Clipping Nacional RNPI | 04 a 10 de setembro de 2021

As matérias publicadas neste clipping são de responsabilidade dos veículos que as publicam.

O Globo – 08/09/2021

>Infância interrompida: Brasil é o 5° país no mundo em número de casamentos de crianças e adolescentes

Ilegal, o casamento infantil e adolescente no Brasil tem sua face mais cruel no Maranhão e Piauí. Em campo, para atualizar os dados da pesquisa “Como é ser menina no Brasil”, de 2015, uma ONG que atua em 75 países, a Plan International Brasil, escolheu a cidade de Codó, a 219,7 km de São Luís, para buscar respostas. O que se soube, no último levantamento, é que cerca de três milhões de meninas entre 6 e 15 anos enfrentavam os desafios de uma vida adulta, antes do tempo, antes mesmo de brincar como crianças. Desta vez, o foco do levantamento são as jovens entre 14 e 19 anos. Os pesquisadores localizaram as mesmas personagens da última pesquisa, além de novas vítimas. O levantamento será concluído em outubro, mas quem está em campo já vê os sinais do triste avanço do número de casamentos precoces: "Nunca vimos tantos casos como agora [ele trabalha na Plan há doze anos]. A gente tem se surpreendido. Sem dúvida, a situação econômica e a pandemia contribuíram para piorar a situação, assim como os casos de abuso e de violência contra a criança", avalia Flávio Debique, gerente nacional de Programas e Incidência da Plan, em Codó. Acesse aqui a matéria na íntegra

FolhaPE – 09/09/2021

>Cidades pensadas para crianças reduzem desigualdades sociais, avaliam especialistas

O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo e este quadro afeta de modo especial a primeira infância, que compreende a fase dos 0 aos 6 anos de idade. De acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), em 2019, 27,3% das crianças com 6 anos ou menos viviam em domicílios pobres no país. Para ajudar a entender como essa situação afeta as crianças, o Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI) acaba de lançar o Working Paper "O Bairro e o Desenvolvimento Integral na Primeira Infância". O material mostra como um bairro pode interferir no desenvolvimento infantil e apresenta uma discussão a respeito de políticas públicas que possam, por meio da transformação do espaço urbano, contribuir para que as crianças se desenvolvam em ambientes mais favoráveis e saudáveis. Em 2015, aproximadamente 6 milhões de famílias viviam em situação de moradia precária, principalmente nas regiões urbanas, ficando mais sujeitas a uma série de impactos negativos. Confira mais aqui

Agência Brasil – 08/09/2021

>Pandemia causa impactos na alfabetização de crianças

No Brasil, 11 milhões de pessoas são analfabetas. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples. Pelo Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil até a pós-graduação, o Brasil deve zerar a taxa de analfabetismo até 2024. No Dia Mundial da Alfabetização, celebrado hoje (8), a Agência Brasil conversou com professores que trabalham com a alfabetização de crianças sobre os impactos da pandemia na etapa de ensino e sobre a rotina desses profissionais. O professor do terceiro ano do ensino fundamental da Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá, no Distrito Federal, Mateus Fernandes de Oliveira diz que ainda não conseguiu parar para sentir o cansaço que todo o período de pandemia causou até aqui. Nos últimos 18 meses, ele precisou lidar com diversas situações, incluindo famílias de estudantes com fome. Foi preciso que a escola se organizasse para distribuir cestas básicas nas casas dos alunos. Leia mais aqui

