Clipping nacional RNPI | 12 - 18 de julho de 2019

Crescer – 12/07/2019

>Amamentação exclusiva nos primeiros seis meses poderia evitar desperdício mundial de US$1 bilhão por dia

De acordo com estudo global, interromper a amamentação prematuramente aumenta o risco de vários problemas de saúde e gera mortes de 595 mil crianças e 98 mil mães por ano. Além de trazer benefícios para mães e bebês, a amamentação é a melhor opção para a economia mundial. É isso que aponta a nova pesquisa ‘O Custo de não Amamentar’ que reúne dados de mais de 100 países. De acordo com o estudo, a economia global pouparia US$ 1 bilhão (cerca de R$ 3,76 bilhões) se a totalidade das mulheres pudesse amamentar os filhos exclusivamente durante os primeiros seis meses, como recomenda a Organização Mundial de Saúde. A pesquisa, publicada no jornal acadêmico de Políticas e Planejamento da Saúde da Universidade de Oxford, fez o cruzamento entre as informações coletadas da população e os estudos já publicados sobre o tema. Os resultados mostraram que 595 379 mortes de crianças entre 6 meses e 5 anos por ano, atribuídas à diarreia e a pneumonia, poderiam ter sido evitadas com a amamentação exclusiva nos primeiros seis meses. Confira mais aqui

G1 – 18/07/2019

>Apadrinhamento afetivo: voluntários apoiam crianças e adolescentes que vivem em abrigos no DF

Projeto oferece laços afetivos a menores que não foram adotados. Palestra neste sábado (20) apresenta iniciativa. Garantir apoio e aconselhamento a crianças e adolescentes que vivem em abrigos no Distrito Federal. Esse é o objetivo do grupo Aconchego, que une voluntários e jovens acima dos 10 anos de idade por meio do programa de apadrinhamento afetivo. A iniciativa é voltada para crianças com poucas chances de retorno à família de origem ou adoção. Cada uma delas é "apadrinhada" por um voluntário, que tem de oferecer conselhos, apoio e o que for possível para estabelecer uma relação de confiança com o afilhado. Segundo os organizadores do projeto, o objetivo é desenvolver estratégias e ações para construir e manter vínculos afetivos entre os menores e os voluntários, nos papéis de padrinhos e afilhados. "Queremos contribuir para que essas crianças possam usufruir o direito à convivência familiar e comunitária", explica a coordenadora do projeto, Maria Penha Oliveira. Leia mais aqui

FolhaPE – 18/07/2019

>Crianças com microcefalia em Pernambuco perdem BPC

Pelo menos 22 mães de crianças nascidas com microcefalia causada pelo vírus zika em Pernambuco tiveram o Benefício de Prestação Continuada (BPC) suspenso. A denúncia foi feita pela União de Mãe de Anjos (UMA), conhecida pela luta por maior assistência e acompanhamento às famílias dessas crianças, aumentando o acesso a itens fundamentais para a reabilitação desses pequenos. Segundo a associação, composta por mais de 400 famílias, desde o mês de junho o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começou a suspender os benefícios. De acordo com a presidente da UMA, Germana Soares, todas as mães que perderam temporariamente o benefício estão saber o motivo da suspensão. "Em dias diferentes, quando cada uma foi receber o dinheiro, foram informadas sobre o corte, mas em nenhuma agência os funcionários falam o que causou a medida. Uma assistente social até informou que existe um lista com outros nomes que terão o benefício suspenso ainda neste mês, mas não soube justificar", disse Germana, afetada pelo problema. Veja mais aqui

Câmara Notícias – 16/07/2019

>Proposta cria licença remunerada para permitir cuidado materno na primeira infância

