentro da proposta da garantia dos direitos de todas as crianças e adolescentes, um coletivo de organizações tocantinenses está também buscando o comprometimento com a execução do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes do Tocantins (2017-2027), objeto do segundo termo assinado pelo candidato. Ambos os documentos são fundamentados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Constituição Federal, Convenção dos Direitos da Criança e demais pactos dos quais o Brasil é signatário. Após a assinatura, Marlon Reis manifestou apoio às pautas apresentadas pelo coletivo e afirmou que caso eleito aplicará a legislação em vigor, transformando os compromissos assinados em políticas públicas. Leia mais

Cidade Verde – 25/09/2018

>Dr. Pessoa assina termo de compromisso com a primeira infância

O candidato a governador, Dr. Pessoa (SD), foi o último dos dez candidatos a governador do Piauí, a assinar o termo de Compromisso com a Primeira Infância. Ele se compromete a, se eleito, formular e implementar política públicas de atendimento aos direitos da criança na primeira infância que vai de 0 a 6 anos. Durante o ato de assinatura, ele falou sobre a necessidade de proteger as crianças pensando no futuro. “É preciso educar a criança hoje para termos cidadão no futuro. Minha preocupação com a criança não é de agora, mas já vem há um longo tempo. Sempre buscamos trabalhar para proteger a criança”, disse. O Piauí é o primeiro Estado do país em que todos os candidatos a governador assinaram o termo. São dez candidatos a governador e Dr. Pessoa foi o último a assinar. “Devido a agenda de viagem acabamos assinando agora. Porém, nosso compromisso é de muito tempo. É de verdade. É de coração”, disse. Veja mais

R7 – 24/09/2018

>Problema social, bullying afeta metade das crianças do mundo

Bullying é um problema grave e não pode ser tolerado pela sociedade. Crianças e adolescentes em todo o mundo estão sujeitos a sofrer atos de violência física ou psicológica, praticados por um único indivíduo ou um grupo, que causam dor e angústia. Considerado um problema social grave, os casos são cada vez mais discutidos na sociedade por sua recorrência, principalmente entre os jovens. Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que metade das crianças e jovens do mundo foi vítima de bullying em algum momento da vida. Foram ouvidas 100 mil crianças de 18 países. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) a violência interpessoal está entre as cinco principais causas de morte de jovens entre 10 e 29 anos. A vida de crianças e jovens que sofrem bullying está em perigo. Como combater esse problema? Segundo o psicólogo Arinelli, é importante abrir canais de diálogo e mediar as relações com momentos de fala e escuta. “Ao compreender como o outro se sente e quais as causas e consequências das ações, desenvolvemos uma capacidade de comunicação mais assertiva e não agressiva”, disse. O estudo da ONU mostra que a maioria dos casos de bullying relatados foi motivado pela aparência física, gênero, orientação sexual, etnia ou país de origem. Saiba mais aqui

A Crítica – 23/09/2018

>Em meio à era digital, pais mantêm hábitos tradicionais na interação com os filhos

Mesmo com a rotina agitada, eles tentam para estreitar laços com suas crias através de hábitos “antigos” na hora do lazer. Em meio à era digital, celulares, tablets e computadores têm ocupado um papel significativo na rotina dos filhos. Às vezes, como preço de uma rotina de trabalho atribulada, o contato dos pais com as crianças acaba ficando em segundo plano, o que pode prejudicar o desenvolvimento cognitivo dos pequenos e, principalmente, afrouxar laços afetivos, trazendo impactos negativos no aspecto psicológico. Mesmo nesse cenário, que se fortificou ainda mais na virada dos anos 2000, há quem vá na contramão e reconheça a importância de se manter hábitos “antigos” na hora de passar um tempo de lazer com os filhos. Trazer atividades que fizeram parte da infância dos pais para o cotidiano dos filhos também é uma alternativa para estreitar as relações e até servir como forma de ensinar a prole a lidar, de maneira divertida, com situações fundamentais para a vida adulta. Confira mais aqui

Uol – 23/09/2018

>Os desreguladores hormonais presentes em plásticos e cosméticos e que foram encontrados em crianças brasileiras

