Clipping nacional RNPI | 28 de setembro - 04 de outubro de 2018

G1 – 02/10/2018

>6 em cada 10 crianças e adolescentes venezuelanos em Roraima não estão na escola, apontam Unicef e OIM

Mais da metade das crianças e adolescentes venezuelanos que migraram para Roraima não vão à escola e muitos estão expostos a doenças, fome, trabalho infantil e até violência sexual. É o que aponta uma pesquisa amostral da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgada na última terça-feira (2). A pesquisa, feita entre maio e junho em Boa Vista e Pacaraima com mais de 4 mil imigrantes, abrange as condições em que estão vivendo 726 crianças e adolescentes venezuelanos que fugiram de seu país natal em razão da grave crise vivida no regime de Nicolás Maduro. Segundo o relatório, 63,5% das crianças e adolescentes venezuelanos entrevistados estão sem frequentar a escola em Roraima, tendo como principais motivos para isso a falta de vagas, distância e custos. Entre os que estão na idade escolar obrigatória (entre 5 e 17 anos), 59% não frequenta a escola, porcentagem que é ainda maior na faixa etária de 15 e 17 anos, em que 75% estão fora de unidades de ensino. Confira mais aqui

O Tempo – 04/10/2018

>Vítimas de violência doméstica terão prioridade em atendimento no IML

Vítimas de violência doméstica ou familiar poderão, a partir de agora, ser atendidas com prioridade ao realizar exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML). O direito ao atendimento prioritário, que se estende a mulheres, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência e idosos, foi autorizado com a sanção da Lei nº 13.721/2018, publicada no Diário Oficial da União da última quarta-feira (3). De autoria do deputado federal Sandes Júnior (PP-GO), a nova lei foi pensada, inicialmente, como forma de garantir um acolhimento mais humanizado a mulheres vítimas de violência de gênero, reforçando a aplicabilidade da Lei Maria da Penha. Após modificações durante a tramitação no Congresso Nacional, o texto final acabou incluindo outros grupos populacionais considerados vulneráveis. Saiba mais aqui

GaúchaZH – 03/10/2018

>Crianças que sofrem abusos ficam com marcas no DNA, diz estudo

Crianças que sofrem abuso sexual, físico e emocional podem apresentar não apenas cicatrizes físicas e psicológicas, mas também genéticas. Um estudo feito pelas universidades British Columbia, no Canadá, e Harvard, nos Estados Unidos, revela ainda que a marca genética é tão profunda que produz alteração no DNA e pode, ao menos em tese, ser transmitida para gerações futuras. Há tempos, especialistas sabem que vítimas de abusos na infância carregam por toda vida os danos emocionais decorrentes do trauma. Mas queriam checar se o dano poderia chegar aos genes. O trabalho, publicado na Translational Psychiatry, foi baseado na comparação de marcadores químicos presentes no DNA de 34 homens adultos que haviam sofrido diferentes tipos de abuso. Leia mais aqui

Agência Brasil – 03/10/2018

>Universidades particulares terão disciplina sobre primeira infância

Universidades particulares terão disciplina sobre desenvolvimento infantil em cursos da área de saúde, pedagogia, psicologia e serviço social. O anúncio foi feito na última quarta-feira (3), pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup). A disciplina foi desenvolvida pela Anup em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e é fruto de acordo firmado entre Anup, Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social. A Anup foi procurada pelo governo para que contribuísse com ações voltadas para a primeira infância. Universidades particulares terão disciplina sobre desenvolvimento infantil em cursos da área de saúde, pedagogia, psicologia e serviço social. O anúncio foi feito hoje (3), pela Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup). A disciplina foi desenvolvida pela Anup em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e é fruto de acordo firmado entre Anup, Ministério da Educação e Ministério do Desenvolvimento Social. A Anup foi procurada pelo governo para que contribuísse com ações voltadas para a primeira infância. Veja mais aqui