O Projeto de Lei 2249/19 institui programa de renda para o cuidado de criança na primeira infância. Pelo texto, a mãe sem renda própria receberá um salário até que seu filho complete três anos de idade. Dos três aos seis anos, o valor da renda cai para meio salário mínimo. Para garantir o benefício, o pai, a mãe ou o responsável pela criança deverá se cadastrar no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo de sua residência. A proposta, do deputado Dr. Luiz Ovando (PSL-MS), tramita na Câmara dos Deputados. O texto inclui a renda no Marco Legal da Primeira Infância (Lei 13.257/16), na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT, Decreto-lei 5.452/43) e na Lei de Benefícios Previdenciários (8.213/91). O texto limita a licença a até três filhos por mulher. O valor do benefício não contará para os cálculos de concessão do bolsa-família e do benefício de prestação continuada (BPC). Abrigos também devem receber o benefício por cada criança acolhida. Saiba mais aqui

ONU Brasil – 15/07/2019

>Alimentos para bebês com alto teor de açúcar são comercializados de forma inadequada na Europa

A nutrição adequada para recém-nascidos na primeira infância é fundamental para o desenvolvimento e a boa saúde na vida adulta, de acordo com a diretora regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Europa, que lançou dois novos estudos nesta segunda-feira (15). Os estudos da OMS Europa mostram que uma alta proporção de alimentos para bebês é incorretamente comercializada como adequada para crianças com menos de 6 meses, quando, na verdade, grande parte deles contém níveis inadequadamente altos de açúcar. A recomendação de longa data da OMS especifica que as crianças devem ser exclusivamente amamentadas nos primeiros seis meses de vida. Além disso, a Orientação Global de 2016 sobre o Fim da Promoção Inadequada de Alimentos para Bebês e Crianças Pequenas declara explicitamente que não deve haver publicidade de alimentos complementares comerciais para bebês com menos de 6 meses. Confira mais aqui

Agência Brasil – 15/07/2019

>Em 2018, mais de 20 milhões de crianças não foram vacinadas no mundo

Dados de agências da Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que 20 milhões de crianças em todo o mundo não foram vacinadas contra doenças como o sarampo, a difteria e o tétano em 2018. As informações foram divulgados nesta segunda-feira (15), pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Para as agências, esse número equivale a mais de um em cada 10 meninos e meninas em todo o planeta. O nível de estagnação da cobertura de vacinação com três doses de difteria, tétano e coqueluche, também conhecida como tosse convulsa, e uma dose da vacina contra o sarampo, é de cerca de 86% em nível global. Apesar de ser considerado elevado, esse nível de cobertura não é suficiente. As agências destacam que é necessária uma cobertura de 95% entre países e comunidades em todo o mundo, para proteger as crianças contra surtos de doenças que podem ser evitados pela vacinação. Grande parte das crianças que não foram vacinadas vive nos países mais pobres e está desproporcionalmente em nações que vivem em conflitos ou são afetadas por eles de alguma forma. Leia mais aqui

Gazetaweb.com – 15/07/2019

>Educação pública de Alagoas ocupa as piores posições entre os Estados do país

A educação alagoana, esperança para a população pobre superar desafios que põem em risco a própria sobrevivência, ainda não conseguiu superar seus principais desafios: as estatísticas negativas. O Anuário da Educação 2018 confirma essa tendência com base em dados obtidos e que indicam que, até quando houve crescimento, Alagoas ficou abaixo da média da região Nordeste e do país. A pesquisa tem como recorte os últimos doze anos, mas de quatro anos para cá o problema continua o mesmo. O problema tem origem tanto nas condições econômicas, baixo investimento, estrutura das unidades, capacitação dos professores e a permanência em sala de aula. As creches que abrigam as crianças da chamada primeira infância, onde passam a ter contato com o universo lúdico da aprendizagem, em 2014 teve um percentual de matrícula de 23,2%, abaixo do ano de 2013 quando 24,1% de crianças de 0 a 3 anos estavam sendo acolhidas. Em 2015 a queda foi ainda maior, onde apenas 21,7% foram beneficiadas, vindo a reagir no ano seguinte subindo para 25,4% e voltando a cair 0,4% em 2017 para 25,0% de presença formal. Veja mais aqui

ONU Brasil – 15/07/2019

>Programa para a primeira infância no Brasil vai beneficiar mais 420 mil crianças

