Clipping nacional RNPI | 05 - 11 de outubro de 2018

Portal Brasil – 10/10/2018

>Criança Feliz completa 2 anos com mais de 300 mil visitas

Ao longo de dois anos de existência, o programa Criança Feliz já promoveu visitas a 312 mil famílias em 2 mil cidades brasileiras. Os visitadores orientam os pais sobre a melhor maneira de estimular o desenvolvimento das crianças de até seis anos inscritas no Bolsa Família ou no Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com a secretária de Promoção do Desenvolvimento Humano do Ministério do Desenvolvimento Social, Ely Harasawa, 16 mil supervisores estão contratados pelas prefeituras que aderiram ao programa. Esses profissionais são treinados segundo metodologias do MDS para realizar as visitações. As ações do programa são voltadas a crianças de zero a seis anos. A ideia é orientar os responsáveis para impulsionar o desenvolvimento dos pequenos durante a fase chamada de "janela de oportunidade". Isso porque é na primeira infância que o potencial de aprendizagem se encontra mais elevado. Os visitadores são formados em diversas áreas, desde saúde e serviço social até direitos humanos e cultura. Além de orientação, as crianças ainda recebem livros de literatura. Saiba mais aqui

Folha de Campo Largo – 11/10/2018

>Desenvolvimento da linguagem na infância pode ser estimulado

Quando o filho vai ou não começar a falar acaba sendo sempre uma preocupação dos pais. Segundo a fonoaudióloga Larissa Vianna, a família tem um papel fundamental para o desenvolvimento da linguagem na infância e é muito importante estimular desde cedo. “Conversar constantemente com o bebê, gesticular bastante e ler histórias são importantes para estimular a fala, sempre pronunciando as palavras de forma correta. Frases curtas e simples, com articulação exagerada, facilitam no entendimento das palavras e dos sons que a compõem, ajudando no desenvolvimento da linguagem”, frisa a fonoaudióloga. Também valem as brincadeiras, imitação dos sons dos animais e músicas. Além disso, a nomeação de ações e objetos amplia o vocabulário da criança. Ela ainda afirma que os pais devem estar atentos aos marcos do desenvolvimento, pois podem indicar alguns problemas. A fonoaudióloga cita algumas possíveis causas no atraso do desenvolvimento da fala. A falta de estímulos adequados pode ser um dos fatores, como no caso de crianças que ficam muito tempo ligadas aos eletrônicos ou quando pais e responsáveis acabam não conversando e interagindo com seus bebês. Leia mais aqui

Diário de Pernambuco – 11/10/2018

>Obesidade também cresce entre crianças e adolescentes no Brasil

Neste Dia Mundial da Obesidade, celebrado internacionalmente hoje para servir de alerta em relação ao problema, a diretora da regional pernambucana da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM-PE), Maria Amazonas, alerta para a importância da manutenção de uma vida saudável, principalmente em relação aos hábitos alimentares e à prática de exercícios. A especialista lembra ainda que o problema não afeta apenas os adultos. “A obesidade infantil cresce a cada ano e preocupa países de todo o mundo”, disse, em entrevista ao Diario. De acordo com um estudo de 2017 do Imperial College London e da OMS, o número de crianças e adolescentes obesos em todo o mundo aumentou dez vezes nas últimas quatro décadas. Se as tendências atuais continuarem, haverá mais crianças e adolescentes com obesidade do que com desnutrição moderada e grave até 2022. As taxas de obesidade em crianças e adolescentes em todo o mundo aumentaram de menos de 1% (equivalente a cinco milhões de meninas e seis milhões de meninos) em 1975 para quase 6% em meninas (50 milhões) e quase 8% em meninos (74 milhões) em 2016. Combinado, o número de obesos com idade entre cinco e 19 anos cresceu mais de dez vezes, de 11 milhões em 1975 para 124 milhões em 2016. Outros 213 milhões estavam com sobrepeso em 2016, mas o número caiu abaixo do limiar para a obesidade. “A tendência prevê uma geração de crianças e adolescentes que crescem obesos e com maior risco de doenças como o diabetes. Precisamos de maneiras para tornar o alimento saudável e nutritivo mais disponível em casa e na escola”, afirmou o autor do estudo, o professor Majid Ezzati. Veja mais aqui

