Clipping nacional RNPI | 22 - 28 de janeiro de 2021

GaúchaZH – 22/01/2021

>Como age a síndrome rara que afeta crianças com covid-19 e o que dizem pais e especialistas

A primeira morte de uma criança por síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) no Rio Grande do Sul, na quinta-feira (21), deixou famílias apreensivas. Mas quatro médicos entrevistados por GZH destacam que o quadro é raríssimo e, apesar de perigoso, não deve causar pânico entre a população. Das 47,9 mil crianças e jovens de até 19 anos infectados por coronavírus no Estado, apenas 25 desenvolveram a síndrome – o equivalente a 0,05% de todas as contaminações na faixa etária, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde (SES). GZH conversou com duas dessas famílias (leia os depoimentos no final desta reportagem). No Brasil, os dados mais recentes do Ministério da Saúde, referentes a 5 de dezembro, apontam 577 casos da síndrome, com 39 mortes. Dos doentes, 55% eram meninos e 40% tinham entre zero e quatro anos. Das mortes, pouco mais da metade eram crianças entre zero e quatro anos. A síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica é uma doença que costuma surgir de três a quatro semanas depois de crianças e adolescentes se infectarem por covid-19, mesmo quando o quadro foi leve ou assintomático. Diferentemente do coronavírus, ter uma comorbidade não influencia no desfecho. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a síndrome pode acometer crianças e jovens de zero a 19 anos. Os sintomas incluem cansaço, febre alta e persistente, manchas vermelhas no corpo, conjuntivite, lábios rachados, dor no abdômen, diarreia, dor de barriga, vômito e erupções cutâneas – não necessariamente há problemas respiratórios. Sem tratamento, a criança pode desenvolver uma inflamação generalizada no corpo que afete órgãos, insuficiência cardíaca e falência de órgãos. Entenda mais aqui

Terra – 28/01/2021

>Procura por babás aumenta 30% durante a pandemia

As famílias de todo o país enfrentaram e continuam enfrentando situações desafiadoras devido à pandemia da Covid-19. Muitos pais tiveram que trabalhar em home office e, ao mesmo tempo, cuidar dos filhos em tempo integral. Com o novo aumento de casos de Covid-19 neste início de 2021, o distanciamento social continuará fazendo parte da vida dos brasileiros e muitas escolas manterão o ensino à distância ou de forma híbrida. Durante a pandemia houve um aumento de 30% na contratação dos serviços de babás em relação ao ano anterior de acordo com pesquisa realizada em novembro de 2020 pela plataforma de cursos à distância cursodebaba.com. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, foi a mais impactada pela pandemia, diante da dificuldade de oferecer um ensino à distância para os bebês e crianças. Ainda segundo o estudo em questão houve um aumento também na procura por profissionais mais capacitadas na área pedagógica de forma que pudessem dar uma melhor assistência às crianças em relação aos estudos e no desenvolvimento de atividades de alfabetização, por exemplo. Assim, muitas babás recorreram aos cursos on-line voltados à primeira infância, como o Curso de Berçarista, Curso de Auxiliar de Sala e o Curso de Educação Infantil, aumentando em quase 40% a procura na comparação com o ano anterior. Veja mais aqui

Mix Vale – 28/01/2021

>Como funciona o programa Criança Feliz?

Como funciona o programa Criança Feliz? É um grande consenso a necessidade de se investir no desenvolvimento humano, além do crescimento econômico e do enfrentamento das desigualdades sociais. Muitos países adotaram como principal estratégia para promoção do desenvolvimento humano concentrar esforços na saúde, na educação infantil e nos cuidados das crianças, especialmente na primeira infância – faixa etária que vai de zero a seis anos. Cuidar, proteger, estimular e brincar são os maiores investimentos que podem ser feitos no início da vida. Dessa forma, indivíduos crescem mais felizes e mais equilibrados emocionalmente. Além disso, eles têm melhor desempenho educacional e são mais produtivos. O Brasil avançou muito nos últimos anos na construção de políticas públicas para as mulheres, para as mães e para as crianças. Com a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS), do Sistema Único de Assistência Social (Suas), do direito à educação básica e do aumento do acesso às creches, nossas crianças vivem em uma situação bem melhor que há 30 anos. No entanto, o país ainda convive com muitas famílias em situação de risco social. Saiba mais aqui

