Clipping nacional RNPI | 16 - 22 de novembro de 2018

Senado Notícias – 21/11/2018

>Primeira infância é fundamental para o desenvolvimento de adultos saudáveis, dizem especialistas

Em audiência pública conjunta nas Comissões de Educação (CE) e de Assuntos Sociais (CAS) nesta quarta-feira (21), psicólogos, médicos e educadores apontaram a importância dos investimentos e de cuidados na primeira infância para o desenvolvimento emocional, intelectual, físico e mental dos futuros adultos. Os convidados também mostraram diferentes estudos, técnicas terapêuticas e experiências sobre o tema. A presidente da CAS, senadora Marta Suplicy (sem partido-SP), que é psicóloga, lembrou que as experiências e hábitos das gestantes durante a gravidez e as situações vividas pela criança até os seis anos de idade são decisivos. "Exatamente na primeira infância onde são desenvolvidas as emoções, os aspectos todos cognitivos e os instrumentos com os quais a criança vai contar para o resto da vida", afirmou. A audiência pública faz parte das atividades da 11ª Semana de Valorização da Primeira Infância e Cultura da Paz, no Senado Federal. Confira mais aqui

Agência Senado – 22/11/2018

>Projeto cria marco regulatório para acolhimento de crianças e adolescentes afastados da família de origem

O texto busca reunir princípios e diretrizes das principais normas legais, infralegais, nacionais e internacionais sobre a área, como dezenas de resoluções do Conselho Nacional da Criança e do Adolescente. O PLS 439/2018 será votado primeiro na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), depois na de Assuntos Sociais (CAS) e, em seguida, na de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Nesta última, a votação será em caráter terminativo, ou seja, poderá seguir para a Câmara sem passar pelo Plenário do Senado, se não houver requerimento contrário. O projeto de lei pode receber emendas dos demais senadores até a quarta-feira (28). O projeto cria a Política Nacional de Acolhimento de Crianças e Adolescentes, destinada a menores que estejam sob acolhimento institucional, em programa de acolhimento familiar ou em família substituta. Todas essas medidas protetivas estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Além do ECA, o projeto se fundamenta na Lei Orgânica da Assistência Social (Lei 8.742). Marta Suplicy alerta que os serviços de acolhimento não devem ser confundidos com instituições que abrigam jovens que cumprem medidas socioeducativas de internação em estabelecimento educacional. Veja mais aqui

Exame – 22/11/2018

>Depressão deve ser prevenida a partir da infância, dizem especialistas

A fim de prevenir o desenvolvimento desse transtorno mental nessa fase da vida é preciso dotar as crianças de habilidades socioemocionais para que sejam capazes, desde cedo, de lidar melhor com emoções e situações de estresse que possam desencadear a doença no futuro. A avaliação foi feita por especialistas participantes do programa Ciência Aberta sobre depressão em jovens e adolescentes, exibido em 6 de novembro a partir do auditório da FAPESP. Realizado mensalmente, o programa é produzido pela FAPESP em parceria com o jornal Folha de S.Paulo. “Se desde crianças as pessoas forem capazes de processar, entender e compreender melhor emoções, como tristeza, raiva e medo, elas terão muito mais clareza e condições para lidar com elas e, provavelmente, serão menos afetadas pelo estresse e outros sentimentos”, disse Adriana Fóz, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Neurociências Clínicas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em participação por vídeo. Leia mais aqui

Uol – 22/11/2018

>Ações contra exploração de crianças na internet prendem 61 suspeitos

Ao menos 61 pessoas foram presas no país em duas operações policiais destinadas a combater a exploração sexual de crianças na internet em 22 estados nesta quinta-feira (22). O foco das ações é capturar suspeitos de produzir, possuir ou repassar imagens pornográficas de crianças. As operações usaram tecnologia americana que permite rastrear o caminho deixado pelo compartilhamento na internet de imagens de pedofilia. Os detalhes de seu funcionamento não são divulgados para não atrapalhar investigações futuras. A tecnologia vem sendo repassada para polícias de todo o mundo por autoridades dos Estados Unidos para combater globalmente a exploração sexual de crianças pela internet. Autoridades policiais argentinas lançaram uma operação simultânea em seu país usando como base a mesma tecnologia. "Queremos deixar claro aquilo o que já disse anteriormente: não existe anonimato em rede social, não existe impunidade em rede social e a Polícia Federal tem condições de chegar a quem cometer esses crimes", disse o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. Saiba mais aqui

