Clipping nacional RNPI | 03 - 09 de julho de 2020

Estadão – 09/07/2020

>ECA completa 30 anos: Saiba mais sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente

Na próxima segunda (13), serão celebrados os 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A data é de extrema importância para ressaltar a necessidade da implementação da lei que defende os direitos de crianças e adolescentes de maneira muita avançada, porém não é integralmente cumprida no Brasil. Mas você sabe o que é o ECA? De acordo com a pesquisa Viver em São Paulo: Crianças e Adolescentes, realizada pela Rede Nossa São Paulo e pelo Ibope Inteligência, cerca de um terço da população paulistana declara não conhecer, mesmo que de ouvir falar. Segundo a pesquisa, entre os dois terços que conhecem a lei, os moradores da região Oeste são os que mais citam que o ECA é muito importante para garantir os direitos de crianças e adolescentes. O Estatuto da Criança e do Adolescente considerado um marco na proteção da infância tem como base a doutrina de proteção integral, reforçando a ideia de “prioridade absoluta”, inspirado pelas diretrizes fornecidas pela Constituição Federal de 1988, que determina que haja prioridade absoluta na proteção da infância e na garantia de seus direitos, não só por parte do Estado, mas também da família e da sociedade. Acesse aqui a matéria completa

O Globo – 09/07/2020

>Guedes quer destinar recursos da ampliação do Fundeb para crianças do Renda Brasil

A equipe econômica quer destinar os recursos da ampliação do Fundeb, fundo de financiamento da educação básica, para criar um benefício adicional a crianças atendidas pelo Renda Brasil, programa que substituirá o Bolsa Família. A ideia precisa ser analisada pelo Congresso, que discute com o Executivo os termos da reforma do fundo, válido só até o fim deste ano, caso não seja renovado. A legislação atual prevê uma complementação da União de 10% sobre as receitas arrecadadas no sistema, irrigado por impostos estaduais, municipais e federais. A ajuda é destinada a municípios que não conseguem alcançar o investimento mínimo por aluno, estabelecido anualmente. Para este ano, os repasses estão estimados em cerca de R$ 16 bilhões, segundo o Orçamento. Confira aqui

G1 – 09/07/2020

>Cerca de 900 crianças com menos de 1 ano estão com vacinas atrasadas em Sorocaba

O número de crianças com menos de um ano que está com as vacinas atrasadas aumentou em Sorocaba (SP). A Secretaria de Saúde informou que são cerca de 900. Das 10 vacinas que constam na carteira de vacinação, apenas duas ultrapassaram a meta de imunização na cidade. Entre as vacinas com baixo índice está a que protege contra a febre amarela. A secretaria acredita que o motivo da baixa adesão seja a pandemia da Covid-19. Porém, informou que, nas 32 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), é feita uma triagem na entrada para separar as pessoas que apresentarem sintomas da doença. Leia mais aqui

Folha Vitória – 08/07/2020

>Até 15% das crianças e adolescentes podem sofrer de ansiedade; veja como identificar!

Os sinais mais comuns dessa condição são irregularidade de sono, problemas de relacionamento, alterações de humor, mal desempenho escolar. A ansiedade, de forma geral, tem como função servir de "alerta natural". Ou seja, funciona como um alarme que dispara em situações de ameaça ou perigo. No entanto, quando intensificada, principalmente no que diz respeito às crianças, acaba se transformando em um transtorno, podendo interferir no desenvolvimento e impedindo-as de realizar tarefas simples como dormir, ir à escola e, até mesmo, socializar com os colegas. Veja mais aqui

Metrópoles – 08/07/2020

>DF: Conselho tutelar diz que aulas presenciais violam direitos das crianças

A coordenadora do Conselho Tutelar da Asa Sul, Fátima Orbage de Britto, enviou um ofício ao Governo do Distrito Federal recomendando a não reabertura das escolas por entender que a medida colocará em risco a vida de crianças, adolescentes e seus familiares. As atividades estão suspensas desde 11 de março, em função da pandemia do novo coronavírus. Segundo o Conselho Tutelar da Asa Sul, grande parte dos alunos terá que utilizar transporte público, o que pode aumentar o risco de contágio. Além disso, os alunos permanecerão juntos em sala de aula. “Precisamos lembrar que existem muitas crianças e adolescentes com doenças preexistentes que estão no grupo de risco, e a realidade das famílias do DF é a de que grande parte convive com pais e parentes idosos, do grupo de risco”, detalhou a coordenadora. Saiba mais aqui