G1 – 27/01/2021

>Lei que regulamenta acolhimento temporário de crianças é sancionada no DF

O governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionou, nesta terça-feira (26), a lei que institui a política de acolhimento temporário de crianças, de 0 a 6 anos, em lares do Distrito Federal. Com a nova legislação, o programa passa a integrar a política de assistência social da capital. Em Brasília, o acolhimento de crianças em situação de vulnerabilidade em famílias temporárias ocorre desde 2019, por determinação judicial, como medida protetiva após casos de violência e outras violação de direitos. A ação é uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) com a Promotoria de Justiça do DF, a Vara de Proteção da Infância e da Juventude e o Grupo Aconchego – organização da sociedade civil responsável pela execução do serviço. As famílias acolhedoras são selecionadas, capacitadas e acompanhadas pela equipe técnica do serviço de acolhimento, que vai assegurar a integridade da criança. No DF, 35 famílias estão habilitadas a dar a meninos e meninas, ainda na primeira infância, uma oportunidade de se manterem em um núcleo familiar, até a reintegração à família de origem. Ao todo, há 20 crianças acolhidas. Confira mais aqui

G1 – 26/01/2021

>Guia fotográfico digital e gratuito aproxima crianças da natureza através da arte

Entre todos os grupos de animais da fauna mundial, os insetos são os mais numerosos. Importantes para a manutenção dos ecossistemas, são também as espécies que passam despercebidas na maioria das vezes, uma vez que as aves e os mamíferos ganham os holofotes dos observadores e admiradores da natureza. O que dificulta ainda mais a popularidade desses pequenos operários da biodiversidade é a falta de informação, já que a quantidade de espécies desafia o conhecimento detalhado de todas elas. Pensando em diminuir essa distância entre as pessoas e os insetos a artista plástica Camila Hein elaborou um guia estético de plantas e insetos da Mata Atlântica. “Esse é um projeto pessoal que partiu do meu interesse enquanto artista e fotógrafa de natureza. A necessidade de partilhar um universo tão interessante e desconhecido, assim como a compreensão de que devemos viver de forma harmônica com todos os seres, foram os fatores que me incentivaram”, conta. Veja mais aqui

Jornal Dia dia – 26/01/2021

>Visitadores do Programa Criança Feliz serão capacitados para identificar violência contra crianças

Atualmente a iniciativa conta com mais de 26 mil profissionais em todas as regiões do país Os profissionais que atuam diretamente nas visitas às famílias do Programa Criança Feliz serão capacitados para identificar violências cometidas contra crianças que estão na primeira infância. A Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (SNDCA/MMFDH), lançou nesta semana um edital que vai viabilizar esse treinamento por meio de dois cursos na modalidade de Ensino à Distância (EAD). A ação poderá beneficiar as mais de 870 mil crianças, que são atendidas pelo Programa. “Os agentes do Criança Feliz têm a responsabilidade de visitar as famílias incluídas no Programa. Essa aproximação permite que esses profissionais reconheçam as necessidades de cada contexto e possam pensar em maneiras singulares de intervenção. Por esse motivo, a capacitação desses agentes é de extrema importância para o enfrentamento da violência contra crianças”, explica o titular da SNDCA, Maurício Cunha. Atualmente a iniciativa conta com mais de 26 mil profissionais em todas as regiões do país. O primeiro curso terá como tema a “Contextualização da Violência na Primeira Infância”. O segundo vai falar sobre as “Ferramentas para a prevenção e o enfrentamento à violência contra crianças na primeira infância”. Entenda mais aqui

Nova Escola – 26/01/2021

>Professor homem na Educação Infantil: conheça os desafios e experiências

Somos a minoria dentre os docentes na Educação Infantil e isso é perceptível na grande maioria das instituições de Educação de crianças. A presença do homem é historicamente menor nesses espaços e, quando estão por lá, muitas vezes figuram como diretores ou coordenadores pedagógicos. Lá na minha escola, quando o ano se inicia, é sempre a mesma história: as famílias chegam perguntando quem é a professora da criança, sempre na expectativa de encontrar uma mulher. Claro que entendemos a busca por uma docente, mas porque a presença do homem é tão menor na Educação Infantil e isso tem alguma consequência para as crianças? Lembro-me, como se fosse ontem, do primeiro dia que iniciei minha carreira na Educação Infantil enquanto auxiliar de creche, sem sequer estar graduado em Pedagogia. Estava responsável por uma turma de crianças de dois anos de idade. Fui recebido pela diretora da creche, a qual me apresentou a escola e me pediu para que, ao perceber que uma criança precisasse trocar sua fralda, pedisse para chamar uma das mulheres que trabalhavam comigo. Confira mais aqui