O Programa Criança Feliz, do Ministério da Cidadania, anunciou neste mês que vai incluir mais 420 mil crianças vulneráveis em seu público-alvo. Por meio de visitas domiciliares de técnicos capacitados, a iniciativa leva orientações sobre infância e desenvolvimento cognitivo para famílias pobres do Brasil. Projeto tem o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A expansão do Criança Feliz comemora os mil dias da criação do projeto, que foi instituído em outubro de 2016. A iniciativa passa a contemplar meninos e meninas do Cadastro Único — o instrumento do governo para identificar famílias em condição de pobreza, que recebam até meio salário mínimo por pessoa ou ganhem até três salários mínimos de renda mensal total. Anteriormente, podiam participar do programa apenas crianças que faziam parte do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada — auxílio financeiro concedido a pessoas com deficiência e também para idosos com mais de 65 anos que vivem em situação de baixa renda. Saiba mais aqui

G1 – 14/07/2019

>70% dos óbitos de bebês no Ceará são de crianças com até 28 dias de vida

A taxa de mortalidade infantil no Ceará em 2018 foi de 11 óbitos a cada 1.000 nascidos vivos. Índices disponibilizados pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) revelam que, nos últimos cinco anos, esse índice segue estável. Mas apesar de a proporção das mortes estar dentro do que a Organização Mundial da Saúde (OMS) chama de "aceitável", o cenário é de preocupação. Em números absolutos, foram 1.470 mortes de bebês com até 1 ano de idade no ano passado. Desses, 1.039 morreram até o 28º dia de vida, o chamado óbito neonatal. A situação é de alerta, e as precariedades nas maternidades, sobretudo no interior do estado, são fatores que influenciam na quantidade de registros. As mortes, avaliam profissionais da saúde, são consequências de um conjunto de falhas em, pelo menos, três dimensões de assistência: pré-natal, hora do parto e cuidados ao recém-nascido. A taxa de mortalidade infantil considera os óbitos que vão da hora do nascimento até 1 ano. Dentro deste grupo, explica a obstetra e presidente da Sociedade Cearense de Ginecologia e Obstetrícia, Liduína Rocha, há o óbito neonatal - que vai do nascimento até o 28º dia de vida, e o pós-neonatal, do 28º dia de vida até 1 ano. Confira mais aqui

Huffpost Brasil – 14/07/2019

>Cuidados com o bebê: Qual é o papel da creche no desenvolvimento das crianças?

Faz pouco tempo que nasceu no Brasil a primeira lei concebida integralmente para a proteção da pessoa no início da vida. Sim, os bebês e crianças até seis anos de idade são cidadãos com direitos garantidos pelo Marco Legal da Primeira Infância (Lei 13.257, de 8/3/2016). O instrumento assegura que meninos e meninas possam brincar, ser atendidos por profissionais qualificados e estabelece, entre outras coisas, a divisão igualitária de direitos e responsabilidades entre mães, pais e responsáveis. Muitas vezes somos confrontados com um pensamento antigo de que as crianças se esquecem de tudo o que viveram. Esta afirmação não está completamente errada, já que de fato existe a “amnésia infantil”, fenômeno que faz com que a maioria de nós não consiga se lembrar de quando éramos muito novinhos. No entanto, tudo o que vivemos está registrado, mesmo que de forma subconsciente. É por isso que o desenvolvimento afetivo, social e físico das crianças tem um grande impacto nos adultos que irão se tornar. Leia mais aqui

O Imparcial – 14/07/2019

>90% dos casos de abusos de crianças e adolescentes do Maranhão são dentro da família