ONU Brasil – 21/11/2018

>Crianças migrantes e refugiadas do mundo estão sendo excluídas da educação, diz relatório

Crianças migrantes e refugiadas enfrentam duras dificuldades para frequentar escolas e acessar a educação, revelou novo relatório das Nações Unidas divulgado na terça-feira (20), que destacou também falhas estruturais nos sistemas nacionais de ensino, que muitas vezes excluem crianças em situação de deslocamento. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), fatores como escolas não certificadas, idioma diferente e recursos limitados estão mantendo crianças refugiadas e migrantes longe do aprendizado e de perspectivas de um futuro melhor. “O direito dessas crianças à educação de qualidade, mesmo que cada vez mais reconhecido no papel, é desafiado diariamente em salas de aula e negado por alguns governos”, disse a agência da ONU em comunicado à imprensa, anunciando seu novo Relatório Global de Monitoramento da Educação. Confira mais aqui

IstoÉ– 21/11/2018

>MPRJ vai priorizar apuração de homicídios de crianças e adolescentes

Os procedimentos relativos à apuração e à responsabilização de crimes que resultem na morte de crianças e adolescentes deverão ter prioridade no Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). É o que estabelece uma nova resolução interna que foi assinada nesta tarde (21) durante um encontro com representantes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). De acordo com as novas regras, que têm efeito imediato, os autos destes procedimentos deverão trazer na capa uma etiqueta identificando a prioridade. A resolução foi assinada pelo procurador-geral de Justiça do MPRJ, Ricardo Ribeiro Martins, e pela corregedora-geral em exercício da instituição, Ana Cíntia Serour. “O que muda é que todos os procedimentos que envolvam crimes que tenham uma criança ou um adolescente como vítima deverão ter um tratamento prioritário. Isso significa furar a fila “, explicou Ricardo Ribeiro Martins, que ocupa interinamente a função de procurador-geral de Justiça. Segundo Martins, os inquéritos relacionados a homicídios de crianças e adolescentes chegam junto a outras centenas. A análise de praxe é feita por ordem de chegada, embora muitos desses casos já recebessem prioridade conforme a sensibilidade de cada promotor e procurador. Com a resolução, porém, isso passa a ser obrigatório. O próprio Sistema MGP, utilizado pelos promotores e procuradores, já estabelecerá a prioridade. Veja mais aqui

Folha de Londrina – 21/11/2018

>Inscrições para Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente encerram nesta semana

Conferência municipal será realizada nos dias 29 e 30 de novembro; inscrições estão abertas para observadores. São disponibilizadas 300 vagas para os observadores, sendo que o critério para a participação será por ordem de inscrição. Isso porque, no ato da inscrição, os interessados devem indicar o eixo de debates que gostariam de participar. Na conferência haverá cinco grupos de trabalhos: a garantia dos direitos e políticas públicas integradas e de inclusão social; a prevenção e enfrentamento da violência; o orçamento e o financiamento das políticas públicas; a participação, a comunicação social e o protagonismo das crianças e dos adolescentes e, por fim, a importância dos processos de gestão e controle social das políticas públicas e o papel dos conselhos. As atividades dos grupos de trabalho estão programadas para o dia 30. Este ano, a intenção dos organizadores é debater "Proteção integral, diversidade e enfrentamento à violência". Podem participar representantes de órgãos públicos, da sociedade civil, do Poder Judiciário, de movimentos sociais, de ONGs, dos conselheiros tutelares, os pesquisadores, professores ou alunos de instituições de ensino superior e outras pessoas da comunidade. Leia mais aqui

Metrópoles – 21/11/2018

>Mais da metade das crianças são estressadas e os pais não sabem

Divulgada pela revista Crescer, o estudo sugeriu que um em cada cinco adultos avaliou seu nível de estresse com um 10, em uma escala de 1 a 10. Quando a pergunta era sobre o filho do entrevistado, 60% dos ouvidos atribuíram notas abaixo de 4. Porém, a pesquisa mostra que 72% das crianças avaliadas demonstravam sinais relacionados ao estresse, como dor de barriga, dor de cabeça, choros e reclamações. Diante disso, os pais ligaram o problema dos filhos à escola e aos amigos, sem analisar a situação doméstica a qual as crianças são submetidas. A pesquisa avaliou que 27% dos pais tiveram problemas financeiros nos últimos tempos; 19% enfrentaram doenças graves de um membro da família ou de um amigo próximo. 21% lidaram com o luto recentemente; 9% estiveram em processo de divórcio e 31% passaram por algum tipo de episódio emocional complicado. Esses acontecimentos afetaram significativamente o estado emotivo das crianças. Os dados colhidos do estudo estão de acordo com o que diz Ilê Lopes, diretora do Blanc Spa e fisioterapeuta dermatofuncional. Segundo ela, o estresse em crianças é causado por agitações no convívio familiar ou dificuldades no meio escolar. O caso pode até ir além, quando o menino ou menina sofre bullying. Saiba mais aqui

