Clipping nacional RNPI | 01º - 07 de maio de 2020

Diário do Nordeste – 06/05/2020

>Conselhos tutelares recebem o dobro de denúncias de violação dos direitos de criança e adolescente

Atendendo em regime especial de 24h durante a quarentena, os Conselhos Tutelares de Fortaleza registraram mais 210 ocorrências de violação dos direitos de crianças e adolescentes na Capital. O número contabilizado entre os dias 14 e 29 de abril é o dobro do registrado entre os dias 19 de março e 14 de abril, primeira quinzena do isolamento social no Ceará. À época, Fortaleza registrou 130 atendimentos, com a efetivação de 105 denúncias. Casos relacionados à negligência apresentaram o maior aumento nos últimos 15 dias: 78 ocorrências de negligência foram contabilizados na Capital, 43 a mais do que o registrados no levantamento anterior, com 35 denúncias entre os dias 19 de março e 14 de abril. Os atendimentos dos 8 conselhos seguem apenas por meio dos telefones, que podem receber as denúncias a qualquer hora do dia. Além das denúncias de negligência, desde o início da quarentena no dia 19 de março, Fortaleza registrou ainda atendimentos sobre conflitos familiares e comunitários (41), de vulnerabilidade social (23) e situação de rua (21). Os casos de violência sexual contabilizados foram 16. Em Fortaleza, todas as regionais administrativas apresentaram aumento de casos. Confira mais aqui

TV Jornal – 07/05/2020

>PE: denúncias de violência sexual contra crianças crescem mais de 50%

Segundo o MInistério da Mulher Família e Direitos Humanos, no ano passado, foram registradas 17 mil denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes, o que representa uma média de 50 ligações por dia. Infelizmente, neste ano, os números aumentaram, em Pernambuco. O Estado registrou um aumento de mais de 50% no número de denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes, entre março e abril de 2020. Por isso, em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus (covid-19), a Rede de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes de Pernambuco traz como a campanha: "Cadê meus direitos? O desmonte da assistência social, favorece o abuso sexual contra crianças e adolescentes." A data é alusiva ao 18 de Maio, o Dia Nacional do Enfrentamento às Violências Sexuais de Crianças e Adolescentes. O laçamento da campanha aconteceu nesta quinta-feira (7). Leia mais aqui

FolhaPE – 07/05/2020

>Uso excessivo de eletrônicos pode provocar doenças oculares em jovens e crianças

Especialistas reconhecem a dificuldade de diminuir o tempo de exposição às telas em meio à impossibilidade de permitir que crianças possam brincar na rua ou no condomínio, mas indicam algumas práticas que podem minimizar os riscos à saúde. Durante períodos de estudos em plataformas online, por exemplo, é recomendável pequenas pausas, de pelo menos cinco minutos, a cada uma hora. "A cada uma hora ou uma hora e meia em frente ao celular ou computador, deve-se fazer intervalos, olhar pela janela e tentar focar objetos distantes. Isso ajuda a relaxar os olhos", orienta o oftalmologista Leandro Cabral Zacharias. Médico assistente do serviço de oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Zacharias diz que os pais devem acompanhar os filhos nessas pausas, de cinco minutos. "O ideal é os pais fazerem as crianças tamparem um olho de cada vez para fazer o exercício de foco. Às vezes, a dificuldade de enxergar pode surgir em apenas um olho", explica. Edna Almodin, presidente da SBO (Sociedade Brasileira de Oftalmologia) afirma, ainda, que quanto menor a tela, maior o esforço que o olho faz para focar objetos. Assim, caso seja possível acompanhar as aulas em computadores ou pela TV, o cansaço visual será menor. Veja mais aqui

Bem Estar – 07/05/2020

>Coronavírus: veja cuidados com o uso de máscaras por crianças

No Brasil, o Ministério da Saúde diz que qualquer pessoa deve usá-las, “inclusive crianças e pessoas debilitadas, mas desde que respeitadas a tolerância, o ajuste e a higiene do material” como consta no manual de máscaras caseiras. Mas, juntamente com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o ministério orienta que menores de dois anos não usem a máscara por causa do risco de sufocamento. Além disso, os pequenos são incapazes de remover o acessório sem ajuda, o que favorece a contaminação. Infectologistas falam de outras situações e indicam as melhores práticas para máscaras em crianças: Clarissa Cerqueira, infectologista pediátrica do Hospital Ana Nery, em Salvador, afirma que pais ou responsáveis devem considerar a capacidade da criança pequena de tolerar o uso da máscara ao decidirem se ela usará ou não a proteção ao sair de casa. “Crianças pequenas têm muito forte o reflexo de levar a mã0 no rosto, na boca e no nariz. Elas farão isso mesmo utilizando a máscara, principalmente se não forem capazes de entender as orientações de uso”, explica Cerqueira. Saiba mais aqui