Veja – 08/09/2021

>Estudo revela as vantagens em se ensinar habilidades emocionais na escola

A visão predominante sobre educação, há tempos, não se restringe ao conjunto de saberes e conteúdos formais aprendidos na escola. Habilidades sócio-emocionais – tais como empatia, capacidade de liderança, de trabalhar em grupo, criatividade, entre outras – se mostram tão essenciais quanto ter domínio da linguagem, da matemática e de outras ciências. Somadas aos conhecimentos acadêmicos, essas características são fundamentais para os jovens e crianças se inserirem plenamente na sociedade. Se por um lado isso é praticamente consenso entre os especialistas, de outro, ainda faltam ferramentas para desenvolver e medir o ensino dessas características dentro da sala de aula. Uma pesquisa da OCDE, organização que congrega os principais países desenvolvidos no mundo, realizada com pessoas de 10 a 15 anos, em dez diferente cidades de nove países joga luz sobre o tema e mostra que nem todas habilidades socio-emocionais trazem os mesmos benefícios e precisam ser tratadas de forma diferente no ambiente escolar. A pesquisa percebeu, por exemplo, que crianças mais curiosos e persistentes apresentam notas mais altas e melhor desempenho escolar. Em contrapartida, adolescentes mais sociáveis e mais resistentes ao stress costumam não ter uma performance tão acima da média. Segundo a OCDE, isso não significa que ter controle emocional e pedir ajuda para os colegas sejam características indesejáveis, mas que os alunos podem ter dificuldade de focar suas interações e precisam ter uma atenção diferenciada por parte dos educadores. Veja mais aqui

IstoÉ – 08/09/2021

>Creches de SP passam a atender 100% das crianças presencialmente

As creches municipais da cidade de São Paulo começaram hoje (8) o atendimento presencial de 100% das crianças matriculadas. Essa mudança vale para creches e unidades escolares com bebês e crianças de até 3 anos. Antes, as unidades estavam autorizadas a funcionar com 60% da capacidade, sem esquema de revezamento. Cada creche deverá respeitar o distanciamento mínimo de um metro entre um aluno e outro. Devem ser seguidos protocolos sanitários, como medidas de segurança contra covid-19. As escolas devem garantir uso de máscaras, álcool gel e higienização dos ambientes. O retorno presencial é facultativo, ficando a critério dos pais ou responsáveis, mas, segundo a prefeitura, eles devem se comprometer com o desenvolvimento das atividades remotas. Para os estudantes do grupo de risco, o atendimento seguirá remoto. A opção pelo ensino em casa será facultada enquanto durar o período de emergência pela pandemia de covid-19, conforme a Lei 17.437, de 12 de agosto de 2020. De acordo com a secretaria de Educação, há 2,8 mil unidades de ensino municipais que atendem 345 mil crianças de até 3 anos de idade. Saiba mais aqui

A Gazeta Bahia – 08/09/2021

>6 milhões de crianças estão com sobrepeso no Brasil, diz pesquisa

No Brasil, de acordo com dados coletados por pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, seis milhões de crianças estão com sobrepeso. Dentro do grupo analisado, 15% são crianças com até 5 anos; e 31% estão na faixa de 5 a 9 anos; ou seja, a obesidade que já é conhecida como um problema de saúde pública global, pode trazer consequências ainda maiores para as crianças. Doenças que eram características de adultos, estão acontecendo com mais frequência nos menores, o que pode resultar em uma redução na qualidade de vida, mas também no adoecimento e na mortalidade precoce. “A obesidade aumenta o risco de doenças crônicas surgirem precocemente, como diabetes, distúrbios de sono, hipertensão e até alguns tipos de câncer“, explica Danillo Santana, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness. Infelizmente, a obesidade infantil está atrelada a diversos fatores. A pandemia ajudou a piorar um quadro que já era ruim. Com o distanciamento social, e o isolamento dentro de casa, o ganho de peso foi impulsionado pela falta de movimentação, exercícios físicos, interação com outras crianças, o que aumentou, e muito, o tempo em frente ao computador, tablet e celular. Confira mais aqui

