Reportagem apoiada pelo Primeira Infância é Prioridade vence prêmio de jornalismo
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O projeto Primeira Infância é Prioridade tem como uma de suas principais ações mobilizar jornalistas para disseminar a defesa dos direitos das crianças por meio de pautas especiais que serão produzidas em diferentes estados brasileiros. O primeiro projeto de reportagem contemplado pelo projeto, “Infância Refugiada”, da TV Brasil, ficou em segundo lugar no 36 Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.
A série de reportagens relatou o drama das crianças venezuelanas refugiadas no Brasil. Muitas chegam sozinhas, outras são abandonadas pelos pais aqui. A autora, Amanda Cieglinsnki, é jornalista amiga da criança e trabalhou em parceria com o cinegrafista João Marcos Barboza.
O Primeira Infância é Prioridade também contemplou a série de reportagens sobre creches do Portal Colabora. A jornalista amiga da Criança Adriana Barsotti esteve em Macapá, a capital brasileira com a menor quantidades de creches do Brasil, para mostrar a realidade das famílias que não têm lugar adequado para deixar os filhos durante o trabalho. Em 2020 outros quatro projetos de reportagem serão escolhidos para receberem apoio logístico da RNPI.
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Promundo é premiado pelo CNJ por boa prática na promoção dos direitos da infância
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O Instituto Promundo tem realizado no Rio de Janeiro oficinas para homens e suas parceiras, a partir de 18 anos, em oficinas sobre paternidade e cuidado, a importância do brincar, modelos de masculinidades não violentos e educação livre de castigos físicos e humilhantes. A meta ao final de cinco ciclos de oficinas, cujo nome é Ilha de Paternidades, é capacitar 200 homens.
A metodologia usada pelo Instituto Promundo nas oficinas foi premiada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no último dia 3 de dezembro. O Promundo ficou em primeiro colocado na categoria Sociedade Civil Organizada. Além do troféu e certificado, a entidade recebeu R$ 20 mil. O prêmio é resultado da chamada pública para a seleção, premiação e disseminação de boas práticas relacionadas à promoção de direitos e à atenção à primeira infância.
Já o Instituto da Infância (IFAN) realizará durante dois anos no estado do Ceará ações com cuidadores, famílias e membros das comunidades com foco na prevenção da violência doméstica e nos direitos das crianças, por meio de oficinas de parentalidade, tendo a comunicação comunitária como eixo central.
Nos últimos dois meses já foram realizadas quatro oficinas participativas sobre prevenção à violência doméstica contra crianças de 0 a 11 anos. Os bairros atendidos foram Mucuripe, Cais de Porto e Vicente Pinzon. Até o final do projeto o IFAN realizará 18 oficinas nestas quatro comunidades.
Foram convidadas 60 pessoas para cada oficina. O IFAN teve o cuidado de buscar equipamentos públicos ou comunitários nas próprias comunidades locais para favorecer a mobilização dos participantes. Após as oficinas serão promovidas exibições de vídeos e exposições fotográficas, intituladas Olhares Eco Protetores.
O projeto Ilhas de Paternidades e Olhares Eco Protetores fazem parte do projeto Primeira Infância é Prioridade executado pela ANDI/RNPI com patrocínio da Petrobras.
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