Clipping nacional RNPI | 05 - 09 de junho de 2020

Metrópoles – 08/06/2020

>Menino de 4 anos é assassinado durante sua festa de aniversário

Enzo, de apenas 4 anos, morreu após ser baleado durante sua festa de aniversário nesse domingo (07/06), em Piabetá, na Baixada Fluminense (RJ). O menino foi atingido com um tiro no peito durante a comemoração, e o autor do disparo, que participava do evento, foi preso em flagrante. De acordo com a polícia, o suspeito é Pedro Vinícius de Souza Pedidor, de 21 anos, que entrou na casa da família com outros convidados. A polícia investiga se a arma que estava com o suspeito teria disparado acidentalmente. Enzo chegou a ouvir os convidados cantarem parabéns, mas, logo depois, foi atingido pelo tiro de revólver na frente de todos, inclusive das crianças, que estavam no local. Pedro Vinícius de Souza, o autor do disparo, alegou aos policiais que o tiro foi acidental, que a arma caiu no chão e então a bala atingiu o menino. Em depoimento, a mãe de Enzo disse que ouviu uma discussão de Pedro Vinícius com as crianças e que logo depois ouviu o barulho do tiro. Segundo o pai de Enzo, o suspeito, Pedro Vinícius de Souza, abraçou o menino e depois disparou. Acesse aqui a matéria completa

Correio Braziliense – 09/06/2020

>NCPI lança relatório sobre os impactos da pandemia nas crianças

Sentimentos de raiva, medo e ansiedade podem acabar se tornando frequentes em crianças durante o período de pandemia. Além disso, a crise pode afetar aspectos como convivência familiar, educação e segurança na vida de meninos e meninas. Essas são algumas das conclusões do relatório “Repercussões da pandemia de covid-19 no desenvolvimento infantil”, produzido pelo comitê científico do Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI). O estudo busca ajudar a sociedade a entender os efeitos da pandemia sobre o desenvolvimento infantil e a procurar caminhos para atenuar os efeitos sobre as crianças brasileiras. O comitê científico do Núcleo Ciência Pela Infância é composto por pesquisadores brasileiros de diferentes áreas, como medicina, enfermagem, neurociência, psicologia, economia, políticas públicas e educação. Confira aqui algumas das conclusões do estudo

Agência Brasília – 09/06/2020

>Plataforma avalia condições de desenvolvimento na primeira infância

A plataforma do Índice Município Amigo da Primeira Infância (Imapi) é resultado de um levantamento que mapeou os 5.570 municípios brasileiros quanto à oferta de serviços e políticas públicas em áreas essenciais para o desenvolvimento humano durante a primeira infância. O Imapi foi criado com base em um conjunto de indicadores dos cinco domínios do modelo conceitual de Nutrição de Cuidados (Nurturing Care): Saúde, Nutrição, Cuidado Responsivo, Aprendizado Precoce e Segurança e Proteção. O estudo avaliou o desempenho dos 5.570 municípios brasileiros em relação à oferta de um ambiente oportuno para promoção do Desenvolvimento na Primeira Infância. A ferramenta apresenta um ranking de acordo com as notas atingidas pelos municípios, que podem variar de 0 a 100. Os valores mais baixos correspondem a piores desempenhos na oferta de um ambiente adequado à primeira infância. “O Imapi subsidiará a tomada de decisão e a gestão de políticas públicas e os gestores poderão identificar as forças e fraquezas de seus municípios para agir com base em dados seguros e atuar para aprimorar as condições ofertadas para o desenvolvimento humano na primeira infância”, explica a pesquisadora Muriel Gubert. Leia mais aqui

A Pública – 09/06/2020

>Desigualdade social é fator de risco para mortes de crianças e adolescentes por Covid-19 no país

Desde o início da pandemia de Covid-19 no Brasil, há consenso internacional de que o principal grupo de risco da doença são idosos e pessoas com comorbidades graves. Mas, embora a maior parte das internações e óbitos pelo novo coronavírus siga esse padrão também no Brasil, o número de mortes e internações de crianças e adolescentes na pandemia no país está consideravelmente acima dos demais países. Segundo especialistas, a desigualdade social pode ser um dos fatores que explica o fenômeno. Levantamento realizado pela reportagem verificou que a maior parte dos menores de idade vítimas da doença vivia em periferias, favelas ou bairros pobres nas capitais brasileiras. Em São Paulo, por exemplo, 93% dos casos de mortes de crianças e adolescentes por Síndrome Respiratória Aguda, comprovadamente relacionadas ao Covid-19 ou sem motivo identificado, foram de moradores de bairros periféricos ou de baixa renda. Veja mais aqui