Diário do Nordeste – 11/10/2018

>Crianças abandonam escolas por conta do trabalho

Aos oito anos, já trabalhava em barracas de praia servindo aos clientes que aproveitavam o momento de lazer. Hoje, aos 16 anos, não exerce o ofício de antes, e conta orgulhoso a oportunidade que lhe foi concedida pela Rede Peteca, instituição que visa promover os direitos de crianças e adolescentes; e a erradicação do trabalho infantil, com projetos referentes ao tema. Um levantamento realizado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em 59 municípios cearenses apontou o setor agrícola e o trabalho doméstico como recordistas no que diz respeito à exploração infantojuvenil. O estudo revelou que 9.345 dos 153 mil entrevistados exercem, ilegalmente, uma atividade econômica no contraturno escolar. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os locais do levantamento foram escolhidos porque mais de 80% das crianças e adolescentes que trabalham vão às aulas. No entanto, a evasão escolar é três vezes maior, quando comparadas com as que só estudam. O procurador do MPT, Antônio de Oliveira Lima, ressalta que a escola é uma grande aliada para evitar a situação. "Quando falamos com o educador, estamos nos referindo a um profissional que lida cinco dias na semana e 200 dias letivos a cada ano, com as crianças e adolescentes que trabalham", declara, acrescentando a importância do trabalho de sensibilização e conscientização para que a situação atual seja modificada. Confira mais aqui

Folha de S. Paulo – 10/10/2018

>Educação falha tira metade do potencial produtivo do brasileiro

A baixa qualidade da educação condena as crianças nascidas hoje no Brasil a atingir, em média, aos 18 anos pouco mais da metade do seu potencial produtivo, limitando suas condições de inserção no mercado de trabalho. É o que revela um novo índice criado pelo Banco Mundial para mensurar os retornos dos investimentos dos países em capital humano. O resultado do Brasil o situa apenas na 81ª posição em um ranking de 157 nações ordenadas de acordo com o indicador, que será apresentado pela primeira vez nesta quinta-feira (11) durante reunião anual conjunta entre o Banco Mundial e o FMI (Fundo Monetário Internacional), na Indonésia. Atrás do registrado por oito vizinhos latino-americanos, como Chile, México e Argentina, e de outros países emergentes, como China, Rússia e Turquia, o desempenho brasileiro se aproxima do de nações ou territórios como Cisjordânia e Faixa de Gaza, Filipinas e Kosovo. O novo indicador parte da ideia de que crianças que crescem com acesso a boas condições de saúde e educação tendem a atingir um melhor desenvolvimento físico, cognitivo e emocional, chegando mais preparados ao mercado de trabalho. Leia mais aqui

Estadão – 10/10/2018

>Circuitos cerebrais das emoções surgem antes de o bebê completar 1 ano

Os circuitos cerebrais que regulam as emoções surgem bem cedo, muito antes do que se imaginava. Estudo publicado na Biological Psychiatry: Cognitive Neuroscience and Neuroimaging revela que eles começam a ser formar antes de o bebê completar um ano. O desenvolvimento desses circuitos no segundo ano de vida predizem o quociente de inteligência (QI) e o controle emocional do indivíduo na idade adulta. O trabalho sugere que é possível identificar, desde muito cedo, crianças em risco de apresentarem desordens comportamentais e psiquiátricas. "Pelas lentes da ressonância magnética, o estudo mostra que os circuitos cerebrais essenciais para uma regulação emocional bem-sucedida em adultos não existem nos recém-nascidos, mas se desenvolve no primeiro e segundo anos de vida, provendo as bases do desenvolvimento emocional", explicou, no estudo, o autor Wei Gao, do Hospital Cedars-Sinai, de Los Angeles, lembrando que os recém-nascidos contam com um outro tipo de circuito que desaparece tão logo as conexões adultas se estabelecem. Veja mais aqui

O Globo – 09/10/2018

>'Excesso de exposição ao Youtube pode afetar desenvolvimento das crianças', afirma psicanalista