Tribuna de Jundiaí – 07/07/2020

>Jundiaí é selecionada para rede nacional de primeira infância por qualidade no ensino

Após seleção em nível nacional, Jundiaí passa a integrar a Rede Urban95 Brasil, desenvolvida pela fundação holandesa Bernard Van Leer em parceria com o Instituto Cidades Sustentáveis. Por videoconferência, nesta terça-feira (7), o município foi oficialmente inserido ao grupo de 11 cidades brasileiras (somados a São Paulo, Boa Vista e Recife, que já integravam a Rede). No Estado paulista, apenas três cidades participam da iniciativa. A aprovação ocorreu em razão de Jundiaí priorizar a primeira infância nas suas ações de políticas públicas. Com a participação, a cidade passa a contar com a orientação da Urban95 para, entre outras questões, coletar dados sobre crianças pequenas e seus cuidadores em cada bairro e usá-los para melhorar a alocação de recursos; transformar os espaços físicos existentes em lugares onde as crianças pequenas brinquem sem perigo; promover hábitos saudáveis; aumentar o acesso e o uso dos serviços que as famílias precisam. Confira mais aqui

Tudorondonia.com – 07/07/2020

>Boa Vista (RR) estimula vínculo afetivo nas famílias

Para superar a situação de vulnerabilidade social que alcança inúmeras crianças de Boa Vista (RR), a prefeitura criou o programa Família Que Acolhe (FQA). A iniciativa reforça nas famílias a importância da atenção com o cuidado, carinho, afeto e amor para com as crianças de zero a seis anos. O objetivo é, a partir do fortalecimento dos vínculos de afeto, superar a desestruturação familiar e criar um ambiente que possibilite a formação de adultos mais preparados emocional e psicologicamente. Lançado em 2013, o FQA é uma política pública para a primeira infância que faz o acompanhamento da mãe e da criança. Ele totaliza mais de 15 mil mães cadastradas e mais de 17 mil crianças atendidas por equipes multidisciplinares composta por psicólogos, pedagogos, assistentes sociais, médicos, pediatras e dentistas. Leia mais aqui

DW.com – 07/07/2020

>Estudo liga prefeitas mulheres a menos mortes de crianças

Prefeitas mulheres costumam se sair melhor do que prefeitos homens no combate à mortalidade na primeira infância, independentemente do espectro político, aponta um estudo conduzido por pesquisadores brasileiros e publicado nesta terça-feira (07) na revista científica americana Health Affairs. A pesquisa analisou dados de 3.167 dos 5.565 municípios brasileiros – foram descartados todos os que apresentavam consideráveis falhas nos registros. Nessa amostragem, a mortalidade de crianças de até cinco anos caiu de 25,1 para 13,6 por mil nascidos vivos entre 2000 e 2015. No mesmo período, destaca o estudo, o percentual de prefeitas mulheres saltou de 4,5% para 9,7%. Veja mais aqui

Exame – 07/07/2020

>Auxílio emergencial tirou 5,6 milhões de crianças da extrema pobreza

A distribuição do auxílio emergencial de 600 reais durante a pandemia do novo coronavírus impediu que 5,6 milhões de crianças (de zero a 13 anos) entrassem na estatística da extrema pobreza no país, segundo análise do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). A simulação, feita pelo pesquisador Daniel Duque com base em microdados da Pnad-covid-19 do IBGE, mostra que no mês de maio 2,27 milhões de crianças viviam abaixo da linha da pobreza, o que representa 5,5% do total de pessoas dessa faixa etária. Atualmente, é considerado em extrema pobreza aquele com renda domiciliar per capita de 1,90 dólar por dia. Para o cálculo, Duque somou as rendas familiares, incluindo o auxílio, e dividiu pelo número de moradores das casas. Saiba mais

