Clipping nacional RNPI | 05 - 11 de abril de 2019

ONU Brasil – 09/04/2019

>UNICEF: 175 milhões de crianças não têm acesso a creches e pré-escola no mundo

Em seu primeiro relatório global sobre o tema, divulgado na última terça-feira (9), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) alerta ainda que, em países de baixa renda, apenas uma em cada cinco crianças pequenas tem acesso à educação infantil. No Brasil, a agência da ONU lembra que as matrículas têm aumentado em creches e jardins de infância, mas o país não conseguiu atingir a meta de 2016 do Plano Nacional de Educação (PNE), que previa a universalização da pré-escola para crianças de quatro e cinco anos. O organismo também avalia que o Estado brasileiro terá dificuldades em cumprir outra meta do documento, de ter no mínimo 50% dos meninos e meninas de até três anos matriculados em creches até 2024. Em 2017, a taxa de matrícula em creches era estimada em 32,7%, segundo a PNAD Contínua. Confira mais aqui

Câmara Notícias – 11/04/2019

>Plenário da Câmara aprova acordo com o Mercosul sobre crianças e adolescentes

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (11) três acordos internacionais, que agora seguem para o Senado Federal. O destaque é o tratado do Mercosul para a criação de uma base de dados compartilhada sobre crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de combater de crimes como tráfico e sequestro de menores (PDC 846/17). O texto foi assinado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. Esses países vão trocar informações sobre o paradeiro de crianças e adolescentes e comunicados de restrições à saída de menores do país de origem. O texto também garante o sigilo dos dados, que serão consultados apenas por autoridades competentes. Leia mais aqui

Senado Notícias – 10/04/2019

>Senado aprova recondução ilimitada de conselheiros tutelares

A recondução ilimitada dos conselheiros tutelares em seus cargos foi aprovada no Senado nesta quarta-feira (10). A medida consta do Projeto de Lei (PL) 1.783/2019, aprovado por unanimidade. O texto, que acaba com o limite de apenas uma reeleição para os conselheiros, segue para sanção presidencial. O conselho tutelar é previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA — lei 8.069, de 1990) como órgão permanente e autônomo, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. São cinco os conselheiros, escolhidos pela população por meio de eleição, com mandato de quatro anos. O ECA, contudo, permitia a recondução dos conselheiros tutelares por apenas uma vez. Veja mais aqui

FolhaPE – 10/04/2019

>Recife promove, em parceria com Unicef, a Semana do Bebê

O direito à educação, saúde de qualidade, convívio social saudável e até a brincar, são pilares básicos que precisam ser garantidos as crianças desde os seus primeiros anos de vida, a chamada primeira infância. É com esse objetivo que o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em parceria firmada com a Prefeitura do Recife (PCR) desde 2015, promove a 5º Semana do Bebê na capital pernambucana. Com o tema “Alimentar o presente é cuidar do futuro”, de 20 a 26 de maio serão realizadas diversas atividades cujo tema central é a alimentação saudável. A Semana do Bebê começou mais efetivamente em 2004, no município de Canela, no Rio Grande do Sul. Agora são quase duas mil semanas em 10 capitais do Brasil. Saiba mais aqui

Jornal da USP – 10/04/2019

>Brincar auxilia desenvolvimento motor e social de crianças com Down

É através das brincadeiras que as potencialidades e as habilidades sociais, afetivas, cognitivas e físicas das crianças são estruturadas. Para as portadoras de síndrome de Down, o brincar é uma atividade fundamental para o seu desenvolvimento: auxilia na evolução da linguagem e nas habilidades motoras e sociais. A “Evolução do comportamento lúdico de crianças com síndrome de Down” foi tema de artigo publicado na Revista de Terapia Ocupacional da USP. Assinam o artigo quatro terapeutas ocupacionais da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. As autoras destacam a importância do aperfeiçoamento de estratégias lúdicas que auxiliem a criança a expressar seus sentimentos, majoritariamente no emprego de palavras e frases para o grupo de crianças atendidas na brinquedoteca. Confira mais aqui