G1 – 20/11/2018

>Unesco pede mais esforços para integrar crianças migrantes nas escolas

Em relatório publicado nesta terça-feira (20), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) pediu aos países que acolhem refugiados mais esforços para integrar em seus sistemas escolares as crianças nessa situação que estão em idade escolar — cujo número aumentou 26% desde o ano 2000, chegando a 18 milhões. Segundo o relatório mundial de acompanhamento sobre a educação 2019, as crianças migrantes e refugiadas hoje no mundo "poderiam encher meio milhão de salas de aula". A Unesco afirma que metade das pessoas deslocadas à força no mundo têm menos de 18 anos de idade, mas "em muitos países elas são excluídas do sistema educacional nacional". "Crianças solicitantes de refúgio em detenção em países como Austrália, Hungria, Indonésia, Malásia e México têm acesso limitado à educação, quando não estão completamente privadas de acesso à educação", lamenta o relatório. Outros países não têm recursos para oferecer educação adequada a esses menores. Este é o caso do Líbano e da Jordânia, que abrigam o maior número de refugiados por habitante e que tiveram que impor diferentes horários escolares, pela manhã e à tarde, para as crianças refugiadas. Confira mais aqui

Estado de Minas – 20/11/2018

>Mutirão 'Direito a ter pai' oferece DNA gratuito em todo o estado

Preencher um vazio. Esse é o sentimento de muitas pessoas que não têm a paternidade reconhecida. Uma ação da Defensoria Pública de Minas Gerais, em parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, tenta preencher esse vazio. Nesta sexta-feira, será realizada a 6ª edição do mutirão “Direito a ter pai”. A ação acontece das 8h às 17h, simultaneamente em Belo Horizonte e em mais 43 comarcas da Região Metropolitana e interior do estado. O mutirão realiza exames gratuitos de DNA para quem se inscreveu no programa. Ao todo, são 174 casos inscritos nesta categoria, além dos cadastros que estão em reserva. Para a realização do teste, os supostos pais e mães foram notificados a comparecer na sede da Defensoria Pública no dia do mutirão. Também estão agendados 103 reconhecimentos espontâneos e 52 socioafetivos, sendo novidade este ano. O reconhecimento socioafetivo vai ao encontro do previsto no Provimento 63 do Conselho Nacional de Justiça, que garante independentemente de laço consanguíneo, o direito de realizar o reconhecimento voluntário da paternidade/maternidade, desde que exista uma relação de afeto estabelecida pela convivência, exercendo os direitos e deveres inerentes à posição paterna ou materna. Para isso, o reconhecido não pode ter o nome do genitor no registro de nascimento. Um estudo do CNJ, divulgado em 2013, estima que 5,3 milhões de brasileiros em idade escolar não tinham o nome do pai na certidão de nascimento. Ter o reconhecimento de paternidade é fundamental para que as pessoas tenham a sensação de cidadania. Veja mais aqui

G1 – 19/11/2018

>Cardiopatia congênita: a luta contra o tempo de bebês que esperam por cirurgia do coração no Piauí

‘Uma luta contra o tempo’, foi assim que Kelane Frasão encarou a busca pelo tratamento da doença do filho Francisco Yago. A criança portadora da Síndrome de Down nasceu com cardiopatia congênita, uma má formação no coração e que atinge um em cada 100 bebês nascidos vivos. Em Teresina, 25 a 30 crianças nascem por mês com algum tipo de cardiopatia, que podem ser dos casos mais leves até o mais grave. A doença não tem cirurgia realizada no Piauí e o paciente depende de um cadastro nacional, gerenciado pelo Ministério da Saúde. Mesmo considerado caso de urgência, por ter um prazo para a realização da cirurgia, as famílias de bebês com cardiopatia aguardam meses e muitas vezes recorrem à Justiça para conseguir que o procedimento seja realizado em outro estado. A luta contra o tempo ganhou, desde 2016, um parceiro fundamental através das ações do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (CAODS), do Ministério Público do Estado do Piauí. Leia mais aqui