Do início do ano até junho, já ocorreram 222 casos somente na capital, informa a Delegacia Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). A maior incidência do abuso sexual ocorre dentro da família ou com conhecidos. Isso representa cerca de 90% dos casos. As maiores vítimas têm entre 7 e 13 anos de idade e os bairros com maior ocorrências de casos são Cidade Operária e Cidade Olímpica, além de bairros da zona rural. Segundo a delegada da DPCA, Ana Zélia Gomes, ameaça é o tipo de abuso mais frequente, seguido de lesão e abuso. “Mas não necessariamente os abusos são os que menos acontecem, são os que menos chegam ao nosso conhecimento. Porque esses crimes geralmente são praticados por alguém do ciclo dessa criança/adolescente e geralmente acaba não contando. Ou quando conta, a família às vezes não quer expor. Porque a partir do momento que a família se predispõe a ir a uma delegacia e relatar um abuso, toda essa estrutura familiar desaba, embora seja de fachada porque está acontecendo uma abuso contra uma criança ou adolescente”, alerta a delegada. Esses dados, segundo especialistas, geram uma questão: ou os casos de violência estão aumentando, ou as pessoas estão denunciando mais. De todo modo, revelam ainda o quanto ainda se está longe no combate à violência contra a criança e o adolescente. Veja mais

Agência Brasil – 13/07/2019

>ECA faz 29 anos e ainda enfrenta desafios na implementação

Quase três décadas após a promulgação, o Estatuto da Criança e do Adolescente ainda enfrenta desafios para que a lei seja cumprida de forma integral e garanta às crianças e adolescentes de todo país direitos que proporcionam o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social. A avaliação é do desembargador Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa, que chefia a Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo, Para ele, os Três Poderes acatam os princípios da legislação em diferentes graus. "O Estado, basicamente os Poderes Executivo e Legislativo, se empenha, mas não com tanta eficácia. Alguns membros do Executivo relutam em aplicar, na íntegra, o que o ECA prevê. Aí, o Ministério Público, as defensorias e as advocacias entram com ações para obrigar estados e municípios a cumpri-lo." Eduardo Gouvêa destaca a importância de ampliar o cumprimento da primeira parte do ECA. Segundo ele, se houvesse a observância integral, o país conseguiria, por exemplo, reduzir os casos de envolvimento de crianças e jovens com o crime. "Se o ECA fosse implementado, com satisfação plena, na sua primeira parte, nas políticas públicas para crianças, tanto as de ordem geral como as específicas, teríamos menos aplicação da segunda parte, que é de controle de atos praticados por adolescentes, que acabam praticando desvios de comportamento." Saiba mais aqui

Folha Vitória – 13/07/2019

>Excesso de tecnologia pode aumentar ansiedade em crianças e adolescentes

O excesso de tecnologia tem sido uma das maiores preocupações da saúde pública. Isso porque esse problema pode atrapalhar o desenvolvimento infanto-juvenil e comprometer a saúde mental de crianças e adolescentes. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) inseriu o vício em games na lista das doenças classificadas como distúrbios mentais. Esse fato exemplifica o quanto é preciso priorizar ações educativas visando o controle sobre o uso excessivo de eletrônicos na era digital. Olhar o celular a todo instante já se tornou um hábito entre jovens e adultos. Entretanto, o uso excessivo desses dispositivos consome um tempo considerável que poderia ser destinado a outras tarefas ou dedicado a algo mais importante. Na infância e na juventude, o fato de o indivíduo ainda estar se descobrindo e se desenvolvendo o torna mais vulnerável à dependência de tecnologia. Nessa fase, o surgimento de sintomas de irritabilidade e ansiedade também são mais evidentes ao ficar muito tempo desconectado. Confira mais aqui

G1 – 13/07/2019

>10% das crianças no Maranhão estão obesas e com sobrepeso, aponta pesquisa

No Maranhão o número de crianças obesas já é maior do que a desnutrição infantil, de acordo com os dados da Pastoral da Criança. Das 30 mil crianças maranhenses que são avaliadas pelo grupo, 3% estão obesas e quase 7% delas estão com sobrepeso. Os dados foram processados por meio de um aplicativo usado pela Pastoral da Criança, que avalia o modo com as crianças estão se alimentando. As agentes conferem o peso e a altura das crianças, e em seguida, os dados são processados com o resultado final. O acompanhamento é realizado desde a gestação. “Muitas vezes a pessoa não percebe que seu filho está passando por essa falta de nutrientes, falta de alimentação na sua casa. E ai muitas vezes a mãe dá certos alimentos que causam obesidade”, explica Adriana Aleixo, coordenadora da Pastoral da Criança no Maranhão. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a fome oculta afeta 1/3 da população mundial. O problema consiste na falta de vitaminas e minerais no organismo das crianças, que pode ocasionar no desenvolvimento de doenças graves. De acordo com a OMS, essa parte da população não tem acesso à comida como verduras e legumes, que são essenciais para o desenvolvimento saudável do ser humano. Leia mais