Diariamente, absorvemos diferentes contaminantes presentes não só no ar, na água e em alimentos, mas também em diferentes produtos - de garrafas plásticas, detergentes, papéis emitidos pela máquina de cartão de crédito a esmaltes, sabonetes e plástico filme. Conhecidas como "desreguladores endócrinos", algumas destas substâncias podem interferir na síntese e ação de hormônios, responsáveis por funções como metabolismo, crescimento, desenvolvimento, reprodução, sono e estado de ânimo. A fim de verificar o nível de exposição de crianças brasileiras a essas substâncias, um grupo de pesquisadores analisou a concentração de 65 desreguladores endócrinos em urinas de 300 crianças das cinco regiões do país, com idades entre 6 e 14 anos. Segundo a pesquisa, os compostos químicos associados ao uso de cosméticos, produtos de cuidado pessoal e plásticos foram encontrados em concentrações elevadas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país. "Os dados da pesquisa mostram que crianças brasileiras estão expostas a alguns desreguladores hormonais em concentrações maiores do que aquelas encontradas em países como EUA, Canadá e China, que realizam esse estudo mais rotineiramente", diz Bruno Alves Rocha, pesquisador da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto e autor do estudo, publicado na revista científica Environmental International. Veja mais aqui

Folha do Bico – 23/09/2018

>Bernadete Aparecida assina termos de compromisso com infância e adolescência

No sábado (22), Bernadete Aparecida (Psol), única mulher candidata a governadora do Tocantins nestas eleições, assinou dois termos de compromisso com a infância e adolescência, na sede do partido, em Palmas. Os termos referem-se a Primeira Infância e a execução do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes do Tocantins (2017-2027). O primeiro foi construído pela Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) – composta por mais de 200 organizações em todo o Brasil, entre elas o Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente – Cedeca Glória de Ivone – e está sendo entregue aos candidatos e as candidatas à Presidência e aos Governos de Estado por meio da campanha Criança é Prioridade. Já o plano é resultado de uma construção coletiva a nível estadual que tem como objetivo orientar a política pública da infância e adolescência tocantinense. Durante a assinatura, a candidata disse que no seu Plano de Governo a infância e adolescência é protagonista, principalmente na Política de Educação. “Nós acreditamos que o desenvolvimento integral e prioritário que deve ser dado a esta faixa integra educação, lazer e esporte, entendendo essa idade dentro das suas várias ansiedades de felicidade, de pertencer a grupos e de terem atividades para além da escola”, como aulas de idiomas – incluindo uma língua indígena – e atividades que permitam que crianças e adolescentes conheçam o patrimônio cultural do Tocantins. Leia mais

Estadão – 22/09/2018

>Prescrição para o desenvolvimento: deixe a criança brincar

O quadro mais famoso sobre crianças brincando é “Jogos de Crianças”, de Pieter Bruegel o Velho, de 1560, que mostra a praça de uma aldeia na qual crianças, desde bebês que engatinham a adolescentes, se entretêm em brinquedos atemporais. Elas são as únicas da aldeia, e suas atividades oferecem uma espécie de taxonomia da brincadeira. Mas alguns temem que a nossa cultura atual seja menos favorável ao brincar, e que as crianças não estejam mais tendo a chance de explorar todas as suas possibilidades. A Academia Americana de Pediatria, em uma declaração de sua política divulgada recentemente, caracteriza o jogo como uma atividade intrinsecamente motivada, que implica o engajamento ativo e resulta em uma “descoberta prazerosa”. O documento resume uma ampla pesquisa sobre o desenvolvimento, inclusive neurológico, por meio da brincadeira, e tenta destrinchar algumas das descobertas específicas sobre o desenvolvimento em jogos de esconde-esconde (jogos repetitivos proporcionam “a alegria de poder prever o que irá acontecer”) e ‘Simon Say’ (Simon manda - que constrói o controle do impulso e a função executiva). Também afirma que os médicos deveriam encorajar o aprendizado pelo brincar para pais e bebês por meio de uma “prescrição específica” em todas as consultas de controle das crianças, até os dois primeiros anos de vida. “Com a brincadeira, as crianças desenvolvem suas habilidades para o século 21”, disse o dr. Michael Yogman, autor principal da declaração e diretor de divisão de pediatria ambulatorial no Mount Auburn Hospital de Massachusetts. Entre elas, há a habilidade socioemocional e função executiva, “habilidades cruciais para os adultos na nova economia, que os ajuda a colaborar e inovar”. Saiba mais