CBN – 06/05/2020

>Quarentena deu às crianças a melhor qualidade de vida dos últimos 50 anos, diz pediatra

A quarentena, com o isolamento social para evitar o coronavírus, deu às crianças uma qualidade de vida nunca vista nos últimos 50 anos. A afirmação é do pediatra Cecim El Achkar. Os casos de doenças respiratórias caíram drasticamente, segundo o pediatra. Para ele, a companhia dos pais em casa é o melhor remédio para os pequenos. "Nós praticamente zeramos, não tem crianças com crise da asma. Num dia como hoje, que deu vento sul, chuva, ontem, teríamos na clínica pelo menos umas 20 crianças “chiando”, mas não tem nenhuma. Então, a quarentena, o estar em casa com os pais deu às crianças uma qualidade de vida única, nunca vista nos últimos 50 anos", contou. Apesar da dificuldade das famílias em manter os filhos no isolamento, a saúde física das crianças nunca esteve tão bem. "Criança em casa até os 3 anos, é a lição que o coronavírus deixa. Elas estão saudáveis, então aquela história de que iriam contaminar os idosos.... com esse modelo de ficar em casa, caiu por terra. A segunda tese de que elas seriam vítimas da doença também não foi verdade. Elas estão felizes em casa, porque o que mais querem é estar com os pais, e não estão se contaminando nas creches, que não é o ambiente ideal, não é a casa delas", explicou. Confira mais aqui

Surgiu – 06/05/2020

>Cidadania e Justiça elabora manual de combate ao abuso e à exploração sexual contra crianças e adolescentes

Durante todo o mês de maio, considerado mundialmente como o mês de enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, a Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio de suas gerências de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente e de Promoção da Primeira Infância elaboraram orientações voltadas à promoção dos direitos de crianças e adolescentes em situação de violência, garantidos de forma integral na Constituição de 1988 e que culminou em 1990 com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O objetivo do Manual de Orientações é auxiliar os gestores dos municípios na elaboração de instrumentos e políticas de enfrentamento às violências de crianças e adolescentes em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, dia 18 de maio, e chamar a atenção também para o período de isolamento e distanciamento social, momento em que as crianças estão mais tempo em casa e suscetíveis aos vários tipos de violências. Para a gerente de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Seciju, Rejane Pereira, o enfrentamento a todo tipo de violência contra crianças e adolescentes é prioridade da Política e todos os seus direitos devem ser garantidos de forma integral pela sociedade e pela rede de atendimento. “O Manual estabelece prioridade e agilidade no atendimento de crianças vítimas de qualquer tipo de violências em toda a Rede de Proteção”, destacou. Leia mais aqui

Bebê.com.br – 05/05/2020

>Crianças precisam de papel e caneta não só para aprender a escrever

Afinal, em um mundo onde trabalho, conversas, aulas e tarefas cotidianas são resolvidas no meio digital – agora ainda mais por conta da pandemia do coronavírus -, crianças pequenas ainda precisam treinar a escrita à mão? A resposta é sim. A habilidade é considerada essencial para o desenvolvimento infantil, e não apenas para a alfabetização. “A escrita à mão não é um fim, mas um meio de estimular o desenvolvimento cerebral da criança”, explica Luciana Brites, psicopedagoga do Instituto NeuroSaber, em Londrina/PR. Isso porque, enquanto digitar é um ato considerado mais mecânico, escrever é uma atividade complexa, que envolve diversos mecanismos. “O movimento manual estimula áreas cerebrais responsáveis por memória e linguagem, que são menos ativadas com o teclado”, aponta Deborah Moss, neuropsicóloga, mestre em psicologia do desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (USP). Para a criança pequena, que ainda está desenvolvendo todas essas habilidades cognitivas, esse estímulo pode fazer falta no futuro. “O principal prejuízo é a pobre produção de texto e capacidade de leitura”, destaca Luciana. Fora o aprendizado em si, crianças que escrevem bem, sem dificuldades, conseguem transmitir melhor seus pensamentos e ideias. Veja mais aqui