Agência Brasil – 13/07/2019

>Garantia à educação de crianças e adolescentes ainda não é integral

Promulgado há 29 anos, o Estatuto da Criança e do Adolescente traz no Artigo 53 a garantia ao acesso à educação com objetivo de garantir o pleno desenvolvimento da pessoa e o preparo para o exercício da cidadania e da qualificação para o trabalho. De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), investir em educação é uma estratégia eficaz para a proteção da vida e para a prevenção da violência. O acesso à educação é desafio ainda presente no Brasil. Apesar de avanços, a meta de universalização proposta pelo Plano Nacional de Educação ainda não foi alcançada. É o que mostra um relatório divulgado, recentemente, pela Campanha Nacional de Direito à Educação. O plano prevê o cumprimento de várias metas até 2024. Um dos objetivos não alcançados trata da educação infantil. O PNE estabeleceu que a universalização deveria ser alcançada até 2016 para crianças de 4 e 5 anos. Segundo os autores do estudo, desde 2014, a taxa de escolarização de crianças de 4 e 5 anos cresceu apenas 4 pontos percentuais, dos 11 pontos necessários. Veja mais aqui

Folha Vitória – 12/07/2019

>Cartilha orienta pais a colocar crianças no carro sem prejudicar a saúde

O Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançam nesta semana uma cartilha para ajudar pais e responsáveis a colocar crianças no carro de maneira correta, sem prejuízos à saúde. Segundo a cartilha, crianças devem sempre que possível ser transportadas no banco traseiro dos veículos automotores e preferencialmente ocupar a posição central nesse banco. Caso o veículo não tenha cinto de três pontos na posição central do banco traseiro, o dispositivo de retenção infantil deverá ser instalado nas posições do banco de trás onde houver esse cinto. O airbag do passageiro deverá ser desativado quando o veículo transportar crianças no banco da frente. “Esses equipamentos foram projetados para dar mais segurança aos usuários em casos de colisão ou de desaceleração repentina. Conforme mostram os números, eles têm sido fundamentais para salvar milhares de vidas ao longo destes anos”, diz o primeiro vice-presidente do CFM, Mauro Ribeiro. Saiba mais aqui

Correio Braziliense – 12/07/2019

>Brasil tem 3,8% da população em situação de pobreza multidimensional

Aproximadamente 21,3% da população se encontra em situação de pobreza multidimensional, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). De acordo como o Índice da Pobreza Multidimensional (IPM) divulgado no dia 10 de julho, 1,3 bilhão de pessoas estão classificadas nesta categoria, sendo que mais de dois terços (886 milhões) vivem em países de renda média, como o Brasil, e 440 milhões em de baixa renda. Os dados, desenvolvidos em conjunto pela Pnud e pela Iniciativa de Desenvolvimento Humano e Pobreza de Oxford (OPHI), cobrem 76% da população global. O relatório de 2019 também evidencia que as crianças sofrem mais intensamente com a pobreza do que os adultos, assim como estão mais sujeitas a privações em todos os indicadores do IPM. Segundo os dados, quase metade (663 milhões) dos 1,3 bilhão de pessoas multidimensionalmente pobres são crianças menores de 18 anos, e um terço são crianças menores de 10 anos. Apesar de o relatório não apresentar dados específicos sobre a pobreza infantil por região, Marcelo Neri, diretor da FGV Social, acredita que a situação é ainda mais grave no Brasil. "Se você pegar o dado de 2017 da Pnad sobre pobreza de renda no Brasil, você vê que a taxa de pobreza entre crianças de 0 a 4 anos, por exemplo, é 6,5 vezes maior do que a pobreza de pessoas de 60 anos ou mais, então as crianças são o nosso bolsão de pobreza maior." Confira mais aqui