Vatican News – 26/01/2021

>Síria: 10 anos após o início do conflito as crianças continuam sem escola

"As crianças na Síria continuam a pagar o preço mais alto em uma crise que está prestes a atingir o marco fatídico do décimo ano em março próximo. O sistema educacional na Síria está sobrecarregado, subfinanciado, fragmentado e despreparado para fornecer serviços seguros, equitativos e contínuos a milhões de crianças", afirma o UNICEF numa declaração. Na Síria, há mais de 2,4 milhões de crianças fora da escola, das quais cerca de 40% são meninas. Este número deve ter aumentado em 2020 devido ao impacto da pandemia da COVID-19 que afetou a interrupção da educação no país. Uma em cada três escolas na Síria não pode mais ser usada porque foi destruída, danificada ou usada para fins militares. As crianças que podem ir à escola quase sempre frequentam aulas em salas superlotadas e em edifícios com sistemas inadequados de água e saneamento, eletricidade, aquecimento e ventilação. As Nações Unidas podem confirmar cerca de 700 ataques a escolas e funcionários de escolas na Síria desde que começaram as auditorias de atos de graves violações dos direitos das crianças. No ano passado, 52 ataques foram confirmados. Leia mais aqui

O Globo – 26/01/2021

>Pais deveriam pressionar para que crianças fossem incluídas na vacinação contra a Covid-19, diz especialista

Estudiosa de vacinas há mais de três décadas e líder das pesquisas que levaram ao desenvolvimento do primeiro imunizante contra a esquistossomose do mundo, em fase final de testes na África, a cientista Miriam Tendler alerta para a necessidade de proteger as crianças e adolescentes contra a pandemia de Covid-19. De fora do plano de vacinação, eles podem se tornar alvo do coronavírus, afirma. A senhora defende a vacinação de crianças contra a pandemia. Estas, no entanto, não são apontadas como grupo de risco da Covid-19. Por que é tão importante vacinar as crianças? Porque, ao não serem vacinadas e com o Sars-CoV-2 ainda em circulação, elas se tornarão alvo em potencial do coronavírus. Elas passarão a ser um segmento suscetível da população num momento em que adultos estarão vacinados. Uma vacina só é eficiente em conter uma doença quando uma ampla cobertura é alcançada. Para que isso ocorra, um grupo tão importante quanto o de crianças e adolescentes não pode ser deixado de lado. A cobertura vacinal precisa ser grande, isso é essencial. Veja mais aqui

Tribuna de Jundiaí – 26/01/2021

>Vinte bebês internados podem ficar sem leite por estoque baixo em Jundiaí

O banco de leite de Jundiaí está com estoque baixo e necessitando de doações. Caso o estoque não aumente, é provável que cerca de 20 bebês internados no Hospital Universitário fiquem sem leite na próxima semana. Assim, para as mãe que possam doar, basta entrar em contato com o banco de leite da cidade. O contato pode ser feito através do telefone 08000-17-81-55. Para a doação, uma enfermeira fará uma entrevista com a mulher, para avaliar a quantidade de leite que a mãe tem. Isso porquê é importante que o alimento seja suficiente para a doação e para a amamentação do próprio bebê. Caso a mãe esteja apta, a enfermeira irá até a casa da doadora para a ensinar como retirar o leite. Além disso, levará um pote higienizado para o armazenamento. Dessa forma, após a mãe realizar a coleta, as enfermeiras do banco de leite irão buscar a doação a domicílio. Saiba mais aqui

Jornal de Brasília – 26/01/2021

>Lei fortalece política de acolhimento familiar no DF

A lei que institui a política de acolhimento em família acolhedora como parte integrante da política de atendimento de assistência social do Distrito Federal foi sancionada nesta terça-feira (26). A nova legislação fortalece e traz segurança jurídica ao serviço que vem sendo executado no DF desde 2019 para dar um lar provisório a crianças afastadas do convívio com a família de origem como medida protetiva após sofrerem violência ou violação de direitos, por determinação judicial. A ação sancionada pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, é uma parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) com a Promotoria de Justiça do Distrito Federal, a Vara de Proteção da Infância e da Juventude e o Grupo Aconchego, Organização da Sociedade Civil responsável pela execução do serviço no DF. Os pais acolhedores recebem uma ajuda de custo paga pelo Governo do Distrito Federal no valor de R$ 465,55 para proporcionar a essas crianças de zero a seis anos de idade em situação de vulnerabilidade um lar temporário, onde elas possam ser cuidadas com afeto e segurança até terem condições de voltar a morar com a sua família de origem. Confira mais aqui