Metrópoles – 03/10/2018

>Crianças de 3 anos têm cérebro duas vezes mais ativo que o de adultos

Nos primeiros anos de vida de uma criança, o cérebro faz mais conexões do que em qualquer outro período. Ao todo, são de 700 a 1.000 ligações por segundo. Quando ela chega aos três anos, tem uma mente duas vezes mais ativa do que a de um adulto. Todos esses estímulos ocorrem na fase da primeira infância, período compreendido de zero a seis anos. “Esse momento é um dos mais importantes em termos de aprendizagem, pois é quando se constroem os caminhos da mente. Se uma criança for estimulada, vai aprender muito melhor ao longo da vida”, afirma o especialista Vital Didonet, membro da Rede Nacional da Primeira Infância. Pesquisadores e educadores acreditam que meninos e meninas com desenvolvimento integral saudável durante os primeiros anos de vida têm maior facilidade de se adaptarem a diferentes ambientes e de adquirirem novas habilidades. Confira mais aqui

VEJA – 02/10/2018

>Tempo demais no tablet ou celular prejudica cognição das crianças

A ciência acaba de dar mais um bom motivo para limitar o tempo que as crianças passam em frente às telas. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico The Lancet Child & Adolescent Health, usar dispositivos eletrônicos — incluindo celulares, tablets e computadores — por mais de duas horas diárias prejudica o desenvolvimento cognitivo dos pequenos. O motivo? “Cada minuto gasto em frente às telas equivale a um minuto a menos de sono ou de atividades cognitivamente desafiadoras”, escreveu Eduardo Esteban Bustamante, pesquisador da Universidade de Ilinois, nos Estados Unidos, em um editorial que acompanhou o estudo. Para reduzir os riscos, os pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Hospital Infantil de Eastern Ontario, no Canadá, recomendam que os pais e responsáveis limitem a, no máximo, duas horas por dia o tempo que ocioso que crianças com idade de 5 a 13 anos usam esses dispositivos. Leia mais aqui

G1 – 01º/10/2018

>Cerca de 70 crianças são registradas mensalmente sem o nome do pai em Uberlândia

Cerca de 70 crianças, das 840 registradas mensalmente em Uberlândia, não levam o nome do pai na certidão de nascimento. O levantamento é feito pelos cartórios de registro e os dados passados para a Defensoria Pública na cidade. Em busca de cumprir os direitos dos filhos, ações são feitas como o projeto "Defensoria Pública Itinerante" e "Direito a ter pai". Pelo menos três mil famílias tiveram mudança na documentação desde 2012. De acordo com defensor público e coordenador local, Clayton Rodrigues Sabino Barbosa, ter o nome do pai na certidão de nascimento é um direito garantido na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Além do valor afetivo, o registro paterno assegura direitos como recebimento de pensão alimentícia e direitos sucessórios como herança. Veja mais aqui

Estado de Minas – 01º/10/2018

>Após tragédia de Janaúba, estrutura de segurança das creches continua precária no país

Um ano depois do incêndio na Gente Inocente, estrutura das creches continua deficitária, afirmam especialistas. Fragilidade econômica dos municípios piora cenário. “Muito pouco, ou quase nada, mudou desde o incêndio em relação à primeira infância, à educação infantil e à educação como um todo. Faltam vagas nas creches, investimento, formação de professores, segurança, saúde, alimentação adequada”, diz a professora Marisa Schahin, especialista em desenvolvimento da primeira infância. Ela lembra que a nova creche de Janaúba foi construída com todos os equipamentos de segurança, mas bancada por iniciativa particular. “Por ironia do destino, o envolvimento dos órgãos públicos, da sociedade, ocorreu após a tragédia”, complementa. A especialista salienta que a precariedade das unidades de educação infantil ocorre em todo o país. “Podemos encontrar essas situações tanto em estados do Norte e Nordeste, em pequenos municípios, quanto nas grandes capitais do Sudeste. Mas também vemos o dinheiro público mal utilizado. Não se investe nem em infraestrutura nem na formação do educador, dos técnicos responsáveis, das pessoas que estarão em contato direto com as crianças.” Confira mais aqui