Extra – 19/11/2018

>Novo estudo ajuda crianças altamente alérgicas a desenvolverem tolerância a amendoim

Pais de crianças com alergias fortes receberam com felicidade um estudo que afirma ser possível cultivar tolerância a proteína presente no amendoim e reduzir as chances de ataques alérgicos. A pesquisa, que envolve o Evelina Chindren's Hospital em Londres, usou extratos do alimento, expondo-o aos poucos ao organismo de crianças que não conseguiam tolerar a ingestão de um décimo de um amendoim no início do estudo. De acordo com a pesquisa, dois terços dos jovens conseguiram desenvolver uma resistência, aumentando a quantidade de amendoins que podem comer com segurança, além de desenvolver a tolerância inicial em 100 vezes, em média. O resultado reduz significativamente o risco de uma reação alérgica ameaçadora, o que pode acontecer com alimentos que não especificam bem seus componentes nos rótulos. O estudo, oficialmente chamado "Estudo de Imunoterapia Oral de Alergia a Amendoim AR101 para Dessensibilização (PALISADE)", envolveu 496 crianças e adolescentes com idades entre os 4 e 17 anos, tendo o King's College e o Evelina Chindren's Hospital como parceiros. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 19/11/2018

>Unesco: crianças migrantes e refugiadas em idade escolar crescem 26%

O número de crianças migrantes e refugiadas em idade escolar no mundo cresceu 26% desde o ano 2000, segundo um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) que avalia o impacto da movimentação de pessoas nos sistemas educacionais. O Relatório de Monitoramento Global da Educação 2019 (GEM 2019) tem como tema “Migração, Deslocamento e Educação: Construir Pontes, não Muros” e foi divulgado nesta segunda na Alemanha. De acordo com o relatório, o direito dessas crianças a uma educação de qualidade, apesar de ser reconhecido em discursos e em acordos, é desafiado diariamente nas salas de aula e negado por alguns governos ao redor do mundo. Desde a assinatura da Declaração de Nova York para refugiados e migrantes, em 2016, refugiados em todo o mundo já perderam, somados, 1,5 bilhão de dias de aula em todo o mundo. Por meio de um comunicado a imprensa, o diretor-geral da Unesco, Audrey Azoulay, disse que o direito a uma educação de qualidade não serve somente ao interesse das próprias crianças, mas também das comunidades em que vivem. “Aprendizado não é um luxo. Todos perdem quando a educação de migrantes e refugiados é ignorada. A educação é a chave para a inclusão e a coesão. É a melhor maneira de tornar as comunidades mais fortes e resilientes”. Confira mais aqui

Hoje em Dia – 18/11/2018

>Noites sofridas: insônia afeta 40% das crianças e revela problemas emocionais

Vilã que atormenta um em cada cinco adultos, a insônia é ainda mais prevalente – e preocupante –na infância, figurando em quarto lugar entre as queixas nos consultórios. Afeta 40% das crianças e adolescentes e revela problemas de fundo emocional. Nos primeiros anos de vida, a dificuldade para iniciar e manter o sono costuma estar ligada à falta de regras para estabelecer um ambiente que favoreça o descanso. Condicionar a hora de dormir à última mamadeira da noite ou à presença da mãe também prejudica. Se não tratados, os distúrbios comportamentais gerados impactam a saúde de maneira sistêmica, impedindo o organismo de se reparar, dificultando a consolidação da memória, do aprendizado e prejudicando o raciocínio. “Há estudos mostrando inclusive que a insônia em um cérebro em desenvolvimento também pode aumentar as chances de problemas como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), além de predispor a questões ligadas ao aprendizado, à depressão e à ansiedade”, acrescenta a neuropediatra Andrea Weinmann, especialista em neurofisiologia. Veja mais aqui

Notícias do Dia – 18/11/2018

>Cada vez mais, pais buscam escolas que priorizam valores humanos em vez da tecnologia