Ansiedade e crises de pânico estão entre sintomas que os pequenos podem desenvolver se expostos a conteúdo impróprio. Criar os filhos sem contato com a tecnologia é uma missão praticamente impossível. A introdução dos pequenos ao mundo virtual acontece cada vez mais cedo por meio não apenas da televisão, mas também do computador, do tablet e, principalmente, do celular. Uma pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil em novembro de 2017 revelou que 91% dos 22 milhões de brasileirinhos com acesso à internet navegam pelo celular. O número assusta quando comparado com o índice de 2012: 21%. "Não adianta proibir", admite Maria Esther Mihich, da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro. "Hoje em dia, as crianças perguntam ao Google, não aos pais. Por isso, é preciso acompanhar e, principalmente, entender de onde vem a curiosidade dos filhos pelos conteúdos que eles acessam na internet". A psicanalista, especialista em crianças e adolescentes, afirma que muitos pais com uma rotina atribulada recorram ao Youtube para distrair os filhos. Quem nunca colocou um vídeo da "Galinha Pintadinha" no Youtube para distrair as crianças por alguns minutos? Na plataforma, o canal da personagem infantil tem mais de 30 vídeos com mais de 100 milhões de visualizações — um recorde antes detido pela cantora Rihanna. É neste momento, porém, que eles ficam expostos ao perigo de consumir conteúdos impróprios por meio da busca por palavras-chave e da reprodução automática. Há sempre a possibilidade de haver um vídeo adulto relacionado a um tema infantil. Confira mais aqui

Estadão – 09/10/2018

>8 em cada 10 dizem que cresceu nº de crianças usando álcool e drogas em SP

Na percepção da maioria dos moradores de São Paulo, a cidade hoje tem mais crianças e adolescentes usando álcool e drogas, pedindo dinheiro e morando na rua do que no ano passado. Para 82% dos residentes da cidade, aumentou o número de crianças e adolescentes consumindo drogas e álcool. Outros 76% percebem crescimento desse público pedindo dinheiro e 73% relatam ter subido o número de crianças e adolescentes moradores de rua. Metade (51%) tem visto mais deles trabalhando. Na semana em que se comemora o Dia das Crianças, a Rede Nossa São Paulo divulgou números da pesquisa Viver em São Paulo com foco nos pequenos. Foram entrevistadas 800 pessoas entre os dias 15 de agosto e 3 de setembro no município de São Paulo. Segundo Américo Sampaio, gestor de projetos da Rede Nossa São Paulo, o resultado sobre percepção de aumento do consumo de álcool e drogas não deixa claro se as crianças e adolescentes são aquelas em situação de vulnerabilidade social ou as que têm bebido e usado drogas em festas na rua, como pancadões e eventos da classe média. Pensando no uso que crianças e adolescentes fazem dos espaços públicos, a qualidade de centros culturais e bibliotecas tem melhor avaliação, enquanto parquinhos públicos a pior. Na avaliação do estudo, o resultado mostra que “numa cidade em que a maioria das crianças e adolescentes faz uso de ensino público, é preciso que o município esteja pronto para atendê-los de forma adequada no âmbitos educacional e cultural.” Saiba mais aqui

O Povo – 09/10/2018

>Especialistas apontam como prevenir acidentes domésticos com crianças

O mês todo é um presente. Para alguns, são brinquedos. Para outros, passeios e momentos a mais para se divertir. Além de festa e alegria, em outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças, é tempo de alertar sobre os cuidados para prevenir acidentes domésticos com os pequenos. No primeiro semestre de 2018, foram registrados 2.151 casos de quedas com lesões graves e 1.045 vítimas de engasgo, ingestão ou aspiração de corpo estranho em crianças no Instituto Dr. José Frota. Especialistas dão dicas sobre como prevenir e o que fazer em casos de acidentes. É importante brinquedos respeitando a faixa etária sugerida. Em casa, tomar alguns cuidados podem prevenir quedas e queimaduras. Segundo o tenente Germano Carvalho, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará, a principal dica para prevenir acidentes é a vigilância. "É importante não deixar criança pequena sozinha, principalmente na cozinha. E também olhar o tipo de brinquedo no rótulo indicativo quando for comprar", frisa. O cuidado com os brinquedos também é destacado pela médica Sthael Lira, otorrinolaringologista do IJF. "Nesse período de Dia das Crianças, não dar brinquedos com pecinhas pequenas que desarticulam, com baterias pequenas ou pontiagudos. Quanto menor a criança, o ideal são brinquedos grandes, de acordo com a faixa etária indicada. Moedas, grampos, chaves, pilhas também são comuns", explica. Leia mais aqui