Correio Braziliense – 08/09/2021

>Obesidade enfraquece o tratamento de crianças com asma

O sobrepeso e a obesidade podem afetar a resposta de crianças asmáticas aos corticosteroides inalados (CI, na sigla em inglês), medicamentos comumente utilizados para tratar esse problema de saúde. A descoberta foi feita por cientistas holandeses após avaliarem dados médicos e genéticos de mais de 1,5 mil crianças. Os autores do estudo, apresentado ontem, no Congresso Internacional da Sociedade Respiratória Europeia, defendem a busca por alternativas terapêuticas mais eficazes para tratar pacientes com esse perfil. No trabalho, os especialistas usaram dados de 1.511 crianças com asma, todas avaliadas em cinco pesquisas anteriores, com idade entre 2 e 16 anos e medicadas com corticosteroides ina-lados. Os pesquisadores se debruçaram sobre uma série de informações dos voluntários — como idade e sexo, diagnóstico e características da doença (por exemplo, medicamentos extras e crises recentes), índice de massa corporal (IMC), alergias e exposição a fatores ambientais prejudiciais, à fumaça do cigarro, por exemplo — para chegar a uma classificação do peso corporal mais personalizada. Leia mais aqui

Correio Braziliense – 07/09/2021

>ONU anuncia que centenas de crianças desacompanhadas foram retiradas do Afeganistão

Muitas crianças foram separadas de suas famílias pelo caos que se instalou no Afeganistão depois que o Talibã tomou o poder e centenas delas foram retiradas do país desacompanhadas, informou a ONU nesta terça-feira (7). Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) afirmou que ela e seus parceiros contabilizaram cerca de 300 crianças separadas de suas famílias e retiradas do Afeganistão sem companhia desde 14 de agosto. "Espera-se que este número aumente após os esforços contínuos de identificação", disse em um comunicado a diretora-geral do UNICEF, Henrietta Fore, expressando preocupação com o bem-estar e segurança dos menores desacompanhados. A agência explicou que muitas crianças acabaram separadas de suas famílias quando dezenas de milhares de pessoas se aglomeraram no aeroporto de Cabul em uma tentativa desesperada de deixar o país antes que as forças dos Estados Unidos concluíssem sua retirada no final de agosto. Veja mais aqui

O Globo – 06/09/2021

>Apesar de mais denúncias de agressões a crianças, abrigos se esvaziam na pandemia

A adolescente Maria* perdeu o pai quando tinha 3 anos e a mãe aos 9. A família decidiu que a menina passaria a viver com um casal de tios e o filho deles em Campo Largo (PR). Passados mais quatro anos, Maria relatou a outra tia ter sido abusada sexualmente pelo tio. Os abusos, segundo ela, ocorreram ao longo do último ano, sempre quando a tia e o primo saíam. "fui ao conselho tutelar, que me orientou a fazer um boletim de ocorrência. A família toda me julgou, não acreditou (na denúncia). Minha sobrinha está morando com a gente e até agora não conseguiu atendimento psicológico", diz a tia, uma professora de 29 anos que pediu anonimato. No último ano, o número de crianças e adolescentes acolhidos em abrigos teve uma redução de 15%, segundo a Secretaria Nacional de Assistência Social. Passou de 29.998 acolhimentos, em 2019, para 25.534, em 2020. Em tempos normais, a queda seria uma ótima notícia, sinal de que há menos violações de direitos e de que a rede de proteção está funcionando. Mas não é nisso que acreditam especialistas. Saiba mais aqui

G1 – 06/09/2021

>Número de adoções cai 46% na pandemia; são mais de 650 crianças e adolescentes na espera por um lar em MG

Receber um novo integrante em casa muda a rotina de qualquer família. Mas de um tempo para cá, essa realidade tem ficado ainda mais distante. A pandemia impactou diretamente nos números de adoção no Brasil. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2019, foram 3.143 adoções no país. Em 2020, esse número foi para 2.184. Em 2021, para 1.517. Ainda segundo o CNJ, muitos processos foram prejudicados porque fóruns ficaram fechados e rotinas que fazem parte do processo de adoção, como visitas de assistentes sociais e das famílias, não puderam acontecer. Atualmente, mais de 4 mil crianças e adolescentes estão na fila da adoção no Brasil - a maior parte delas têm mais de 15 anos de idade. Quanto mais tempo no abrigo, menor a chance de encontrar um lar. Em Minas Gerais, são 655 deles na espera por uma família. Boa parte das crianças e adolescentes disponíveis estão concentradas no Sudeste do país. No Sul de Minas, pessoas já têm levantado meios para mudar essa realidade. Em Alfenas (MG), foi criado um grupo de apoio para auxiliar nas demandas dos processos adotivos. Confira mais aqui

