Clipping nacional RNPI | 30 de agosto - 02 de setembro de 2019

G1 – 02/09/2019

>Crianças são consultadas em elaboração de plano com metas à primeira infância em Boa Vista

A prefeitura de Boa Vista iniciou uma escuta pública com crianças de 4 a 6 anos de idade para elaborar o Plano Municipal da Primeira Infância na tarde desta segunda-feira (2). O projeto iniciou nesta tarde pela escola municipal Laucides Inácio De Oliveira, zona Oeste, e a expectativa é que cerca de 80 crianças sejam ouvidas até esta quarta-feira (4). O Plano é uma recomendação da lei federal conhecida como Marco Legal da Primeira Infância para todos os municípios brasileiros. A norma foi sancionada em 2016 e criou uma série de programas, serviços e iniciativas voltados à promoção do desenvolvimento infantil. Consultas públicas com outros segmentos ainda serão realizadas para que prefeitura elabore o projeto e envie para votação na Câmara municipal. Se for aprovado pelos vereadores, o projeto passa a ser uma lei municipal que estabelece diretrizes, orientações e metas que deverão ser mantidas pelos próximos prefeitos e gestores públicos. As metas serão estabelecidas ainda durante a gestão de Teresa Surita (MDB) com base nas consultas. Cada prefeito que assumir deverá apresentar um plano de ação com iniciativas detalhadas para atingir os pontos estabelecidos. Confira mais aqui

Jornal de Brasília – 02/09/2019

>Selo Empresa Amiga da Primeira Infância é lançado pela CLDF

Nesta segunda-feira (2) a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) lançou o edital Selo Empresa Amiga da Primeira Infância. A ideia da Procuradoria Especial da Mulher da CLDF é conferir, anualmente, premiação em forma de selo a empresas públicas ou privadas que atendem os seguintes requisitos: ter berçário, brinquedoteca, biblioteca ou creche no espaço da empresa; flexibilizar horários para funcionários com filhos menores de seis anos; ter programas de educação para gestantes, entre outros. A deputada distrital Júlia Lucy (Novo-DF), autora do projeto, diz que a ideia é incentivar empresas do DF a acolher crianças de zero a seis anos. As inscrições para o credenciamento não tem custo e estarão abertas a partir de segunda feira (2) até 27 de setembro, no endereço eletrônico da procuradoria-especial-da-mulher. No site, está disponível o formulário para preenchimento dos dados e apresentação dos documentos comprobatórios dos requisitos. Os certificados serão entregues no dia 1º de novembro. As empresas vencedoras ficam autorizadas a utilizar a informação e a marca gráfica em suas peças publicitárias, embalagens e em mídias eletrônicas. Veja mais aqui

Jornal de Brasília – 02/09/2019

>Campanha de prevenção ao suicídio de crianças e adolescentes será lançada

Nesta terça-feira (3) às 14h, no Auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal, na Zona Cívico-Administrativa (ao lado do Palácio do Buriti), será lançada a campanha de prevenção ao suicídio de crianças e adolescentes com o objetivo de conscientizar, informar, sensibilizar e promover a cultura de escuta/acolhimento diante do sofrimento psíquico de crianças e adolescentes. À frente da iniciativa está a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejus), através do Programa DF Criança, que tem como parceira, dentre outros, a primeira-dama do Distrito Federal Mayara Noronha. A campanha “Setembro Amarelo – Vamos dar as Mãos?” contará com várias atividades durante todo o mês. Serão realizadas ações em escolas públicas e particulares, abrigos, unidades de internação socioeducativas e em espaços públicos. Para debater a temática haverá uma audiência pública, dia 9 de setembro, às 14h, na Câmara Legislativa. Já nos dias 10, às 10h, e 15, às 9h, respectivamente, será inaugurado o Jardim da Vida e a Caminhada pela Vida, ambos no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. Para o Secretário da Sejus, Gustavo Rocha, é importante debater o tema e estar atento ao comportamento das crianças e dos adolescentes. “Estudos sugerem um alto nível de incidência de sintomas depressivos na população escolar, que variam desde 13% em crianças até 20% em adolescentes, números que demonstram que a depressão infanto-juvenil é decisivamente um problema de saúde mental significativo”. Leia mais aqui