G1 – 05/05/2020

>Sem internet, merenda e lugar para estudar: veja obstáculos do ensino à distância na rede pública durante a pandemia de Covid-19

Por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), escolas suspenderam as aulas presenciais e passaram a buscar formas alternativas de manter o processo de ensino-aprendizagem durante a quarentena: usam principalmente aplicativos e plataformas on-line. A estratégia adotada, no entanto, escancara a desigualdade e as dificuldades enfrentadas pelos estudantes e professores de colégios públicos – acesso limitado à internet, falta de computadores e de espaço em casa, problemas sociais, sobrecarga de trabalho docente e baixa escolaridade dos familiares. Segundo Mauricio Canuto, professor de didática no Instituto Singularidades (SP), o que está sendo feito pelas escolas não pode ser chamado de "educação à distância" – é um regime emergencial de ensino remoto. "Não é uma situação estruturada: faltam equipamentos, não há acesso à internet, as pessoas não dominam as tecnologias digitais. O EAD pressupõe que todos estejam conectados e integrados", explica. Conheça a história de alunos, pais e professores que relatam os obstáculos da educação remota

IstoÉ – 05/05/2020

>Crianças de NY têm síndrome inflamatória grave possivelmente por COVID-19

Ao menos 15 crianças e adolescentes de Nova York desenvolveram uma síndrome inflamatória grave, possivelmente ligada ao novo coronavírus, informou o prefeito Bill de Blasio na última terça-feira (5). Dos 15 casos identificados, quatro apresentaram resultado positivo para a COVID-19 e seis possuíam os anticorpos que demonstram que já tinham tido a doença. Crianças e jovens apresentaram dor abdominal, vômitos, erupção cutânea e febre persistente, sintomas coincidentes com a síndrome do “choque tóxico” e a doença infantil de Kawasaki. “Até alguns dias atrás, não havíamos tido muita incidência, mas agora sim. Identificamos 15 casos em Nova York. E isso é suficiente para nos preocuparmos”, disse o prefeito. “Se seu filho tiver esses sintomas, especialmente se eles aparecerem juntos, ligue para seu médico imediatamente”, acrescentou. O governo municipal solicitou que hospitais e centros médicos estivessem atentos a esses sintomas e relatassem os casos identificados, a fim de identificar se há uma correlação com a COVID-19. As crianças afetadas podem precisar de terapia intensiva e suporte cardíaco e respiratório, disse. Confira mais aqui

Folha Vitória – 05/05/2020

>Acidentes domésticos podem aumentar no isolamento; redobre a atenção com crianças e idosos!

Segundo dados do Ministério da Saúde, acidentes domésticos são a principal causa de morte de crianças brasileiras de até 14 anos. Por ano, são aproximadamente 3,6 mil crianças e outras 111 mil hospitalizadas. Os números são preocupantes, por isso a prevenção é fundamental. Já entre os idosos com mais de 65 anos, estima-se que cerca de 30% caem pelo menos uma vez por ano. Esse número chega a 50% para os que passaram dos 80. As quedas podem ser muito sérias nessa fase da vida e podem levar a óbito. Em 25% dos casos, o acidentado precisa ser hospitalizado e metade não sobrevive após um ano do acidente. Durante a pandemia de coronavírus, muito tem se falado dos cuidados de higiene necessários, como lavar as mãos com frequência e a utilização de álcool gel. Mas, para evitar a ida aos hospitais, precisamos nos preocupar também com os acidentes domésticos, muito comuns para quem tem crianças ou idosos em casa. Leia mais aqui

O Globo – 05/05/2020

>Coronavírus atinge crianças de modo ainda desconhecido, alerta pediatra do hospital Pedro Ernesto

Os casos de Covid-19 em jovens chamam a atenção, mas o espalhamento do coronavírus também tem vitimado crianças. Embora o número de casos de doença grave e morte entre elas não seja expressivo, é um alerta de seu papel na pandemia, observa a pneumologista Margareth Dalcolmo. O Portal da Transparência do Registro Civil, por exemplo, indica que 12,5% das mortes por síndrome respiratória aguda grave (Srag) no Brasil, um indicador da Covid-19, são de crianças com menos de 5 anos de idade. E, no município do Rio de Janeiro, segundo o portal Covid-19 Brasil, 12% dos infectados pelo coronavírus têm menos de 9 anos. "Há poucas mortes de crianças, mas elas mostram por que não se pode reabrir as escolas. Elas são elo fundamental na cadeia de transmissão do coronavírus", diz Dalcolmo. Veja mais aqui