Folha de S. Paulo – 22/09/2018

>Creches e pré-escolas falham no atendimento à criança

Muito aluno por professor e baixo investimento travam avanço da qualidade. Cursar creche e pré-escola é um dos fatores que mais impulsiona o desempenho acadêmico das crianças nas séries seguintes, ao redor do mundo. Para os brasileiros mais pobres, porém, esse resultado não se repete. A anomalia ocorre devido à má qualidade dessas escolas no país, segundo especialistas e estudos acadêmicos. Uma das principais pesquisas realizadas sobre o tema no Brasil, feita pelo economista Daniel Santos (USP-Ribeirão Preto), mostra que ter ido à creche chega até a prejudicar o desempenho escolar de crianças mais desfavorecidas, cujas mães não chegaram a completar nem o ensino fundamental. Essas crianças, quando alcançam a 5ª série do ensino fundamental, têm nota média menor em matemática do que aquelas de mesmo perfil social, mas que não chegaram a frequentar creche. Os resultados têm como base a principal avaliação nacional de aprendizagem, a Prova Brasil. Em movimento inverso, no grupo de crianças cujas mães cursaram o ensino superior, aquelas que foram à creche tiveram nota melhor do que as demais quando chegaram na 5ª série do fundamental. Ou seja, se o atendimento no ensino infantil é adequado, ele impulsiona a aprendizagem das crianças no futuro. O problema é que o bom atendimento não tem chegado a quem mais precisa no país. Confira mais aqui

Ministério da Saúde – 21/09/2018

>Ministério da Saúde lança página voltada à saúde da criança e do adolescente

O objetivo da pasta é reunir em um único lugar todas as informações relacionadas à saúde da criança (do nascimento aos 9 anos de idade) e do adolescente (de 10 a 19 anos) e sobre os serviços disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para esses públicos. O conteúdo já encontra-se disponível na página ‘Criança e Adolescente: o que fazer para cuidar’. Com o objetivo de tornar a informação mais atrativa e dinâmica, a página traz vídeos, podcast e infográficos. Entre as abordagens estão conceitos das duas fases da vida: criança e adolescente; e informações sobre aleitamento materno, uso de chupetas, de mamadeira, dieta da mãe que amamenta, e orientação sobre alimentação saudável para toda a família. Também estão disponíveis os conteúdos das cadernetas da Criança e do Adolescente, que estão disponíveis na página para impressão, tanto pela população em geral quanto pelos gestores e profissionais de saúde. Esses documentos são instrumentos norteadores e de acompanhamento da saúde no período, do nascimento aos 19 anos de idade. Para o adolescente (menino e menina), a caderneta traz, de forma complementar, material autoinstrutivo sobre suas demandas em saúde e contexto de vida. A página detalha ainda a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança, criada pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno. A página também aborda o que é e a importância da primeira infância (0 a 6 anos), período muito importante para o desenvolvimento mental e emocional e de socialização da criança. Saiba mais aqui

ONU Brasil – 21/09/2018

>Crianças enfrentam situação ‘terrível’ em centro de recepção de refugiados na Grécia, alerta UNICEF

A superlotação de centros de recepção de migrantes e refugiados em ilhas na Grécia tornou as condições para as crianças nessas unidades cada vez mais “terríveis e perigosas”, disse o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) na sexta-feira (21). A agência da ONU alertou para o fato de “estresse emocional severo” estar afetando muitas dessas crianças, provocando risco elevado de auto-mutilação. Em um apelo para que as autoridades façam mais para acelerar a transferência de pessoas vulneráveis ao continente, Lucio Melandri, coordenador de país do UNICEF na Grécia, afirmou que o número de crianças vulneráveis que chegam às ilhas gregas em 2018 subiu em um terço na comparação com o ano passado. Aproximadamente 80% dos 20,5 mil migrantes e refugiados atualmente nas ilhas gregas estão sendo abrigados em centros “insalubres e cheios demais”, disse Melandri. De acordo com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), a maioria das chegadas às ilhas gregas até agora este ano vem de Síria (32%), Iraque (20%) e Afeganistão (19%). Mais de 5 mil pessoas nas unidades são crianças, e o oficial do UNICEF enfatizou preocupações particulares sobre as unidades de recepção de Moria, em Lesbos, e de Vathi, em Samos, as quais ele visitou na semana passada. “Mais crianças e famílias chegam a cada dia”, disse. “Os diretores dos centros, tanto em Moria como em Vathi, repetidamente manifestaram a nós suas preocupações devido ao tratamento que as crianças recebem diariamente. Os funcionários estão sobrecarregados, assim como os serviços”. Leia mais aqui

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