Folha Vitória – 25/01/2021

>Alimentação natural é caminho para dieta nutritiva e crianças menos obesas no futuro

O jeito de alimentar adotado no tempo das vovós vem dando lugar aos novos hábitos de alimentação. Com mais orientação e o receio de ver os filhos enfrentando a obesidade no futuro, mães têm deixado o velho pensamento de que comer bem é comer muito ficar no passado. “Os avós e bisavós vieram de uma escassez alimentar muito grande. Naquela época o excesso de peso era sinal de que a pessoa era mais abastada. Hoje não devemos forçar mais uma colherada. No primeiro sinal de satisfação a alimentação deve ser prontamente retirada”, orienta o pediatra, Valentim Sipolatti. A alimentação de crianças até os dois anos de idade é fonte constante de dúvidas para muitas mães. Afinal, palpiteiros surgem de toda parte querendo dar dicas de como as mães devem alimentar seus filhos. A tarefa de escolher esse menu sabiamente pode parecer difícil, entretanto, para o experiente pediatra, é mais fácil do que se imagina. “É muito simples, quanto mais natural a alimentação melhor. Prefira os alimentos do jeito que eles vêm da natureza, sem açúcares, conservantes e outros produtos químicos que são adicionados aos alimentos”.Leia mais aqui

Canal Tech – 25/01/2021

>Como garantir a segurança das crianças na web durante as férias?

Educar uma criança não é uma tarefa fácil. Época de férias costuma significar, para mães e pais, um período do ano no qual é necessário — mais do que nunca — conciliar seus afazeres profissionais com a devida atenção que os seus filhos merecem. Essa tarefa se torna desafiadora durante a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) por conta das políticas de isolamento social. Nada de praia, parques de diversões ou lojas de brinquedos. Os tutores enxergam na tecnologia uma maneira fácil de manter os pequenos entretidos — smartphones, computadores, brinquedos conectados à internet e até mesmo videogames de última geração podem não apenas fazer a alegria dos baixinhos, mas também garantir que eles continuem interagindo (mesmo à distância) com seus amigos e coleguinhas da escola. Infelizmente, as coisas não são tão simples assim. Como todos nós sabemos, a web é um lugar cheio de perigos e as crianças também estão suscetíveis a sofrer com essas ameaças. “A recomendação é para que pais busquem o máximo de informações possível sobre ataques e golpes que costumam ocorrer no ambiente digital”, afirma Daniel Cunha Barbosa, especialista em segurança da informação da ESET no Brasil, em entrevista exclusiva concedida ao Canaltech.Saiba mais aqui

Terra – 24/01/2021

>Brincadeiras para crianças: 19 atividades para fazer em casa

Nesse período de férias escolares e quarentena, esqueça um pouco os aparelhos eletrônicos e aproveite o tempo em casa com brincadeiras para crianças e toda família. De forma natural e gradativa, elas incentivam a imaginação e a socialização dos pequenos. A antropóloga e educadora Adriana Friedmann salienta que alguns jogos são o canal que as crianças têm para se expressar, compreender o mundo, apreender os seus objetivos, espaços e interagir. É a forma que as crianças têm de se comunicar umas com as outras e ter diversidade de experiências, descobrir habilidades e potenciais. Para tentar ajudar nessa missão, preparamos uma lista com 19 atividades que vão fortalecer os laços afetivos, além de promover um desenvolvimento saudável. Essa é para quem é fã dos animais! Cada participante escolhe um bicho que será representado por todos na sequência. Quando o escolhido for o sapo, todos devem agachar e pular bem alto. Além de super divertido, é um ótimo estímulo para o desenvolvimento da coordenação motora e o domínio do próprio corpo.Veja mais aqui