Folha de S. Paulo – 07/07/2020

>Processo de adoção nos EUA se adapta aos obstáculos do coronavírus

A pandemia interrompeu a maioria das adoções internacionais, mas as internas estão avançando devagar, passando por adaptações. Os procedimentos variam conforme o estado, a agência e a família, e os "lockdowns" complicaram as verificações pessoais, as visitas às residências e os testes físicos dos candidatos a pais e mães. Os funcionários públicos e as famílias estão contando com esquemas como aulas online para os pais. "As pessoas estão encontrando novos sistemas para fazer tudo dar certo", diz Ryan Hanlon, vice-presidente do Conselho Nacional para Adoções (NCFA, na sigla em inglês), um grupo de ação civil. "O resultado é bom, geralmente – só é mais difícil de entender." Confira mais aqui

Terra – 07/07/2020

>Fundo Baobá lança edital para primeira infância no contexto da pandemia da Covid-19

O Fundo Baobá acaba de lançar um edital com foco em crianças de 0 a 6 anos com o objetivo de selecionar iniciativas de apoio a famílias que, em seu núcleo, tenham mulheres e adolescentes grávidas, mulheres que deram à luz, homens responsáveis e corresponsáveis pelo cuidado de crianças nessa faixa etária, no contexto da pandemia Covid-19. A iniciativa está sendo realizada em parceria com a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, a Porticus América Latina e a Imaginable Futures. Podem pleitear a doação pessoas físicas que atuem nas áreas de saúde, educação e assistência social em apoio às famílias que vivem em contextos de desigualdades sociais, violência urbana e/ou intrafamiliar, desemprego, fome e outras adversidades agravadas pela pandemia, com experiência prévia comprovada em formular e implementar ações dirigidas a crianças de 0 a 6 anos; familiares e cuidadores de crianças nessa faixa etária, incluindo homens; mulheres e adolescentes grávidas ou no pós-parto; e/ou prevenção de violência intrafamiliar e atenção às vítimas. Leia mais aqui

EBC – 07/07/2020

>Edital da Petrobras para financiar projetos de animação está com inscrições abertas

A Petrobras está com inscrições abertas para financiar projetos de curta e média metragens de animação. O patrocínio, no valor total de R$ 4 milhões, será destinado a iniciativas que tenham como público crianças de até 6 anos de idade, podendo alcançar seus pais e educadores. Essa é a segunda das três chamadas do programa "Petrobras Cultural para Crianças", de acordo com o gerente de Patrocínio e Eventos da companhia, Aislan Greca. O Petrobras Cultural é um programa de incentivo em áreas como Música, Artes Cênicas, Múltiplas Expressões e Audiovisual. No segmento de animação, uma das produções patrocinadas foi “O Menino e o Mundo”, que concorreu ao Oscar de melhor animação em 2016. Estudos mostram que proporcionar estímulos adequados durante a primeira infância das crianças, que vai até os 6 anos de idade, contribui significativamente para a aquisição de habilidades cognitivas e de caráter fundamentais para o desenvolvimento de habilidades futuras mais complexas, como explica Aislan Greca. Veja mais aqui

G1 – 06/07/2020

>Número de casos da Covid-19 entre crianças e adolescentes cresce 765% e preocupa autoridades da Saúde no Paraná

O número de casos da Covid-19 entre crianças e adolescentes tem preocupado as autoridades de Saúde no Paraná. A faixa etária de dez a 19 anos foi a que mais cresceu em casos da doença no estado desde o fim de maio. A disparada foi nos números entre crianças, adolescentes e jovens no último mês. Foi a faixa etária que mais registrou casos em todo o Paraná. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), enquanto até 31 de maio, o estado tinha 170 casos confirmados de Covid-19 nessa faixa de idade, agora são 1,3 mil. Ou seja, o crescimento foi de 765%. As cidades de Curitiba (139 casos), Cascavel (124 casos) e Londrina (61 casos) são as que mais registram o aumento nos casos. Depois, aparece Toledo, com 54 casos. Saiba mais aqui

Metrópoles – 06/07/2020

>Órfãos da Covid-19. Como crianças lidam com a morte dos pais pela doença

A pandemia do novo coronavírus matou 636 moradores do Distrito Federal – dados de domingo (5/7) –, fazendo dezenas de órfãos. Entre as pessoas que perderam familiares queridos para a doença, muitas crianças ainda procuram entender o que aconteceu. São meninas e meninos que buscam conforto com outros parentes para superar esse momento difícil e aprender a lidar com o luto. Especialistas ouvidos pela reportagem garantem: não é possível poupar os pequenos mentindo para eles e escondendo o que houve. Para ajudá-los, é preciso conversar sobre a vida e a morte. “Deve prevalecer a honestidade com a criança. O adulto deve explicar a relação da vida, dizendo o que está acontecendo e o porquê. Tudo de acordo com a possibilidade de entendimento. A criança é capaz de compreender”, orienta a psicanalista Andréa Martins. Confira mais aqui