Entre as escolas com crescente procura ao redor do mundo e presentes em todos os continentes estão as de pedagogia Waldorf, que contam com uma filosofia da educação criada pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner, que procura integrar de maneira holística o desenvolvimento emocional, espiritual, artístico e intelectual dos estudantes. Aluna da primeira escola do método Waldorf no Brasil, Maria Cristina Hering, 66 anos, atuou durante 26 anos como professora na Escola Anabá, do mesmo método, e relata: “Devemos priorizar que as crianças aprendam primeiramente com o corpo, e não com a cabeça. Hoje elas estão sendo muito exigidas intelectualmente e estimuladas de forma constante à competitividade”. Maria Cristina destaca que ainda não foram apresentados todos os resultados científicos com relação ao uso indiscriminado de aparelhos tecnológicos e aos danos cerebrais e comportamentais das crianças que têm acesso a joguinhos eletrônicos, vídeos e afins. Entretanto, já se pode constatar o aumento significativo de crianças com sintomas de ansiedade, depressão, apatia, hiperatividade e déficit de atenção, por exemplo. “A principal diferença do método Waldorf é que a escola incentiva um espírito de comunidade, por meio do qual as crianças aprendem a potencializar os seus dons e tornam-se mais cooperativas. Como não há prova nem nota de avaliação, elas não competem entre si. Ademais, o campo artístico é bastante valorizado, estimulando que os alunos aprendam a falar por eles mesmos”, afirma a professora. Leia mais aqui

Bem Paraná – 16/11/2018

>Brinquedos inclusivos levam diversão e mudam rotina de crianças com deficiência

O sorriso no rosto das crianças que estudam na Escola Municipal de Educação Especial Tomaz Edison de Andrade Vieira, no Capão Raso, comprova o sucesso dos brinquedos inclusivos que a Prefeitura vai colocar nas dez Administrações Regionais da cidade. Desde o dia 5 de novembro os equipamentos comprados pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj) estão na escola Tomaz Edison. Os 324 estudantes da unidade tiveram contato e se divertiram com os brinquedos inclusivos. O kit é composto por uma balança, gangorra, tirolesa e um skate. Todos são adaptados para crianças com e sem deficiência brincarem juntas. Como os brinquedos são desmontáveis, o kit pode ser levado para vários locais fechados e ao ar livre. Até o fim do mês, mais duas unidades da rede de ensino da Prefeitura vão receber os brinquedos: a Escola Municipal de Educação Especial Helena Wladimirna Antipoff, no Boqueirão, de 19 a 23 de novembro, e a Escola Municipal de Educação Especial Ali Bark, no Seminário, de 26 a 30 de novembro. Saiba mais aqui

GaúchaZH – 16/11/2018

>"É importante dividir as emoções com as crianças", diz especialista em inteligência emocional

Autora do livro Tenho Monstros na Barriga, uma ferramenta para as crianças aprenderem a identificar as próprias emoções, a especialista em inteligência emocional e social Tonia Casarin dá dicas de como desenvolver essa competência nos pequenos desde cedo. Como estimular as crianças? "Acolhendo os sentimentos dela. Explicando que ela pode sentir raiva, tristeza. Dizer que a mãe e o pai também têm esses sentimentos. Ao acolher, não se supervaloriza, mas se passa a mensagem de que aquele lugar é seguro para dividir o que se sente. É importante dividir emoções para que a criança perceba que aquilo é natural. Uma forma legal de ajudar é fazendo os pequenos nomearem as emoções. Isso contribui para a 'alfabetização' emocional, e eles conectam o que sentem com uma palavra. Quando se sabe o termo, pode-se expressar". Veja mais aqui

Extra – 16/11/2018

>Idade do pai influencia na saúde do bebê, diz estudo

Muito se preocupa com a idade da mulher quando ela manifesta o interesse em ter um filho. A recomendação é que as mulheres engravidem até os 35 anos, para diminuir os riscos da gestação. Mas um estudo realizado pela Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, revelou que a idade paterna também pode interferir no tempo gestacional, aumentando a probabilidade de parto prematuro, além de comprometer a saúde do recém-nascido. "Com o envelhecimento, as células reprodutivas começam a se dividir de forma errada, dando origem a células aneuploides, ou seja, faltando um cromossomo ou tendo um a mais. Quando ocorre o encontro entre óvulo e espermatozóide, essa célula aneuploide vai dar origem a um embrião aneuploide, que caso venha a nascer pode vir com uma síndrome genética", alerta Maria Cecília Erthal, especialista em reprodução humana assistida e diretora-médica do Vida Centro de Fertilidade. O estudo indica que crianças de pais com mais de 45 anos têm 14% mais chances de nascer prematuramente e 14% mais risco de baixo peso ao nascer. Leia mais aqui

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