Exame – 23/01/2021

>Vacina de covid-19 para crianças: Pfizer começa teste com 2 mil

A Pfizer disse que já deu a largada, com todos os cadastros e inscrições, nos testes da vacina contra a covid-19 em crianças de 12 a 15 anos. Trata-se de um passo fundamental antes que a vacina possa ser aplicada nessa faixa de idade. A informação foi publicada pela CNBC. Por enquanto, a vacina, desenvolvida com a parceira alemã BioNTech, foi autorizada apenas para pessoas com 16 anos ou mais em dezembro. Os testes em crianças adolescentes são necessários para garantir a dosagem correta, além da segurança e eficácia nesses diferentes grupos, disse, também à CNBC, Evan Anderson, pediatra da Escola de Medicina da Universidade Emory. Embora as crianças sejam menos afetadas pela covid-19 do que os adultos, elas ainda pegam o vírus e ficam doentes. Mais de 2,5 milhões de casos de Covid-19 foram relatados em crianças até 14 de janeiro, cerca de 13% de todos os casos, de acordo com um relatório da American Academy of Pediatrics e da Children’s Hospital Association. A Pfizer preferiu não estimar para quando espera resultados dos testes, que dependem da taxa de infecções observada para poder comparar as do grupo do placebo com aqueles que receberam a vacina. Com taxas de infecção mais altas nos Estados Unidos desde o outono, os testes de eficácia da vacina têm visto suas leituras aceleradas.Saiba mais aqui

Uol – 22/01/2021

>Na pandemia, cresce o número de acidentes com crianças que passam álcool gel nos olhos

Os danos da pandemia de Covid-19 vão muito além da doença e mortes causadas diretamente pelo vírus. Uma repercussão em particular, de acordo com um novo estudo divulgado na quinta-feira (21), tem sido sobre mais crianças lesionando os olhos com álcool em gel. O estudo, publicado na JAMA Ophthalmology, analisou dados de centros de controle de intoxicação na França. Eles revelaram que os casos relacionados a lesões oculares com desinfetante para as mãos em crianças aumentaram drasticamente em 2020 em comparação com o ano anterior. Entre abril e o final de agosto de 2020, o número de incidentes foi sete vezes maior em relação ao mesmo período em 2019 – o que corresponde a quase 10% de todas as chamadas relacionadas aos olhos envolvendo crianças.As internações em um hospital oftalmológico pediátrico especializado no país também aumentaram durante esse período. Em seis casos, a lesão foi tão grave que causou úlceras que cobriam mais da metade das córneas das crianças. E em dois casos, os pacientes necessitaram de enxertos de membrana amniótica ocular. Embora as descobertas sejam limitadas à França, outros países também relataram um aumento nas lesões relacionadas a álcool gel durante a pandemia, incluindo os EUA. Muitos desses casos envolvem crianças que ingeriram acidentalmente o desinfetante, mas houve relatos anteriores de lesões oculares também. Os autores do estudo têm uma teoria sobre o motivo pelo qual as lesões oculares estão especificamente aumentando. Desinfetantes para as mãos se tornaram onipresentes em locais e prédios públicos e, embora possam ser convenientemente colocados para as mãos de um adulto alcançarem facilmente, eles costumam estar na altura certa para cair nos olhos de uma criança por acidente.Saiba mais aqui

Uol – 22/01/2021

>Confinadas e longe da natureza, nossas crianças estão adoecendo

Aquela imagem idílica de crianças brincando em parques, correndo pelas ruas, subindo em árvores e convivendo harmoniosamente com os animais e a natureza há muito tempo não faz parte da realidade da maioria das famílias brasileiras. São inúmeros os motivos do nosso confinamento que, muito antes da pandemia, vem transformando as experiências infantis em atividades circunscritas aos espaços privados, fechados e excessivamente concretos - em ambos os sentidos da palavra. Em evento da Rede Brasileira Urban95 nesta terça (19), cidades brasileiras discutiram o desafio de dar acesso à natureza para nossas crianças em um momento de pandemia. Depois de quase um ano longe da escola e (ainda mais) presos às telas, os mais jovens contabilizam os impactos na saúde mental e os danos físicos da quarentena. Colunistas do UOL Jamil Chade Moro e Lava Jato trocaram informações sobre denúncia contra Lula Julianne Cerasoli Fórmula 1 divulga novos horários de largada e treinos livres mais curtos Reinaldo Azevedo Operação Spoofing: 1% do arquivo revela um vírus na origem da era do horror Segundo o Panorama da Obesidade em Crianças e Adolescentes, hoje, um em cada três crianças e adolescentes brasileiros com idade entre 5 e 19 anos apresenta excesso de peso ou obesidade. Projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que podemos ocupar o 5° lugar na lista de países com maiores índices de obesidade infantil em 2030.Saiba mais aqui