Crescer – 06/07/2020

>84% dos pais acreditam que palmadas ou gritos (ou os dois juntos) são necessários para educar crianças

A violência física e psicológica ainda é um grande problema dentro das famílias, aponta a pesquisa “Primeira Infância para Adultos Saudáveis”, realizada com 7038 cuidadores de crianças de 0 a 5 anos residentes em 16 municípios cearenses, incluindo a capital, Fortaleza. Os resultados do estudo foram divulgados pela primeira vez em junho deste ano. De acordo com a pesquisa, 49% dos pais entrevistados acreditam ser necessário dar palmadas para educar a criança. Já o castigo foi considerado essencial na educação por 73% e o grito por 25%. No total, 84% dos pais entrevistados acreditam ser necessária a utilização de uma dessas ações ou da combinação delas para educar. Para a pediatra Sonia Venâncio, diretora-assistente do Instituto de Saúde (SP) e realizadora da pesquisa, os dados apontam a necessidade de discutir a violência dentro da família de forma mais ampla. Leia mais aqui

Nova Escola – 06/07/2020

>O que priorizar na hora do retorno das crianças pequenas à escola

Nesta faixa etária, rodas de conversa sobre o período de isolamento social podem ser um bom ponto de partida para favorecer a readaptação ao ambiente escolar. A volta às atividades escolares presenciais, especialmente na Educação Infantil, ainda não tem data definida na grande maioria das cidades brasileiras. Entretanto, já é consenso que uma série de cuidados será necessária para que educadores e crianças tenham sua saúde preservada. No que diz respeito à aprendizagem, é preciso dar atenção especial para as crianças pequenas (4 anos a 6 anos e 2 meses), já que estão iniciando sua transição para o Ensino Fundamental. Na medida do possível, é preciso garantir que elas possam conversar sobre o que a Educação Infantil significou para elas, o que aprenderam, rever amigos e revisitar os espaços da sua creche ou escola antes de seguirem uma nova jornada escolar. Veja mais aqui

Época – 05/07/2020

>Rio terá atendimento a crianças e jovens com depressão pós-covid-19

O Ambulatório de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, no centro da cidade, criou um projeto para atender meninos e meninas de 10 a 16 anos que tenham depressão, ansiedade ou transtorno obsessivo compulsivo (TOC) piorados ou gerados pelo medo da covid-19 e do isolamento social. Segundo o fundador e coordenador do ambulatório, Fábio Barbirato, o propósito é enfrentar a quarta onda, referente à possível incidência de doenças mentais. A primeira onda seria a própria pandemia, a segunda o começo dos registros de mortes pela covid-19 e a terceira os problemas derivados da doença. O médico disse que em regiões que já retomaram as atividades, e que passaram por grande contaminação e número de mortes, como Itália e Espanha, há registros de aumento de casos de depressão e ansiedade em crianças e adolescentes. Saiba mais aqui

G1 – 05/07/2020

>Crianças e coronavírus: o que os pais precisam saber sobre cuidados na volta às aulas ou no isolamento

As crianças e os adolescentes não estão imunes ao novo coronavírus, mas não estão entre os mais atingidos. Quando infectados, costumam desenvolver uma forma mais leve da Covid-19 e têm menos complicações do que os adultos. Porém, em alguns casos, podem precisar de cuidados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). De forma geral, as crianças costumam ser assintomáticas ou apresentar apenas sintomas leves como um quadro gripal, com tosse, coriza e febre (que acontece em cerca de metade dos casos). Porém, as crianças podem ter sintomas um pouco mais graves como desconforto respiratório e falta de ar. “Outra manifestação são os sintomas gastrointestinais, que precedem o quadro respiratório. Parte das crianças tem vômito, diarreia e dor abdominal”, afirma o coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia, Marcelo Otsuka. Confira mais aqui