Veja – 02/09/2019

>Bullying: 1 em cada 5 crianças pensa em suicídio depois da agressão

Um estudo recém-publicado indicou que adolescentes entre 12 e 15 anos que sofrem bullying na escola apresentam risco até três vezes maior de tentar o suicídio. Agora, uma nova pesquisa fortalece a relação entre a prática violenta no ambiente escolar e o pensamento suicida. O levantamento, realizado no Reino Unido, indica que na faixa etária de 11 a 16 anos, pelo menos 17% dos adolescentes vítimas de bullying consideram tirar a própria vida para fugir da perseguição. Além disso, 78% afirmaram que o problema causa ansiedade e pode fazê-los perder noites de sono (56%). Os novos dados ainda mostram que 57% das crianças já sofreram bullying em algum momento da vida escolar e 74% testemunharam alguém sendo intimidado. O problema do bullying é muito grave, pois afeta diversos aspectos da vida do adolescente, incluindo saúde mental, desempenho acadêmico e frequência escolar. A pesquisa indica que 35% das vítimas de bullying passaram a faltar às aulas e 20% precisaram mudar de escola. Algumas crianças abandonaram o colégio de vez e passaram a ser educadas em casa. No Brasil, no entanto, essa prática não é permitida e os alunos precisam estar regularmente matriculados em uma escola pública ou particular. De acordo com o levantamento, 23% dos adolescentes acreditam que a escola não está conseguindo controlar o problema. Saiba mais aqui

Primeira Edição – 02/09/2019

>Governador assina Pacto Estadual pela primeira infância

O governador Renan Filho assinou, na manhã desta segunda-feira (02), o Pacto Estadual pela Primeira Infância, em solenidade realizada no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). Os presidentes do TJ, Tutmés Airan, e da Assembleia Legislativa do Estado (ALE), Marcelo Victor, também são signatários do acordo. O Pacto prevê a cooperação técnica entre os três poderes para aprimorar a infraestrutura necessária à proteção do interesse da criança, em consonância com a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Renan Filho afirmou que assinar o Pacto Estadual pela Primeira Infância é fundamental para dar seguimento às políticas públicas exitosas que vêm sendo implementadas pelo Governo do Estado e, ao mesmo tempo, aprimorar os mecanismos e corrigir rumos, sempre que necessário. “A criação de um pacto organiza as políticas públicas, estabelece um novo caminho, divide as responsabilidades, as competências; deixa tudo isso mais claro. É muito importante que haja um pacto forte entre todos os poderes e a sociedade civil para que a gente, cada vez mais, atinja melhores resultados”, considerou. O governador ressaltou que Alagoas é hoje referência para o Brasil na redução da mortalidade materna e infantil. “Alagoas, na última década, foi o Estado brasileiro que mais reduziu a mortalidade infantil. Além disso, de 2015 pra cá, com essas novas políticas públicas, nós tiramos o Estado da liderança em mortalidade materna. Somos hoje o segundo Estado onde menos morrem mulheres depois da gravidez no Brasil”, citou o governador. Confira mais aqui

Agência Senado – 02/09/2019

>Comissão analisa direitos a crianças e adolescentes em processo de adoção

Em reunião nesta quinta-feira (5), a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) deverá analisar, em caráter terminativo, o Projeto de Lei (PL) 1.535/2019, que altera regras relativas à guarda provisória no processo de adoção. A reunião tem início às 9h, na sala 2 da ala Nilo Coelho. Além de estabelecer que o adotante poderá solicitar a inclusão do nome social (não oficial) da pessoa que será adotada no Termo de Guarda e Responsabilidade, o projeto assegura à criança ou ao adolescente, mesmo que em situação de guarda provisória e a qualquer tempo, o direito e a garantia de matrícula em escola pública próxima de sua residência, mesmo que temporária, ou do local de trabalho do adotante, desde que não seja exigido concurso público para seu ingresso. O projeto também garante aos adotados a continuidade no atendimento pelo serviço público hospitalar, psicológico, educacional, esportivo, cultural, odontológico, jurídico ou social que estejam recebendo no período de acolhimento institucional ou em família acolhedora, sem a necessidade da efetivação de nova matrícula ou de aguardar, em cadastro ou instrumento semelhante, a disponibilidade de vaga. De autoria da senadora Leila Barros (PSB-DF), o texto introduz alterações no artigo 46 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei 8.069, de 1990), e conta com o voto favorável do relator, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), com emendas. A autora argumenta, quanto ao nome social, que seu uso é base adequada para a geração de relações de afeto e de confiança entre o postulante à adoção e o adotando já durante o estágio de convivência. Em relação à iniciativa de garantir continuidade ao acesso a serviços públicos, a ideia de Leila Barros é de estabelecer o direito da criança ou do adolescente de permanecer no atendimento público que estava recebendo. Veja mais aqui