Correio 24horas – 10/04/2019

>Hospital de Salvador recebe 20 crianças por dia com sintomas do pé-mão-boca

Na maioria dos casos, quem pega a doença percebe o surgimento de pequenas vesículas (espécie de bolhas) com líquido pelo corpo, que estouram com o passar do tempo e deixam manchas. Os pacientes também costumam ter febre. Segundo informações da Sesab, a doença é causada pelo vírus Coxsackie. Geralmente, como outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente após alguns dias. Não se trata de uma doença grave e quase todos os afetados se recuperam em um período de 7 a 10 dias, segundo o órgão. Segundo a coordenadora médica do Serviço de Pediatria do Santa Izabel, Rita Mira, o período chuvoso pode aumentar o número de casos da doença. A doença, segundo aponta a especialista, é "altamente contagiosa" e afeta principalmente crianças de seis meses a três anos, sendo muito rara em adultos. Leia mais aqui

Extra – 10/04/2019

>Campanha por teste do pezinho estendido no SUS

Com o objetivo de estender a triagem de doenças raras na rede pública de saúde, o Instituto Vidas Raras promove a campanha Teste do Pezinho Ampliado para colher um milhão de assinaturas em prol da causa. Com o abaixo-assinado digital (www.pezinhonofuturo.com.br), a ideia é propor um projeto de lei no Congresso Nacional pedindo a inclusão do exame nos hospitais e maternidades atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que atualmente oferecem o teste capaz de identificar seis doenças. A versão ampliada, oferecida na rede privada de saúde, consegue triar até 53 tipos de doenças raras. "Oferecer o Teste do Pezinho Ampliado no SUS significa poder dar uma melhor qualidade de vida e evitar a morte de crianças que são diagnosticadas com doenças metabólicas raras", diz Regina Próspero, vice-presidente do Instituto Vidas Raras. Veja mais aqui

Revista Planeta – 10/04/2019

>Poluição pode afetar desenvolvimento de crianças

As crianças pequenas que moram perto de uma rodovia principal têm duas vezes mais chances de obter uma pontuação menor nos testes de habilidades de comunicação, comparadas àquelas que vivem mais longe de uma grande rodovia, segundo uma análise de pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde dos EUA e da Universidade da Califórnia. Além disso, crianças nascidas de mulheres expostas durante a gravidez a níveis acima do normal de poluentes relacionados ao trânsito – partículas ultrafinas e ozônio – tiveram uma probabilidade pequena, mas significativamente maior, de atrasos no desenvolvimento durante a infância e a primeira infância. O estudo foi publicado na revista “Environmental Research”. “Nossos resultados sugerem que pode ser prudente minimizar a exposição à poluição do ar durante a gravidez, a infância e a primeira infância – todos os períodos-chave para o desenvolvimento do cérebro”, disse Pauline Mendola, Ph.D., pesquisadora do Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano e principal autora do estudo. Saiba mais aqui

O Tempo – 10/04/2019

>Estado vai acabar com ensino integral na maioria das escolas

O governo do Estado vai encerrar o atendimento da escola em tempo integral em mais da metade das 1.600 unidades de ensino fundamental da rede pública. A medida vai impactar um universo de cerca de 111 mil alunos e 9.000 professores designados, responsáveis pela extensão curricular. Estudantes de famílias com renda de até um salário mínimo e meio não serão atingidos. O plano de readequação do projeto foi apresentado nesta quarta-feira (10) pela secretária de Estado de Educação, Julia Sant'Anna, aos deputados estaduais em audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Em 2019, as aulas em período integral ainda não foram retomadas e, de acordo com a secretaria, só vão se reiniciar em parte das unidades em razão da falta de verba do Estado para custear o programa. Os principais obstáculos para a continuidade do projeto em toda a rede seriam os recursos para o pagamento da merenda e a remuneração dos designados, além de uma série de irregularidades encontradas nas contas da pasta. Confira mais aqui

IG – 09/04/2019

>Mecanismos ajudam a garantir que crianças tenham segurança na internet

De acordo com os especialistas, a orientação sobre como se comportar nestes ambientes é a melhor forma de defendê-los de conteúdos impróprios. “A mesma postura dos pais, que já orientam a não conversar com estranhos no mundo real, deve ser tomada em relação à internet”, explica a educadora Andrea Ramal em entrevista. Nesse sentindo, o diálogo mostra-se como o melhor caminho para ter segurança na internet. Em relação às crianças, os pais devem ter mais controle sobre o que é feito e visto na internet. Já no caso dos adolescentes, nunca proibir, mas sempre dialogar. Além das orientações sobre como se comportar no mundo virtual , os pais podem complementar a proteção ativando alguns mecanismos de segurança que evitam, por exemplo, que alguns conteúdos sejam acessados pelos filhos. “Tanto no computador quanto nos celulares, existe uma opção de ‘controle parental’ no qual os pais habilitam aquilo que os filhos podem ou não fazer nos aparelhos”, ensina Simone Markenson, coordenadora do curso de Ciência da Computação da Unisuam. Leia mais aqui