Terra – 04/07/2020

>Quarentena aumenta tempo de exposição de crianças e adolescentes em frente às telas

Baixo nível de concentração, falta de empatia e instabilidade emocional são alguns exemplos dos prejuízos, segundo especialistas. Débora Zaremba é mãe de Beatriz, de seis anos. A pequena usa a tecnologia para fazer as lições de casa e lives com a escola durante o isolamento social por causa da pandemia do novo coronavírus. Além disso, Bia usa bastante o tablet e o computador para ver vídeos, jogos e ouvir música. "A frequência aumentou com a quarentena, já que as brincadeiras fora de casa, idas ao cinema e teatro não são possíveis, além da escola que preenchia boa parte do dia", afirma Débora. Ela conta que, muitas vezes, a filha não quer parar de ver vídeos para fazer outra atividade, mas que tenta impor limites. "O horário do dever normalmente é negociado. Na idade dela, eu preciso estar junto para acessar o site da escola também", diz. Leia mais aqui

A Gazeta – 03/07/2020

>Pandemia: como o isolamento social impacta a vida das crianças

Assim como os adultos, os pequenos tiveram que se adaptar de uma hora pra outra a uma nova realidade. Escolas fechadas, amiguinhos longes, brincadeiras nos parquinhos suspensas e, pra completar, todos trancafiados em casa sob a ameaça de um inimigo invisível. Enfrentar o período de isolamento social não tem sido fácil pra ninguém. Mas é preciso uma atenção especial às crianças. Um levantamento realizado na província chinesa de Xianxim com 320 crianças e adolescentes revela os efeitos psicológicos mais imediatos da pandemia: dependência excessiva dos pais (36% dos avaliados), desatenção (32%), preocupação (29%), problemas de sono (21%), falta de apetite (18%), pesadelos (14%) e desconforto e agitação (13%). Emoções à flor da pele e ensino à distância... Psicanalistas explicam como a quarentena está refletindo na forma que as crianças se comportam neste período de pandemia. Veja aqui

Metrópoles – 03/07/2020

>DF: 3,2 mil crianças e adolescentes em idade escolar já contraíram Covid-19

Mais de 3,2 mil crianças e adolescentes em idade escolar já testaram positivo para o novo coronavírus no Distrito Federal. A informação consta no boletim mais recente divulgado pela Secretaria de Saúde. Segundo o levantamento da pasta, a maior incidência de casos ocorre na faixa etária dos 11 aos 19 anos. São 1.251 jovens diagnosticados com Covid-19 na capital do país. Na sequência, estão aqueles com idades entre 2 e 10 anos – 847 infectados. Os bebês, por sua vez, somam 256 registros. Duas crianças morreram no DF em função de complicações causadas pela doença. Os números justificam o temor de pais e responsáveis com a possibilidade de as atividades escolares presenciais serem retomadas a partir de 27 de julho. No caso da rede pública de ensino, o retorno ocorreria em 3 de agosto. Saiba mais aqui

Diário de Petrópolis – 03/07/2020

>CEI Primeira Infância: ampliação garantiu aumento no número de vagas em 257% para a educação infantil

Novas salas, espaços adaptados, mobiliário, brinquedos e conjuntos pedagógicos. Esses são alguns dos destaques da mudança que o poder público realizou no CEI Primeira Infância. As melhorias garantiram um aumento de 257% na oferta do número de vagas na educação infantil na unidade escolar, que fica no Centro. Na última quinta-feira (02), o prefeito Bernardo Rossi esteve no CEI e fez questão de conferir as melhorias realizadas. “Ainda não temos data para retorno das aulas na rede municipal de Educação, os pais podem ficar tranquilos porque estamos avaliando a situação com muita seriedade e a prioridade é a segurança dos alunos e funcionários. Mas, faço questão de mostrar as melhorias que ocorreram nos espaços escolares antes da pandemia. O CEI Primeira Infância é um exemplo. Uma ampliação maravilhosa que garantiu o aumento na oferta de vagas na educação infantil no Centro”, afirmou. O CEI aumentou o atendimento de 38 para 148 crianças em 2019 – um acréscimo de 257% no número de vagas só nesta instituição. Bernardo Rossi salienta que uma reorganização do espaço foi fundamental para o aumento de vagas. Confira mais aqui