O Globo – 09/06/2020

>Como agir com o excesso de contato de crianças com celulares e computadores

A preocupação é mais do que válida. O vício é objeto de estudos e já tem até nome: nomofobia. Uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicada em 2019, aponta que o contato de crianças pequenas com telas pode ser prejudicial para a qualidade do sono, além de incentivar o sedentarismo. O professor de psiquiatria infantil da Universidade Federal Fluminense (UFF) Jairo Werner ressalta que o hábito pode impactar, ainda, a evolução corporal e cognitiva: “A criança também acaba desenvolvendo mais habilidades tecnológicas do que sociais e afetivas”, explica. “Neste momento, temos de ter cuidado com uma espécie de isolamento dentro do isolamento, que pode ser necessário em certos momentos, mas não pode virar a regra”, alerta Werner. Para a psicóloga Grace Falcão, não é hora de a família sentir culpa. “É normal que as duas horas se transformem em quatro agora, porque há também as demandas digitais da escola”, ressalta. Ela aconselha que os pais intercalem o uso dos aparelhos e façam acordos: horas para o jogo, mas também para a leitura e outras atividades offline. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 09/06/2020

>Maioria das escolas brasileiras não tem plataformas para ensino online

A maioria das escolas do país não possuía plataformas específicas para o ensino online e grande parte dos estudantes não tinha, em casa, acesso aos equipamentos adequados para acompanhar disciplinas de forma remota, pela internet. Esse é o cenário do Brasil até o final do ano passado, poucos meses antes da suspensão das aulas presenciais devido a pandemia do novo coronavírus (covid-19), de acordo com a pesquisa TIC Educação 2019. A pesquisa mostra que 28% das escolas localizadas em áreas urbanas têm ambiente ou plataforma virtual de aprendizagem. Essa porcentagem é maior entre as escolas privadas, 64%. O número aumentou em relação a 2018, quando 47% das particulares possuíam esse serviço. Já entre as públicas esse percentual, que era 17% em 2018, caiu para 14% em 2019. Confira mais aqui

Diário do Nordeste – 08/06/2020

>2.053 crianças e adolescentes de zero a 14 anos testaram positivo para o coronavírus no Ceará

Já são 2.053 crianças e adolescentes de zero a 14 anos infectados pelo coronavírus no Ceará. De acordo com dados do portal IntegraSus, 17 delas vieram à óbito por causa da doença, sendo a maioria bebês de zero a quatro anos, com 12 casos. A maioria dos infectados está na macrorregião de Fortaleza, sendo eles 897 dos registros do grupo. Esses casos são 3,1% dos confirmados no Estado. A maior parte dos casos de crianças infectadas, assim como os óbitos, aconteceram em pacientes com idade de zero a quatro anos. Foram 876 casos confirmados nesta faixa etária, correspondendo a 42,7% das infecções desse grupo. Em segundo lugar com maior número de casos ficam os pacientes de 10 a 14 anos, com 683. As crianças com 5 a 9 anos tiveram 494 registros de teste positivo. Apesar da pouca diferença na quantidade, as meninas são maioria no número de casos confirmados, com 1.035, enquanto o grupo de meninos têm 1.018 infectados. Nas mortes as crianças do sexo masculino são maioria, com 9 óbitos, e as do sexo feminino têm 8. Leia mais aqui

ONU Brasil – 08/06/2020

>UNICEF retoma campanha de prevenção ao racismo com foco em crianças e adolescentes

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) reativou a campanha “Por uma infância sem racismo” nos seus canais de mídias sociais. Baseada na ideia de ação em rede, a iniciativa reúne 10 ações ou comportamentos que cada pessoa pode adotar para assegurar o respeito e a igualdade étnico e racial desde os primeiros anos de vida. Entre as 10 maneiras de contribuir para uma infância sem racismo, estão: Eduque as crianças para o respeito à diferença; Não classifique o outro pela cor da pele; Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o; Denuncie! Em todos os casos de discriminação, busque defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência; Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar; Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnica e racial. Veja mais aqui