D24am – 09/04/2019

>Primeira Infância Ribeirinha leva atenção básica em saúde para crianças de Tefé

O atendimento em saúde para crianças ribeirinhas do município de Tefé (a 523 quilômetros a oeste de Manaus) ganhou o reforço do projeto Primeira Infância Ribeirinha (PIR), iniciativa da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). A ação foi apresentada neste mês para profissionais de Saúde, Educação e Assistência Social do município, que terão o trabalho de multiplicar as orientações para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Até novembro, a FAS pretende tornar 260 pessoas aptas a desenvolverem a função. “Esses profissionais vão acompanhar e detectar desde a gestação até a criança completar seis anos de idade dentro de uma metodologia. Temos o Guia de Visitação Familiar. Esse material é composto por 93 visitas, então o ACS se torna um profissional apto na temática de Primeira Infância”, explicou a coordenadora Franci Lima. “A proposta do PIR é empoderar os agentes comunitários para melhor ajudar a população local de maneira preventiva com assuntos diversos, desde aleitamento materno, alimentação complementar, cuidados com a Primeira Infância, vínculo familiar, entre outros”. Veja mais aqui

Gazeta do Povo – 09/04/2019

>Criança não pode ter brinquedo só de plástico!

Além do perigo do contato excessivo com interfaces tecnológicas, existe outra tendência que espreita as crianças: o manuseio de brinquedos feitos apenas de plástico. Muitas vezes pensando em evitar riscos, os pais e professores acabam deixando de lado materiais riquíssimos para a experiência e o conhecimento. No livro “O sentido dos sentidos”, João Duarte Júnior fala sobre como é importante para as crianças colocar a mão na massa. “É muito bom para a criança se sentir útil, criar ela mesma as coisas que ficarão ao seu redor. Isso desenvolve a sensibilidade”, explica a pedagoga Marianna Canova. “Ter contato com a diversidade de materiais possibilita desenvolver muito mais as habilidades do que se ela só tiver contato com plástico”, resume a pedagoga. “A criança terá os sentidos muito mais aguçados e irá desenvolver mais a criatividade, além de conhecer o mundo de forma muito mais real.” Saiba mais aqui

Portal O Dia – 08/04/2019

>No País, uma em cada três crianças está acima do peso

Segundo dados divulgados em 2017 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que existam cerca de 41 milhões de crianças no mundo acima do peso ou em condição de obesidade. No Brasil, 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos, de acordo com os critérios adotados pela OMS para classificar a obesidade infantil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice de obesidade infantil no País faz com que uma em cada três crianças esteja com peso acima do recomendado. Diversos fatores podem causar obesidade infantil. Entre os mais comuns estão os fatores genéticos, má alimentação, sedentarismo ou uma combinação dessas causas. Além disso, a obesidade infantil pode ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos à base de corticoide. O desmame precoce também é outra grande causa de obesidade infantil. Confira mais aqui

Forquilhinha Notícias – 08/04/2019

>Inscrições abertas para o 6º Seminário de Políticas Públicas para a Primeira Infância

Muitas novidades foram reservadas para a edição 2019 do seminário que discute, apresenta e identifica ações que podem oferecer mais qualidade de vida às crianças e adolescentes do mundo todo. Uma delas a presença de palestrantes que representam entidades de outros países como da Venezuela, Colômbia e República do Congo. Entre as presenças de homenageados e palestrantes confirmados estão a Jornalista Sonia Bridi, Jane Valente, Carlos Nicodemos, entre outros grandes nomes da área da infância na atualidade. Na abertura do evento, no próximo dia 24 pela manhã, será realizada a outorga da Medalha Zilda Arns de Boas Práticas para a Primeira Infância, maior honraria concedida pelo município. Para este momento, além dos homenageados, muitos convidados ilustres são esperados para prestigiar e conhecer as pessoas e entidades que, a exemplo de Zilda Arns, recebem o reconhecimento pela dedicação à causa da infância. Inscreva-se aqui