Jornal do Comércio – 08/10/2018

>Infância por gerações: festival de cinema infantojuvenil começa nesta segunda

Possibilitar um espaço de reflexão sobre importantes temas da infância. Criado em 2013, o Cine Caramelo é um festival de cinema infantojuvenil que tem início hoje, com duas sessões na Sala Redenção (Eng. Luiz Englert, s/nº), às 16h e às 19h. As atividades têm entrada gratuita. Reunindo uma programação de nove filmes - Os Flintstones - O Filme; Uma Aventura Lego; Scooby-Doo e a Maldição do Frankenstein; Turma da Mônica em Cine Gibi 5 - Luz, Câmera, Ação!; Snoopy e Charlie Brown - Peanuts, O Filme; Trolls; Os Jetson - O Filme; Os Smurfs e a Vila Perdida e Jazzoo The Party - com diferentes narrativas, tal seleção engloba gostos tanto dos adultos quanto dos jovens, em função de filmes que, mesmo com uma temática infantojuvenil, podem reviver a criança que já foram. "Personagens mais antigos, como Snoopy, Charlie Brown, Jetsons fizeram parte da infância das antigas gerações e podem ser conferidos na mostra", afirma Andreia Vigo, curadora do Cine Caramelo. Idealizadora do projeto, ela demonstra vontade em fazer com o público infantojuvenil tenha interesse em cinema. A escolha para tais longas foi baseada em alguns critérios, como estética, diversidade, histórias e temáticas. A última, inclusive, é um importante aspecto do festival. Bulliyng, obesidade, consumismo e problemas da ordem psicológica são alguns dos temas aos quais os filmes selecionados abordam em suas narrativas. "Trabalhar tais temáticas na idade jovem ajuda no desenvolvimento da criança, que poderá estar mais familiarizada com tais conceitos mais cedo, sendo uma evolução de comportamento e pensamento", afirma. Veja mais aqui. Participe!

Segs – 08/10/2018

>Alimentação rica na infância ajuda a evitar a perda auditiva na juventude

Quem não conhece uma criança que tem dificuldade para comer mas que se entope de guloseimas? Esse hábito ruim, que muitos pais fingem não ver, pode causar uma série de prejuízos à saúde, inclusive danos na formação do sistema auditivo. Estudo realizado pela Universidade Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, nos Estados Unidos, mostrou que jovens adultos, desnutridos na primeira infância, têm duas vezes mais chances de perda auditiva. Por isso, quanto menor o consumo de frutas, vegetais e proteínas durante os primeiros anos de vida, maior o risco de subnutrição ou mesmo de desnutrição, o que pode levar à perda de audição na idade adulta. A pesquisa testou a audição de mais de 2.200 jovens adultos. Todos os participantes do estudo tinham feito parte, 16 anos antes, quando crianças, de um teste nutricional realizado no Nepal. “Nossas descobertas ajudam a esclarecer as consequências do alto nível de negligência das políticas públicas e como uma intervenção nutritiva mais cedo na infância ajudaria a prevenir a perda auditiva”, disse Keith West Jr., professor do International Health at the Bloomberg School, principal pesquisador do estudo. Confira mais aqui