Diário do Nordeste – 08/06/2020

>Psicólogos explicam como falar sobre luto com crianças

A perda de alguém próximo não é fácil para ninguém. Lidar com a saudade, com a angústia da falta daquela presença e com a finitude da existência humana quando uma pessoa morre é algo que todos devem passar. Enfrentar o luto pode ser sinônimo de sofrimento e dor para alguns. Para as crianças, o processo tem particularidades, mas não é tão diferente do que adultos têm de encarar. Viver este momento tendo proximidade com a família, recebendo apoio e acolhimento para as emoções e sendo encorajados a expressar os sentimentos pode ser decisivo para que os pequenos compreendam a situação. Para a psicóloga Fernanda Gomes Lopes, as famílias têm a tendência de excluir as crianças de rituais como velórios ou enterros com o objetivo de poupá-las do sofrimento, subestimando a capacidade delas de compreender. “Elas sentem que [os adultos] estão tristes, sentem que estão diferentes, que algo mudou. A ideia é que a família inclua a criança no que está acontecendo”, diz. Saiba mais aqui

El Pais – 06/06/2020

>Os efeitos do confinamento na saúde mental de crianças e adolescentes

Cerca de 860 milhões de crianças do mundo todo saíram um dia das aulas e na manhã seguinte não puderam voltar à escola, nem brincar com seus amigos, visitar os avós ou correr ao ar livre. Enquanto o número de contágios e mortes por coronavírus aumentavam com o passar dos dias e semanas de confinamento, os problemas de saúde mental também cresciam, mas de forma silenciosa. Psiquiatras e psicólogos apontam o possível aumento de ansiedade, estresse e depressão por evento traumático massivo. Embora ainda não tenha passado tempo suficiente para prever as sequelas psicológicas que a pandemia deixará, alguns especialistas já falam de uma “quarta onda” sanitária. Se a primeira onda foi a avalanche de doentes de covid-19 nos hospitais, a segunda e a terceira serão os pacientes de outras patologias urgentes ou crônicas que exigiam cuidados médicos adiados pela pandemia. A quarta onda corresponderia a uma segunda epidemia, de transtornos de saúde mental, que transformará as listas de espera em situações extremas. Confira mais aqui

O Globo – 06/06/2020

>Artigo: Qual o trabalho que você leva para casa?

Na Covid-19, o trabalho entrou na intimidade do lar. Ao deslocar rotinas e desequilibrar a balança entre as vidas profissional e privada, o isolamento intrafamiliar escancarou, para as crianças cujas mães e pais, quase que de repente, passaram a trabalhar em casa, sigilos bem guardados pelo mundo adulto. Entre eles, o fato de que muitas pessoas não gostam do seu trabalho. E assim, uma novíssima geração de meninas e meninos que apenas começa a viver foi envolvida por angústias típicas do ciclo laboral. Qual é a concepção de trabalho — também como direito humano e fundamental — que estamos levando pra dentro de casa? Trabalhar já era verbo conjugado na prática, infelizmente, por milhões de meninos e meninas de famílias de baixíssima renda. E, nestes casos, o isolamento pela Covid-19, além de potencializar esse agravo ao desenvolvimento infantil, fortaleceu outros, propiciando todo tipo de violência doméstica, em qualquer família, sem distinção de classe social, embora a dificuldade de se manter com renda neste momento histórico aumente o risco das pessoas adultas descontarem nas crianças suas doenças, carências, preocupações e descontroles. Leia mais aqui