G1 – 01º/10/2018

>Música auxilia tratamento de crianças que lutam contra o câncer no Pará

Mais que simples diversão, a música se tornou uma ferramenta que auxilia crianças em tratamento contra o câncer no Pará. No Hospital Oncológico Infantil Octavio Lobo, em Belém, voluntários levam música, amor e alegria para deixar os pacientes mais animados tocando instrumentos e interagindo com os músicos. Segundo pesquisa desenvolvida pelo Instituto Cochrane, uma rede global independente de pesquisadores, profissionais, pacientes, cuidadores e pessoas interessadas em saúde, foram observadas melhoras nos níveis de ansiedade, dor, fadiga, batimentos cardíacos, respiração e pressão arterial em quem tem que passar por sessões de quimioterapia ou de radioterapia. De acordo com a psicóloga Thais Pinheiro, coordenadora do Programa de Humanização do Hospital Oncológico Infantil, as crianças têm muita espontaneidade e varia muito de criança para criança aquilo que pode despertar o seu interesse e criar um vínculo com ela. “Algumas interagem através de desenhos, pinturas. Outras através da música. Às vezes, as crianças não falam nada com você, mas através de uma canção elas se abrem para este vínculo. A música é uma espécie de linguagem universal; mesmo que a gente não entenda a letra da música podemos ser tocados por ela”, explica a profissional. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 30/09/2018

>Falta de informação dificulta captação para Fundo da Criança

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta que a falta de informação sobre o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente impacta na captação de recursos. Segundo a entidade, a falta de divulgação, aliada à baixa captação de recursos, às dificuldades técnicas de gestão e conhecimento geram uma série de problemas para os gestores e afeta a qualidade de vida nos municípios. O presidente do CMN, Glademir Aroldi, manifestou preocupação com o elevado número de municípios que não receberam recursos e a baixa quantidade dos que captaram. “A nossa preocupação é que cerca de 1.300 municípios conseguiram buscar recursos para os seus fundos, e tem aí 4.213 que não receberam. Na área da assistência social, com pouco recurso, a gente acaba fazendo muito. As ações não têm custo elevado, mas são de extrema importância.” Para ampliar o acesso à informação sobre o assunto, a confederação envia mensagens e vídeos para sensibilizar os gestores municipais, destacando a importância de captar recursos para o fundo e de ampliar o investimento em ações de formação das crianças e adolescentes. Leia mais aqui

G1 – 30/09/2018

>Animais ‘terapeutas’ ajudam no tratamento de crianças e idosos no Rio

Os cães e outros animais são os melhores amigos do homem, na saúde e na doença. Eles trazem para a benefícios na socialização, na autoestima e tratamento de pacientes. Esta é a lista das principais benesses geradas pelo tratamento com animais em unidades de saúde do Rio. Eles são auxiliares dos profissionais de saúde e facilitam o trabalho com os pacientes. O Projeto Pêlo Próximo existe no Rio de Janeiro há nove anos. Atualmente, 22 cães, gatos e calopsitas participam de visitas a hospitais públicos e privados, além de casas de repouso. Mais de 200 animais já passaram pelo projeto. “Os benefícios vão desde o aumento da autoestima até a facilidade em fazer exercícios fisioterápicos na companhia dos animais”, explicou a coordenadora do projeto Pêlo Próximo, Roberta Araújo. A coordenadora esclarece que não é qualquer animal que pode trabalhar como “terapeuta”. Ele tem que ser, essencialmente, dócil. Não apenas com o próprio dono e pessoas próximas a ele, mas com qualquer ser humano e com outros animais também. Veja mais aqui