Correio Braziliense – 02/09/2019

>Ipea propõe fusão de programas sociais para incluir 17 milhões de crianças

Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta segunda-feira (2/9), indica a inclusão de 17 milhões de crianças brasileiras em situação de vulnerabilidade. O levantamento Uma proposta para a unificação dos benefícios sociais de crianças, jovens e adultos pobres e vulneráveis propõe integrar Bolsa Família, Salário-Família, Abono Salarial e Dedução por Dependente no Imposto de Renda da Pessoa Física. O Ipea indica que existem 52 milhões crianças no país. Dessas, 1,6 milhão recebem Salário-Família e Bolsa Família, outras 400 mil recebem Salário Família e dedução no Imposto de Renda. Mesmo assim, segundo a entidade, 17 milhões, em situação de vulnerabilidade, não têm nenhum benefício social. Esse novo sistema de proteção social envolve o Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal e mantém o monitoramento de educação e saúde, mas necessita de mudanças na legislação em vigor, incluindo proposta de emenda constitucional (PEC). O Ipea informou que a unificação dos benefícios de proteção social também vai acelerar a redução da pobreza e da desigualdade no Brasil. Segundo a instituição, o sistema atual reduz a desigualdade em um ponto do índice Gini (que mede a desigualdade) e a pobreza em 1,5 a 2,2 pontos e, conforme o estudo, pode dobrar esse valor. Leia mais aqui

Diário do Nordeste – 02/09/2019

>Diálogo sobre a primeira infância abre Semana do Bebê em Cedro

Nesta terça-feira, dia 3 de setembro, no Centro de Educação Profissional Ivens Dias Branco (Senac), a partir 8 horas, será aberta a Semana do Bebê, na cidade de Cedro. O evento é considerado uma das principais estratégias do Unicef para assegurar a atenção adequada a crianças de até os 6 anos de idade. Apropriar-se dessa iniciativa – que representa bem-estar e vida e fazê-la repercutir na cidade – é a meta da Prefeitura de Cedro com a realização desse diálogo. As ações, no decorrer da semana, acontecem nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS I e II), envolvendo grupos de gestantes. Nos postos de saúdes, acontecerão os acompanhamentos com a participação de profissionais médicos, enfermeiros do pré-natal e grupos especializados em ações para a primeira infância. “Estamos levando diversas melhorias as mamães e seus bebês. Este encontro reforçará a importância de temas pertinentes ao convívio entre mães e filhos. Tudo foi pensado com carinho”, justifica o médico e prefeito Nilson Diniz. Durante a semana teremos três palestras, com temas bem interessantes: “Cuidados com o bebê recém-nascido”, “Primeiros socorros para bebês e crianças” e “Higiene oral e escovação na primeira-infância”. A Semana do Bebê ocorre com novas e importantes discussões sobre temas como mortalidade infantil, aleitamento materno, gravidez na adolescência, formação de vínculo e estimulação do bebê, por meio de oficinas, atividades lúdicas e culturais. Saiba mais aqui

G1 – 01º/09/2019

>Nº de fiscalizações de trabalho infantil é o 2º menor registrado nos últimos 10 anos