Estadão – 07/04/2019

>Trump quer até dois anos para reunir crianças separadas dos pais na fronteira

O governo afirma que a tarefa se tornou ainda mais complicada, uma vez que muitas das crianças e adolescentes já não estão mais sob custódia do estado. O Departamento de Justiça informou que vai demorar pelo menos um ano para analisar novamente os cerca de 47 mil casos de crianças desacompanhadas que ficaram sob a custódia do governo entre 1º de julho de 2017 e 25 de junho de 2018. A política só cessou quando a juíza federal Dana Sabraw impediu a prática de separar famílias. Dana Sabraw ordenou no ano passado que mais de 2,7 mil crianças sob custódia do governo, em 26 de junho de 2018, fossem entregues a suas famílias. Essa tarefa foi em grande parte concluída. A vasta maioria dos menores de idade separados são entregues para familiares, mas nem todos os casos o são para os pais. De todas as crianças liberadas em 2017, 49% foram entregues a seus pais; 41% para parentes próximos como tias, tios e avós; e ainda 10% foram entregues para parentes distantes ou amigos da família. Leia mais aqui

Estadão – 07/04/2019

>História afro-brasileira nas escolas eleva autoestima de crianças

Conhecimento por meio da cultura africana melhora desempenho escolar e promove o respeito entre colegas. O ensino oferecido na escola particular Maria Felipa resgata os grandes feitos dos antepassados negros para que as crianças tenham prazer de ser descendentes deles. "[Queremos mostrar] que os antepassados vieram de grandes impérios, são filósofos, rainhas, reis, que o conhecimento ameríndio é avançado, não é menor que a ciência moderna", diz Ian Cavalcante, sócio-diretor da escola. As atividades, segundo ele, valorizam o conhecimento além dos eurocêntricos, mas sem abandoná-los. "A ideia é valorizar tudo." A apresentação dos números para as crianças, por exemplo, é feita mostrando a foto de uma tábua de contar egípcia (ábaco egípcio) e contando a história por trás dela. Em São Paulo, a professora Conceição França atinge duas questões com a mesma proposta: ensinar cultura africana e melhorar o desempenho dos alunos em matemática, disciplina que costuma ter notas baixas em avaliações. "O resultado é sempre muito bom, percebo isso nas falas [das crianças], na melhora do comportamento, nas relações entre elas. As não negras passam a respeitar mais as negras e estas se sentem mais valorizadas, porque sabem que seus antepassados tinham muito conhecimento", afirma Conceição. Veja mais aqui

Carta Capital – 06/04/2019

>Como não cair na cilada de princesas e herois dos brinquedos infantis

Enquanto as garotas cuidam de mais um bebê que pede carinho, os garotos têm como referência as montagens criativas e os universos fantásticos dos personagens de desenhos. A separação de gênero dos brinquedos parece não acompanhar discussões de força na sociedade, que buscam a equidade como parâmetro para o futuro. “A segmentação de produto é uma estratégia comercial”, diz Lívia Cattaruzzi, advogada do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, organização que luta pelo desenvolvimento infantil e direitos das crianças. “Nas lojas, até as cores do Lego são diferentes. Se uma família tem um casal de filhos, compra dois produtos”, complementa. O brinquedo, no entanto, não é uma criação exclusiva da lógica de compra e venda do mercado, mas diz também sobre uma característica primordial da infância: a criatividade. “Eles são objetos culturais muito antigos, e se tornaram uma representação social do campo do imaginário”, diz Raquel Franzim, coordenadora pedagógica do Instituto Alana. Se os lares reproduzirem padrões de gênero, os brinquedos também irão. Para a criança, não importa o que diz a embalagem e suas especificações. O problema só existe quando esse objeto impõe papéis sociais que limitam o aprendizado. Saiba mais aqui

Folha de S. Paulo – 05/04/2019

>Um bom começo, por uma primeira infância saudável para todos

Há hoje um certo consenso, entre especialistas em educação e saúde, de que a primeira infância é o momento mais importante para se criar as condições para um desenvolvimento integral e saudável da criança. É nessa fase que se ensaiam elementos de compreensão de mundo, de comunicação com os outros, de conhecimento do próprio corpo e o manejo das emoções. A formação de sinapses permitirá que sensações sejam processadas e que aprendizados se acumulem, em um processo orientado pela riqueza das experiências vividas pela criança e pelo afeto de que se vê cercada. O grande inimigo dessa fase é o chamado estresse tóxico ou traumático, em que a violência ou a negligência extrema podem trazer danos fortes, alguns irreversíveis, ao desenvolvimento infantil. Pela complexidade e relevância dessa fase, há igualmente um consenso de que se trata de um período em que diferentes políticas públicas devem atuar para assegurar o pleno desenvolvimento da criança e a garantia de seus direitos. Confira mais aqui