Folha Vitória – 05/05/2020

>Conheça alguns exercícios para acalmar as crianças durante a quarentena

Com a quarentena e a suspensão das aulas, as crianças deixam de gastar energia na escola, no parque, na praça ou no clube. Para os pais, resta ter muita imaginação para entreter seus filhos. O problema é quando a criatividade acaba (e a energia dos pequenos continua a mil!). No entanto, há muitas maneiras de ajudar a criança a desenvolver equilíbrio emocional, foco e atenção. É o que explica Vivian Wolff, coach especialista em desenvolvimento humano e mindfulness pelo Integrated Coaching Institute (ICI). “A prática de mindfulness, por exemplo, é um recurso suave e fácil para aumentar a concentração, podendo ser inserido na rotina das crianças e trazendo benefícios duradouros de desenvolvimento, quando praticado regularmente”. Segundo Vivian, a atividade deve ser feita de forma lúdica, com uso de brinquedos, objetos simples, alimentos, movimentos leves e música. Mas alerta: “Antes de começar, certifique-se de desligar ou silenciar qualquer distração, como televisão, videogame e celulares”. Saiba mais aqui

Uol – 04/05/2020

>Pais deveriam interromper trabalho para dar atenção a filhos na quarentena, diz especialista em infância

As crianças, especialmente as pequenas, parecem ser um dos grupos que têm sua saúde menos afetada pelo novo coronavírus. E, no entanto, elas podem estar entre as que mais vão sentir os seus efeitos no longo prazo, no decorrer de anos. O motivo é que o estresse socioeconômico e a imprevisibilidade da pandemia atual têm o potencial de desgastar seu sistema biológico de tal modo que aumentam a incidência futura de doenças como diabetes, problemas cardiovasculares e problemas de saúde mental. Quem explica isso é o pesquisador americano Philip Fisher, diretor do Centro de Neurociência Translacional da Universidade de Oregon (EUA), onde estuda formas de mitigar os efeitos de adversidades vividas nos primeiros anos de vida. Fisher é também membro sênior do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard. "Esta experiência está obviamente colocando uma enorme quantidade de estresse adicional sobre as crianças, sobre seus pais e na relação entre ambos. Ouvimos isso não só de famílias mais vulneráveis, mas também de famílias que têm mais recursos. O desconhecido, por si só, é estressante para todos", diz Fisher. Confira mais aqui

Diário de Pernambuco – 04/05/2020

>Central Única das Favelas realiza ação voltada à primeira infância no Recife

Ao longo desta semana, a Central Única das Favelas (CUFA), em parceria com a Prefeitura do Recife, realiza uma ação voltada para o apoio à primeira infância durante o período de isolamento social, decorrente da pandemia da Covid-19. Realizando trabalhos de conscientização e com iniciativas voltadas a crianças em condição de vulnerabilidade, as ações devem atingir 20 comunidades da capital. Supervisionada por equipes da CUFA, a ação busca fortalecer e difundir informações sobre a pandemia, visando, primariamente, a proteção da primeira infância. Também ocorrerá a doação de livros, por parte de parcerias da Prefeitura do Recife e produção de spots para veiculação em rádios comunitárias da cidade. “Mais de 53% da população recifense vive em áreas com baixa ou sem infraestrutura urbanas, as Comunidades de Interesse Social. Essa parte da população vive os riscos impostos pela vulnerabilidade social e as crianças que fazem parte desse grupo demandam de nós planejamento e ações que tenham por objetivo minimizar os impactos causados pelo isolamento social”, explica Rogério Morais, secretário executivo para Primeira Infância do Recife. Leia mais aqui