Agência Brasil – 06/06/2020

>Instituto alerta para importância do Teste do Pezinho

Um exame de sangue simples, coletado por meio de uma picada no pé do recém-nascido, e que vai muito além do carimbo da impressão digital do pé do bebê, o Teste do Pezinho tem um dia nacional. O Instituto Jô Clemente (antiga Apae de São Paulo) e a União Nacional dos Serviços de Referência em Triagem Neonatal (Unisert) lançaram, no dia 06 de junho, a campanha Junho Lilás (#VamosDarMaisUmPasso), para conscientizar o poder público e a sociedade civil sobre a importância de se expandir o acesso da população ao teste do pezinho. Daniela Mendes, superintendente-geral do IJC, alerta que ampliar o teste ampliado, oferecido apenas nas maternidades privadas, é importante principalmente no período da pandemia da covid-19, porque abrange o diagnóstico de até 50 doenças, incluindo as raras, ao contrário do teste básico, oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que detecta seis doenças. “Nosso foco este ano é orientar para o teste ampliado, que inclui doenças que demandam intervenções clínicas emergenciais e tratamentos específicos. É importante darmos mais um passo para expandir o acesso a esses diagnósticos a toda a população, pois sabemos que quanto antes iniciarmos os tratamentos adequados, mais chances a criança terá de se desenvolver com saúde e qualidade de vida", disse. Veja mais aqui

Correio Braziliense – 05/06/2020

>Anup e OEI lançam Desafio Universitário pela Primeira Infância

Com a missão de impulsionar o envolvimento das instituições de ensino superior (IES) do Brasil com a temática da primeira infância, a fim de promover melhor desenvolvimento infantil por meio de cidades mais sustentáveis e amigas das crianças e relações de parentalidade mais saudáveis, a Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup), em parceria com a fundação holandesa Bernard van Leer e com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), lança o Desafio Universitário pela Primeira Infância. Grupos formados por, pelo menos, dois alunos de qualquer graduação e um docente de instituições de ensino superior, particulares e públicas, de todo o país, podem participar e contar ainda com um programa de aceleração durante todo o processo de seleção. Ao fim, serão escolhidas até três propostas, que receberão o valor de R$ 10 mil cada, como recurso para colocar a iniciativa em prática em 2021. As inscrições são gratuitas e vão até 16 de agosto. Durante este período, serão promovidos webinars sobre a temática do desafio, abertos a todos os interessados. Saiba mais aqui

Lunetas – 05/06/2020

>Brasil lidera mortes por Covid-19 na faixa etária de 0 a 19 anos

Pessoas de todas as idades podem ser infectadas pelo novo coronavírus. No entanto, como crianças têm uma probabilidade menor de complicações graves e menos risco de morte, não são consideradas um grupo vulnerável. Além disso, costumam apresentar poucos ou nenhum sintoma, o que as torna importantes vetores de circulação da doença. Mesmo com essas ressalvas, alguns dados chamam a atenção. No Brasil, já foram registradas pelo menos 131 mortes entre crianças e adolescentes de zero a 19 anos por Covid-19, segundo os dados epidemiológicos divulgados no mais recente boletim do Ministério da Saúde, que consolida dados de 17 a 23 de maio – ou seja, ainda não traz os números atualizados dos últimos 15 dias. Em relação aos casos confirmados da doença, crianças e adolescentes representam pouco mais de 0,26% do total (916 de 347.398). Embora a incidência da Covid-19 seja menor, o grupo representa 0,59% das 22.013 mortes registradas no país até a data do último boletim oficial. Se comparamos a situação com outros países, segundo o gráfico da ONU que mede população total versus pirâmide etária, o Brasil lidera o ranking de mortes nesta faixa etária, seguido pelos Estados Unidos. “Ocupamos o terceiro lugar em número total de óbitos no mundo, mas, quando falamos apenas de mortes entre 0 e 19 anos, observando a proporção de uma população um pouco menor que os EUA e uma pirâmide quase igual, estamos na frente”, comenta o Dr. Tadeu Fernando Fernandes, especialista em pediatria da SBP e da Associação Médica Brasileira. Confira mais aqui