A Tribuna – 30/09/2018

>Uso de celulares por crianças causa distúrbios do sono, diz especialista

O sono é uma atividade essencial durante a infância para prevenir problemas como déficit de atenção e dificuldades de aprendizado, mas nem todos os pais se atentam a isso ao pensar em seus filhos. A pequena Anna Vitória é um exemplo disso. A menina, de 6 anos, volta da escola no fim da tarde e se concentra em seu tablet, que ganhou da mãe, Vanessa Andrade, aos quatro anos. "Ela costuma ficar na internet até umas onze horas da noite e depois dorme. Eu fico tranquila, porque minha filha não precisa acordar cedo e ela é bastante esperta", relata. No entanto, a mestre em Pediatria pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Denise Katz, explica que esse hábito não pode ser naturalizado pela família. “Não é dormindo tarde que as crianças vão acordar mais tarde. Quando ela vai muito cansada para a cama, é provável que não tenha um sono tranquilo e acorde antes das horas necessárias para crescer e se desenvolver”. De acordo com Denise, isso acontece porque o menor tempo de descanso pode danificar as mitocôndrias – pequenas produtoras de energia para o organismo. Sem elas, o corpo ganha cansaço e a funçaõ celular diminui. “Além disso, a interrupção do sono causa a perda de neurônios importantes para manter o ciclo da vigília, que garante uma alternância saudável entre os períodos que a pessoa passa acordada e dormindo”, explica Denise. Como consequência, a pediatra conta que essas mudanças biológicas podem gerar irritabilidade, mau desempenho escolar e problemas de comportamento entre as crianças. Confira mais aqui

GaúchaZH – 28/09/2018

>Por que brincar em espaços abertos traz tantos benefícios às crianças

O crescente número de crianças e adolescentes que apresentam sintomas de depressão, hiperatividade e ansiedade, entre outros males psíquicos, têm levado pais e educadores a se preocupar cada vez mais com suas rotinas frente às telas de tablets e celulares. O que muitos parecem esquecer é que uma das soluções para esses problemas está exatamente do lado de fora da casa: na rua. Mesmo com a comprovação científica, há mais de três décadas, de que brincadeiras ao ar livre são fundamentais para o desenvolvimento humano, o tempo que as crianças passam em locais abertos e em contato com a natureza vem diminuindo. Pode parecer estranho, mas pesquisas recentes apontam que muitos detentos passam mais tempo ao ar livre do que algumas crianças das nossas grandes cidades. "Faz parte do desenvolvimento psicossocial descobrir ambientes e correr riscos, e isso não pode ser reprimido, já que brincar no exterior é um meio e um mecanismo para o bem-estar, a aprendizagem e o desenvolvimento", explica a neuropediatra Fernanda Silveira de Quadros, do Hospital da Criança Santo Antônio, do Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia. Saiba mais aqui

JM Notícia – 28/09/2018

>Carlesse assina termos com Unicef e Cedeca reafirmando compromissos com crianças e adolescentes

O compromisso de promover oportunidades para garantir um futuro digno a cada criança e adolescente tocantinense foi reafirmado pelo Governador e candidato à reeleição, Mauro Carlesse (PHS), na manhã da sexta-feira (28). Em seu escritório político, em Palmas, Carlesse assinou o termo “Mais que promessas”, com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Simultaneamente, assinou as Cartas-Compromisso com a primeira infância, criança e adolescentes, junto ao Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedeca) Glória de Ivone. Ao assinar o termo “Mais que promessas”, o Governador se comprometeu a dar prioridade absoluta aos direitos e ao bem-estar das crianças e dos adolescentes em seu Programa de Governo, bem como a incluir respostas políticas e programáticas aos desafios propostos pelo Unicef. Já com as Cartas-Compromisso do Cedeca, Carlesse reafirmou que, em seu Governo, vai priorizar atendimento integral dos direitos das crianças no ciclo de vida da Primeira Infância (de 0 a 3 anos); planejar e implementar políticas públicas efetivas que garantam o atendimento integral, promovendo a equidade e contemplando a diversidade das crianças e adolescentes. Leia mais aqui

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