Exame – 04/05/2020

>Projeto do UNICEF incentiva crianças a desenhar suas emoções na quarentena

De uma simples garatuja, aquele rabisco que tem a “pretensão” de desenho, até verdadeiras historinhas das crianças um pouco mais velhas. Tristeza, saudade da escola, alegria por não estar doente ou medo de perder alguém para o coronavírus são revelados por meio do projeto Sentimentos no Papel, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Meninos e meninas de diversas idades e de vários lugares do Brasil são incentivados a desenhar suas emoções em tempos de pandemia. “O novo coronavírus mudou a rotina das famílias e das crianças, impactando muito seu cotidiano. Neste momento, é fundamental acolhê-las e criar um ambiente em que elas possam expressar seus sentimentos. A campanha surge com este objetivo: estimular as crianças a contar como estão se sentindo por meio de desenhos”, explica Michael Klaus, chefe de Comunicação e Parcerias do Unicef no Brasil. Veja mais aqui

Bebê.com.br – 04/05/2020

>Crianças menores de dois anos não devem usar máscaras, alerta Anvisa

Sabe-se que a medida mais efetiva para o controle do coronavírus (Covid-19) é o isolamento social, e que o uso de máscaras é imprescindível para saídas básicas necessárias – como ir ao supermercado ou a um médico de emergência. Entretanto, a conversa é diferente quando o assunto é o uso do acessório em crianças menores de dois anos. Segundo comunicado da Anvisa de “Orientações Gerais – Máscaras faciais de uso não profissional”, emitido no domingo (3), o acessório é contraindicado para “crianças menores de 2 anos, em pessoas com problemas respiratórios ou inconscientes, incapacitadas ou incapazes de remover a máscara sem assistência”. Além da dificuldade em manusear o utensílio de proteção sem uma possível contaminação, a restrição para os bebês acontece também porque o pano da máscara pode causar perda de ar e eles não conseguem avisar aos pais sobre isso, como os maiores, e nem tirar o objeto sozinhos. Saiba mais aqui

Metrópoles – 04/05/2020

>Coronavírus: saúde mental das crianças pede atenção em meio à pandemia

Como fica a saúde emocional deles com esse turbilhão de informações sobre a pandemia que assolou o mundo? A psicóloga clínica e hospitalar da clínica Biotipo, Gabriella Ciardullo, explica que assunto pode gerar um mal estar emocional e físico nas crianças, especialmente as com até dez anos. Alguns fatores como a personalidade, como o tema foi passado para elas, com qual frequência ele é conversado dentro de casa e como a família está reagindo influenciam diretamente em como os pequenos reagirão ao que acontece ao redor. “Os pais precisam ficar atentos ao comportamento dos filhos e como eles têm refletido sua saúde emocional. Avaliar se eles estão tranquilos, sem queixas, realizando suas tarefas com a mesma capacidade, se seu humor e sono têm mudado, se sua fala têm sido muito voltada ao vírus, morte, doença, se têm comido bem, se têm estado longe de noticiários ou conversas densas que a família costuma ter sobre o assunto”, ressalta. Os principais sinais de que alguma coisa está errada são: demonstração de preocupação excessiva, podendo ser levada a um Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), ansiedade, depressão, sono inquieto ou terror noturno, falta de apetite ou comer compulsivo, humor alterado, choro excessivo, agressividade, problemas de pele, queda de cabelo e falta de memória. Confira mais aqui

Correio do Estado – 04/05/2020

>Dicas para manter a vida saudável das crianças durante o isolamento

As medidas de isolamento social por conta do novo coronavírus (Covid-19) modificaram a rotina de milhares de pessoas, inclusive das crianças e adolescentes, que tiveram as aulas presenciais interrompidas para evitar o aumento do contágio pelo vírus. A nutricionista Taís Eberhardt, alerta que neste período de mudança na rotina, os pais podem ficar tentados a flexibilizar a alimentação também, como acontece durante o período de férias. “No entanto, o momento que estamos passando é diferente, a rotina foi alterada repentinamente, e não há previsão exata de quando voltará ao normal, e por isso é necessário atenção e cuidados na alimentação da criança, para que não haja alto consumo de alimentos ultra processados, pobres em nutrientes, ricos em sódio e altamente calóricos podendo comprometer a saúde, que pode ser desde uma intoxicação alimentar, alteração do sono, irritabilidade, até o aumento de peso e consequentemente elevar o risco doenças associadas como por exemplo como diabetes tipo II”, afirma Taís. Com um vírus altamente contagioso no mundo, o ideal é investir em uma alimentação saudável, que auxilie na construção de uma imunidade mais forte. Para quem tem crianças com até dois anos em casa, o leite materno também é um importante aliado. Leia mais aqui