De janeiro a julho deste ano, a Secretaria de Inspeção do Trabalho fez 361 fiscalizações para o combate ao trabalho infantil. Esse número é o segundo menor registrado nos últimos 10 anos. Os estados com menos ações neste ano foram Paraíba, Rio Grande do Norte e Piauí. Segundo os dados, não houve fiscalização neste ano no Acre e no Espírito Santo. No mesmo período de 2018, por exemplo, foram 432 fiscalizações de trabalho infantil. Isso significa, portanto, que houve uma queda de 16,4% no número de fiscalizações em um ano. O ano com o maior número de inspeções nos últimos 10 anos foi 2011. Foram 1.221 inspeções naquele ano. Já o menor número foi registrado em 2016 – 188 inspeções. Os dados foram conseguidos via Lei de Acesso à Informação e são os mais recentes enviados pela Secretaria de Inspeção do Trabalho, ligada ao Ministério da Economia. O levantamento não considera os dados das fiscalizações da Lei de Aprendizagem, que abrange adolescentes a partir de 14 anos. O número de crianças encontradas em situação de trabalho infantil também caiu: 652 crianças de janeiro a julho de 2019. Nesse intervalo de 2018, foram 1.165 crianças. O menor número foi registrado em 2016: 582. Neste ano, de janeiro a julho, não houve fiscalização para o combate ao trabalho infantil no Acre e no Espírito Santo. Já no Tocantins e na Paraíba houve apenas uma ação fiscal. A lista de estados com mais fiscalizações em 2019 é liderada por Mato Grosso do Sul: 56 operações – o equivalente a 15,5% do total. Em seguida, vêm Minas Gerais e São Paulo, com 40 e 32 fiscalizações, respectivamente. Confira mais aqui

G1 – 01º/09/2019

>Festival Primeiro Olhar oferece espetáculos para crianças de 0 a 5 anos em Brasília

O Festival Primeiro Olhar, com espetáculos dedicados exclusivamente à primeira infância, chegou à 6ª edição neste sábado (31) em Brasília. O evento reúne quatro peças teatrais e uma exposição concebidas para crianças de 0 a 5 anos. As apresentações ocorrem aos sábado e domingos no Espaço Cultural Renato Russo, na Asa Sul, até 22 de setembro. A meia-entrada custa R$ 15 e os ingressos são vendidos uma hora antes de cada espetáculo. O evento, que ocorre desde 2014, contou com o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) a partir da segunda edição. Neste ano, porém, a verba foi congelada. O projeto havia sido aprovado no edital "Áreas Culturais" de 2018, que foi cancelado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa em maio. "Nós conseguimos gerar um movimento de público – de pais e creches que descobriram a possibilidade de acesso à arte para a primeira infância – e um movimento de artistas que passaram a criar para crianças", disse ao G1 a atriz, pesquisadora e idealizadora do festival, Clarice Cardell. O Festival Primeiro Olhar também acontece em São Paulo. Na capital paulista, porém, ele tem mais tempo de estrada: 9 anos. A 10ª edição estava sem data prevista para ocorrer até a publicação desta reportagem. "Estamos fazendo o festival na guerrilha. Cancelamos a programação internacional e todas as atividades gratuitas na periferia", explicou Clarice. Em abril, a companhia de teatro responsável pelo festival, La Casa Incierta, levou os espetáculos "Café frágil" e "A geometria dos sonhos" ao Gama e a Planaltina. Segundo Clarice, as atividades formativas também tiveram que ficar de fora do festival. "O que é lamentável, porque o movimento de arte na primeira infância é muito impulsionado por essas oficinas." Veja mais aqui

Estadão – 30/08/2019

>Governo federal deve priorizar programas da primeira infância nos próximos 4 anos

O governo federal vai priorizar 66 programas, objetivos e metas em sua proposta de Plano Plurianual de 2020-2023, documento que estabelece as diretrizes para gastos e investimentos considerados estratégicos nos próximos quatro anos. Até hoje considerado uma mera carta de intenções do governo, para a qual não havia garantia de execução, o plano ganhou uma nova roupagem para ficar mais enxuto e, ao mesmo tempo, próximo da realidade fiscal do País. A prioridade do PPA 2020-2023 será “primeira infância”. Segundo o documento, o Brasil tem 20 milhões de crianças entre zero e 6 anos. Por isso, a diretriz do plano é alocar prioritariamente recursos para programas e ações de governo destinadas à primeira infância. Entre as metas fixadas estão ampliar o atendimento do Programa Atenção Integral à Primeira Infância dos atuais 357 mil beneficiários para 3 milhões até o fim de 2023, além de elevar a cobertura do Programa de Proteção, Promoção e Recuperação da Saúde Indígena de 38,5% para 60% das crianças indígenas com menos de um ano. A equipe econômica também vai integrar ao PPA o trabalho de avaliação e monitoramento dos programas. Um relatório anual será encaminhado ao Congresso Nacional apontando se o gasto está trazendo o retorno esperado ou se poderia ser revisto. Leia mais aqui