Jornal do Commercio – 05/06/2020

>A história de Miguel Otávio e a urgência de garantir direitos para infância

Miguel Otávio, um garoto de 5 anos que caiu do 9º andar de um prédio de luxo do Centro do Recife, terça-feira passada (02), tem outros nomes e rostos. Capital com cerca de 1,6 milhão de habitantes, Recife possui 125 mil crianças com idades entre zero e cinco anos, período da vida chamado de primeira infância. Desse universo, 42% (ou 52 mil pequenos recifenses nessa faixa etária) figuram na lista do Cadastro Único do governo federal, o CadÚnico. Significa que pertencem a famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. Miguel era criado pela mãe e pela avó, ambas negras, empregadas domésticas da elite pernambucana. No País, havia 15,8 milhões de famílias chefiadas por mulheres negras, segundo pesquisa Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, realizada em 2015 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com dados do IBGE. No Recife, na rede municipal de ensino, 83% dos alunos matriculados na educação infantil tinham uma mulher como chefe do lar em 2018. E desse universo, dois terços eram as únicas provedoras das residências. Miguel se foi. Mas há milhares de outras crianças como ele que precisam de mais atenção do poder público e da sociedade. “É a criança que está na primeira infância a maior vítima das nossas mazelas sociais, justamente por estar numa fase sem nenhuma autonomia. Cuidar delas é tarefa de todos”, diz o secretário Executivo da Primeira Infância do Recife, Rogério Morais. Leia mais aqui

Época Negócios – 05/06/2020

>Pais trocam colégios particulares por públicos

Com a crise econômica potencializada pela pandemia, o Pais já têm transferido alunos de escolas particulares para a rede pública. A Secretaria de Educação paulista registrou 2.388 transferências de alunos da rede privada para colégios estaduais em abril e maio, ante 219 no mesmo período do ano passado. No Paraná, mais de 8,4 mil alunos da rede privada migraram para a estadual desde março. Especialistas dizem que o movimento deve crescer nos próximos meses e defendem planejamento da rede pública para receber demanda extra. O governo paulista criou agora a possibilidade de matrículas para o atual ano letivo - as de 2021 ainda não estão abertas - serem feitas no site sed.educacao.sp.gov.br. O governo estadual ainda discute plano para retomar aulas presenciais só em agosto, com 20% dos alunos e ações sanitárias. Segundo Thiago Cardoso, coordenador da Coordenadoria de Informação, Tecnologia, Evidências e Matrícula da pasta, o fenômeno é recente e por isso dados socioeconômicos e a etapa escolar dos novos alunos não foram levantados. Mas ressalta que o movimento foi bem mais expressivo na capital. A rede pública do Estado tem cerca de 3,4 milhões de alunos, 1 milhão a mais que a estimativa da rede privada. Veja mais aqui

Agência Brasil – 05/06/2020

>Rio abre escolas para oferecer merenda aos estudantes

O governo do Rio de Janeiro determinou a abertura das escolas para fornecer merenda aos estudantes durante a pandemia de covid-19, já que as aulas estão suspensas para evitar o contágio pelo novo coronavírus. O decreto com a determinação foi publicado na última quinta-feira (4) em edição extra do Diário Oficial do estado, em cumprimento a uma decisão judicial. Em decisão proferida, o desembargador da 15ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, Gilberto Matos, negou o pedido do estado para suspender a liminar da 1ª Vara da Infância e Juventude, concedida no dia 23 de maio. Com isso, o estado e o município do Rio de Janeiro continuam obrigados a garantir a alimentação para todos os alunos de suas escolas públicas enquanto perdurarem as medidas de distanciamento social. O magistrado argumenta que a verba para a merenda escolar está prevista na Lei Orçamentária Anual e oferece alternativas para a execução da decisão sem o desperdício de alimentos ou de recursos públicos, como o cadastro dos alunos interessados em receber o auxílio alimentar. Saiba mais aqui

Nexo Jornal – 05/06/2020

>Crianças precisam de educação física, mesmo fora da escola

Quando notei que meu filho de 12 anos passava cerca de sete horas por dia fazendo seus deveres escolares online devido à pandemia da covid-19, me preocupei de imediato. Como pesquisador com foco em ‘como tornar as crianças mais ativas fisicamente’, eu sabia que meu filho e seus colegas de classe estavam sedentários por muito tempo. Ser fisicamente ativo é bom para a saúde física e mental de todos, incluindo crianças de todas as idades e habilidades. Crianças mais ativas fisicamente tendem a obter notas melhores e a desenvolver a autoconfiança que poderá capacitá-las a ter sucesso mais tarde em suas vidas. No caso de pessoas com deficiências, a atividade física pode ajudá-las a obter certa independência. O que os pais podem fazer? Incentivar os filhos a dançar e fazer alguns movimentos acrobáticos os ajudará a melhorar seu equilíbrio. Famílias também podem frequentemente experimentar novas atividades que tornam o condicionamento físico divertido. Por exemplo, para trabalhar com resistência aeróbica, tente pular corda ou dançar. Em vez de usar pesos para aumentar a força muscular, pratique caiaque ou escalada ou use faixas de resistência em casa. Ioga, pilates e tai chi são ótimos para desenvolver flexibilidade. Confira mais aqui