Veja – 05/04/2019

>Crise migratória da Venezuela afeta 1,1 milhão de crianças, diz Unicef

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estima que 1,1 milhão de crianças precisarão de proteção e acesso a serviços básicos em 2019 na América Latina e no Caribe devido à crise migratória na Venezuela, tanto os deslocados do país, os que retornam e os que estão em abrigos de passagem. De acordo com dados do fundo, atualmente cerca de 500 mil crianças necessitam de assistência, o que demanda aos governos da região a defesa dos direitos dessas pessoas, incluindo migrantes e refugiados. Segundo os cálculos, 4,9 milhões de pessoas de toda a região (incluindo Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Peru e Trinidad e Tobago) precisarão de assistência especial este ano por causa das condições políticas e econômicas na Venezuela, que estão provocando uma onda migratória. De acordo com o Unicef, crianças e suas famílias enfrentam dificuldades adicionais quando se trata de regularizar seu status imigratório, algo que pode afetar seu acesso à proteção social, assistência médica, desenvolvimento e educação na primeira infância, e assim por diante. Leia mais aqui

G1 – 05/04/2019

>Mais de 250 crianças cardiopatas esperam por cirurgia em hospital especializado, no Amazonas

Dados do Ministério Publico do Amazonas (MP-AM) apontam que 255 crianças cardiopatas estão na fila para passar por cirurgia no único hospital especializado no Estado. Deste total, 35 estão em estado gravíssimo e pelo menos 15 morreram neste ano. Em nota, a Secretaria de Saúde do Amazonas (Susam) disse que reconhece o problema da fila e informou que está adquirindo equipamentos para a reativação de duas salas cirúrgicas e oito leitos de UTI no hospital. A unidade em questão é o Hospital Francisca Mendes - o único no Amazonas que faz cirurgias cardíacas. Segundo o MPE, falta de equipamentos e salas inoperantes estão entre os problemas atuais. O órgão afirmou ainda que, em média, duas crianças e cinco adultos são operados por semana - quando há leitos disponíveis. Veja mais aqui

G1 – 05/04/2019

>Pesquisa da UFMG monitora crianças para detectar risco de doença cardíaca na fase adulta

O objetivo é traçar um diagnóstico precoce dos fatores que levam ao aparecimento da cardiopatia reumática, uma doença que pode levar à necessidade de transplante. "A cardiopatia reumática é uma reação imunológica do organismo frente a infecções bacterianas, geralmente de garganta, que não foram tratadas adequadamente", explica o cardiologia intervencionista e professor Bruno Ramos Nascimento. A doença é autoimune. "O sistema imunológico passa a atacar a superfície das válvulas cardíacas, porque elas têm estruturas celulares parecidas com as estruturas de bactérias que causam infecção de garganta”, acrescentou. Cerca de 12 mil crianças carentes foram monitoradas entre 2014 e 2017, e o estudo concluiu que quase 4,5% das examinadas possuem alguma característica anormal ou alterações definitivas nas válvulas cardíacas – estruturas que permite a passagem do sangue entre as cavidades do coração. Doença representa cerca de 50% de cirurgias cardíacas invasivas feitas no SUS. Saiba mais aqui

Correio Braziliense – 05/04/2019

>Vacinação contra a gripe começa na próxima semana para crianças e gestantes

Crianças e gestantes poderão se vacinar mais cedo contra o vírus da gripe, o Influenza, este ano. A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação, destinada a este público, começou na última quarta-feira (10) nas salas de vacinas do Distrito Federal e vai até 18 de abril. O Ministério da Saúde decidiu ampliar a imunização para o público infantil, que até o ano passado só vacinava menores de 5 anos de idade. Agora, crianças até 5 anos, 11 meses e 29 dias de idade poderão ser imunizadas. A segunda etapa da campanha terá início em 22 de abril, para as mulheres com até 45 dias após o parto, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, professores de escolas públicas e privadas, povos indígenas, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medida socioeducativa e população privada de liberdade e servidores do sistema prisional. Para este público, a vacinação vai até 31 de maio. Confira mais aqui

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