G1 – 04/05/2020

>Psicopedagoga orienta como auxiliar crianças e adolescentes em aulas remotas

Além de suspender as aulas presenciais, a pandemia do novo coronavírus provocou uma mudança na forma de aprendizagem dos estudantes. Para não comprometer o ano letivo, escolas optaram pelo ensino a distância e passaram a disponibilizar aulas online, ao vivo ou gravadas, para que os alunos deem continuidade aos estudos. No entanto, essa mudança requer comprometimento não apenas dos estudantes, mas também da família para orientá-los e auxiliá-los nas dificuldades. De acordo com a psicopedagoga Flávia Dias, a organização de um ambiente de estudo adequado dentro de casa é fundamental para que o processo remoto de aprendizagem seja exitoso. “O ambiente tem que ser bem iluminado, organizado. A criança deve ficar sentada, para manter a postura, não ficar estudando na cama ou no quarto, se ele não tiver uma escrivaninha”, afirmou. Veja mais aqui

Crescer – 03/05/2020

>Pesquisadores não identificam transmissão do coronavírus de criança para adultos, aponta estudo

Muitas pesquisas já mostraram que o coronavírus tem sido menos agressivo com as crianças. Agora, os especialistas estão investigando o papel dos jovens como potenciais transmissores. Um estudo, que buscou fazer uma revisão científica das pesquisas recentes, apontou que comissões chinesas e da Organização Mundial da Saúde não conseguiram se recordar, durante o seu rastreamento, de casos em que crianças transmitiram o vírus para adultos. Apesar dos dados ainda não serem tão claros, o estudo sugere que é provável que as crianças não teriam um papel tão importante na transmissão, mas ainda não há evidências científicas suficientes para afirmar. Segundo os pesquisadores, o papel das crianças na transmissão da doença para outras pessoas é desconhecido, em particular, dado a muitos casos de assintomáticos. No entanto, já é possível achar alguns casos peculiares que reforçam a hipótese dos especialistas. De acordo com o Daily Mail, um deles é de um menino de nove anos infectado na França que não transmitiu o vírus a ninguém — apesar de estar em contato com mais de 100 pessoas, enquanto era contagioso. Saiba mais aqui

O Povo – 03/05/2020

>Crianças sofrem impactos com isolamento social

O cenário é inédito: 1,3 bilhão de crianças e adolescentes sem aulas no mundo inteiro, segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Diante da situação, não é raro ver pais e mães às voltas com o sofrimento dos rebentos durante o distanciamento social que restringe até mesmo um simples abraço. "É muito provável que as crianças carreguem esse estigma de não poder ter contato com as pessoas, por causa do medo da contaminação. O não poder beijar os avós, por exemplo, pelo risco de poder causar até a morte deles. Como essa situação pode ainda se arrastar por meses, o assunto precisa ser melhor estudado. Algo similar aconteceu na gripe de 1918, e alguns efeitos psicológicos ficaram como herança para os daquela geração", afirma o neurocientista Miguel Nicolelis. Manter uma rotina por escrito ajuda a criança a compreender as mudanças. O incentivo a brincadeiras e jogos que envolvam todos os membros da família também pode servir como ferramenta para o bem-estar dos pequenos, principalmente se o jogo envolve o aprendizado de algum conhecimento, como o nome das cores, letras, palavras em outros idiomas e habilidades manuais. Confira mais aqui

Tribuna do Norte – 03/05/2020

>Pandemia atrasa processos de adoção de crianças no RN

A pandemia de coronavírus expôs mais uma vertente negativa nos últimos dias: o risco de queda nos processos nacionais de adoção de crianças e adolescentes. Os pedidos de famílias moradoras de outros países para perfilhação de crianças nascidas e/ou residentes no Rio Grande do Norte zerou desde que a crise da Covid-19 se impôs e provocou o isolamento social no mundo. De acordo com dados do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), apenas na capital potiguar, 137 casais aguardam na fila para adotar uma criança. Em meio à crise do coronavírus, que tem isolado ainda mais as crianças e adolescentes em processo de adoção no mundo inteiro, o Poder Judiciário do Rio Grande do Norte está trabalhando para tentar agilizar os processos de adoção dos casais que já cumpriram os pré-requisitos exigidos e adaptar o sistema para garantir que os demais processos não fiquem parados enquanto dure o isolamento social. Leia mais aqui