ND+ – 05/06/2020

>Brincar com as crianças é essencial no isolamento, dizem especialistas

Pais e filhos em casa durante a pandemia do novo coronavírus, o que fazer? É hora de brincar. É o que os especialistas sugerem nesse momento de isolamento social. As atividades lúdicas reforçam as relações afetivas, alimentam a imaginação das crianças e, sim, auxiliam no aprendizado. “O brincar é uma linguagem importantíssima”, explica Raquel Franzim, coordenadora da área de educação do Instituto Alana. “Uma forma de se expressar e interagir com o mundo e aprender elementos sobre a cultura, assim como a linguagem musical, oral e escrita entre outras.” Dessa forma, Raquel destaca que brincar é um dos momentos essenciais da infância. “É a fase em que a criança aprende a criar soluções que não estão no seu dia a dia, inventa narrativas, usa o corpo”. Criança que brinca é uma criança saudável. Mesmo com as aulas online, especialistas sugerem que as famílias estimulem as brincadeiras em casa, até como uma forma de complementar a educação formal. “Para a educação infantil a casa é um espaço cheio de tarefas que podem ser extremamente lúdicas, como cozinhar e preparar receitas, brincar com panela, em um ambiente de interação com os adultos”, explica Raquel. Leia mais aqui

Folha Vitória – 05/06/2020

>Dia Mundial do Meio Ambiente: prefeitura lança jogos educativos online para crianças

Para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, a Secretaria de Meio Ambiente (Semma) está disponibilizando jogos educativos para promover conscientização ambiental e entreter a garotada durante este período de isolamento social em virtude da pandemia do novo coronavírus. Um dos passatempos é o jogo da memória "Os Amigos da Praia Limpa", que traz 13 cartas com ilustrações da fauna, como caranguejo, tartaruga marinha, polvo e gaivotas. O objetivo é encontrar duas cartas iguais de uma vez só. Quem virar mais cartas iguais, ganha. A galerinha também vai poder responder online o Quiz Ambiental, que reúne questões sobre os recursos naturais da Serra e também avalia conhecimentos sobre preservação ambiental e a adoção de atitudes sustentáveis no dia a dia. O jogo é baseado na cartilha do Agente Ambiental, desenvolvida pela Semma. Outra novidade é o jogo de cartas de super trunfo "Os Recicláveis", que poderá ser jogado em dupla ou com até quatro jogadores. O jogo traz mascotes como o Seu Oleoso, Dupla Fantástica, Capitão Alumínio, Mister Plástico, Senhor Vitroso, entre outros. Veja mais aqui

ONU Brasil – 05/06/2020

>UNICEF lança podcast diário para crianças, com foco em histórias e saberes da Amazônia

Marcando o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta sexta-feira, 5 de junho, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) lança um conjunto de programas de rádio diários para crianças e famílias de todo o País, com foco na cultura amazônica – incluindo histórias indígenas, ribeirinhas, quilombolas e os saberes da região. O conteúdo faz parte do Deixa que Eu Conto, iniciativa do UNICEF para levar histórias, brincadeiras e atividades a crianças e famílias, via rádio e internet, em tempos de coronavírus. “Deixa que Eu Conto” é voltado para crianças que estão em idade de frequentar a pré-escola e em processo de alfabetização (anos iniciais do ensino fundamental). São 24 episódios com 30 minutos de duração, divididos em quatro eixos temáticos, representando diferentes locais e costumes: Amazônia Indígena, Viveres Ribeirinhos, Quilombos da Amazônia e Amazônia Encantada. Segundo o chefe de Educação do UNICEF no Brasil, Ítalo Dutra , com as escolas fechadas, há o risco de o isolamento social agravar as desigualdades nas aprendizagens, impactando especialmente meninas e meninos em situação de maior vulnerabilidade – entre eles, moradores de comunidades e periferias, indígenas e quilombolas, e crianças com deficiência. “Deixa que Eu Conto foi pensado para alcançar todas as famílias, levando em consideração as diferentes realidades brasileiras”, explicou. Saiba mais aqui