IG – 07/10/2018

>Crianças surdas se sentem representadas com desenho animado em LIBRAS

Você já teve alguma dificuldade em se comunicar com pessoas surdas? O animador Paulo Henrique Rodrigues já e foi exatamente por isso que ele decidiu criar o desenho animado " Min e as Mãozinhas". A ideia, segundo ele, é apresentar uma forma de entretenimento infantil que também auxilie crianças surdas e ouvintes a aprenderem LIBRAS, a Língua Brasileira de Sinais. Em entrevista ao Delas , Paulo Henrique explica que as crianças surdas não têm um desenho animado que possam simplesmente sentar e aproveitar, principalmente porque não existe a opção de legendas ou intérpretes de janela em muitos dos programas infantis. “Antes de aprender a ler, as crianças mais novas não conseguem acompanhar legendas, ou então precisam dividir sua atenção entre a ação do intérprete de janela e a ação do desenho." Outra questão é que, muitas vezes, a socialização é bastante complicada e não apenas no caso das crianças. Apesar de existirem 9,7 milhões de surdos no Brasil e a Língua de Sinais ser a segunda língua oficial brasileira, o ensino como não é implementado nas escolas e, consequentemente, pessoas ouvintes acabam não aprendendo essa alternativa de comunicação. Para quebrar essa realidade e fomentar a inclusão , "Min e as Mãozinhas" é um desenho inteiramente em LIBRAS e com uma personagem principal surda. "O desenho permite que as crianças surdas simplesmente aproveitem as aventuras da Min ao mesmo tempo que ensina vocabulário de LIBRAS para o público ouvinte", diz o animador. No desenho, Min se comunica com animais, como o Elefante, o Gato e o Esquilo, e LIBRAS é como um idioma que supera as barreiras de comunicação. “Com o aprendizado dessa nova língua, eles conseguem se comunicar sem medo e ficar cada vez mais amigos, em uma sociedade mais compreensiva e inclusiva." Saiba mais aqui

Correio Braziliense – 06/10/2018

>A tecnologia é uma inimiga ou aliada na educação das crianças?

É notória a presença de uma diversidade de dispositivos eletrônicos em todos os lugares. Há uma infinidade de modelos, marcas e funcionalidades diferentes para cada um. Associado à praticidade, dinamismo e facilidade de obter informações, o uso da tecnologia invadiu o dia a dia da população. Mas, quando o uso destes aparelhos como tablets, videogames, smartphones e até mesmo a televisão virou uma realidade na vida das crianças, as opiniões sobre o contato com o digital divergem entre os pais. Na escola, dados da pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas DataFolha e pela consultoria Din4mo mostram que 55% dos professores da rede pública brasileira utilizam tecnologia digital regularmente em sala de aula, e que os aspectos limitadores mais frequentes para o uso de recursos tecnológicos são a falta de infraestrutura e de formação adequada. O estudo ouviu quatro mil professores dos Ensinos Fundamental e Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede pública de todo o Brasil no primeiro semestre de 2017. Há uma gama de professores que defendem o uso de dispositivos eletrônicos para auxiliar na educação. Além da praticidade do acesso, também é visto como um avanço inegável nas novas formas de aprendizado. “Os aplicativos criados para facilitar a criação de aulas interativas são uma forma mais fácil de acessar os conteúdos e entendimento como, por exemplo, entre o aluno e o professor. A tecnologia está presente no nosso dia a dia, a gente não vive mais sem celular, sem computador e sem internet”, explica o matemático e pedagogo Valdivino Sousa. Leia mais aqui

Jornal Boa Vista – 05/10/2018

>Fórum debate primeira infância e a preocupação sobre o tema

Com as dependências do Salão de Atos do Instituto Barão do Rio Branco lotado, ocorreu na manhã da última sexta-feira (5), o I Fórum Regional da Primeira Infância, numa promoção das Pastas da Saúde, Educação e Assistência Social e 11ª Coordenadoria Regional da Saúde. Na abertura dos trabalhos, o secretário da Saúde, Jackson Arpini destacou a preocupação da sociedade com a saúde, em especial no que se refere as crianças de 0 a 6 anos de idade, época importante para a sua formação. “Um tempo de aprendizagem, visto que 75% da energia desta fase vai para o sistema neurológico. Temos um papel muito importante nesta fase para a formação de futuros cidadãos. Este é um Seminário de abrangência Regional, um momento em que estamos falando de carinho, amor e atenção, de interagir com o bebê. Colocar informações de afeto e de carinho”. Ângela Socol, adjunta da Secretaria de Educação pontuou que o Seminário vem ao encontro do trabalho que é realizado no dia a dia com as crianças. “A Educação Infantil é a primeira fase da criança, pois tudo que elas acabam vivenciando é absorvido”. Fabiana Cavagni, adjunta da Pasta da Assistência Social destacou a importância do evento, de debater a superação das vulnerabilidades sociais. “Um momento de estimular a primeira infância, o que proporciona grandes avanços para que as crianças sejam protagonistas de sua vida e história”. Veja mais aqui

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