Correio Braziliense – 05/09/2021

>Cientistas apontam a necessidade de novos cuidados com os prematuros

O parto prematuro é comum nas maternidades, o que faz com que os profissionais de saúde o conduzam sem grandes dificuldades. Ainda assim, o nascimento precoce pode gerar transtornos aos recém-nascidos, que não estão completamente fortalecidos para a nova fase da vida. Pesquisadores internacionais buscam alternativas para proteger esses bebês e impedir problemas mais graves durante o seu desenvolvimento. Biomarcadores cerebrais que podem ajudar a prever complicações psicossociais e um teste que indica a possibilidade de nascimento antes do prazo normal são algumas das ferramentas criadas com esse objetivo, assim como a busca por tratamentos para deixar os exames pediátricos menos dolorosos. Um bebê que nasce prematuramente muitas vezes precisa ser levado a uma unidade de tratamento intensivo (UTI), onde é submetido a procedimentos médicos regulares. Especialistas suíços decidiram investigar uma abordagem capaz de aliviar incômodos durante esses exames sem a prescrição de medicamentos. “O uso de muitos analgésicos pode prejudicar o desenvolvimento infantil. Então, como podemos ajudá-los de outra forma? Resolvemos apostar na presença e, principalmente, na voz da mãe”, relata, em comunicado, Didier Grandjean, professor do Centro Suíço de Ciências Afetivas da Universidade de Genebra, na Suíça, e autor de um estudo sobre o trabalho, publicado recentemente na revista Scientific Reports. Leia mais aqui

Hoje em Dia – 05/09/2021

>Cerca de 1,8 milhão de crianças não se vacinaram contra meningite, diz Ministério da Saúde

O número de não vacinados contra meningite menores de 10 anos pode chegar a 1,8 milhão no Brasil. A informação é do Ministério da Saúde. Agora, pais de crianças nessa faixa etária que não levaram seus filhos para se vacinar contra a doença meningocócica têm nova chance para colocar a imunização em dia até dezembro de 2021. O Ministério distribuiu 900 mil doses da vacina meningocócica C (conjugada) em agosto e ampliou a idade do público-alvo para alcançar quem deixou de ir aos postos nos últimos anos. A vacina protege contra a bactéria meningococo C, que causa quadros graves como a meningite (inflamação nas membranas que revestem o sistema nervoso central) e a meningococemia (infecção generalizada pelo meningococo). O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza esse imunizante na rotina de vacinação, em um esquema de duas doses, aos 3 e 5 meses de vida, com uma dose de reforço aos 12 meses de idade. Para os responsáveis que, por algum motivo, perderam a oportunidade de levar as crianças aos postos na idade indicada, o PNI previa a administração de uma dose até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. Para ampliar a cobertura, desde julho, os postos de vacinação estão autorizados a vacinar também crianças menores de 11 anos que estejam em atraso com essa vacina. Veja mais aqui

Estado de Minas – 05/09/2021

>Contação de histórias: uma terapia eficaz para crianças

Estudo recente do Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (Idor), da Universidade Federal do ABC (UFABC), em parceria com a Associação Viva e Deixe Viver (Viva), mostra que há mais que isso. O ato de contar histórias promove benefícios fisiológicos e emocionais para crianças em tratamento em unidades de terapia intensiva (UTIs). A descoberta foi publicada no “Proceedings of the National Academy of Sciences”, periódico científico da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. “Durante a contação de histórias ocorre o que chamamos de 'transporte da narrativa', ou seja, a criança, por meio da fantasia, experimenta sensações e pensamentos que a transportam, momentaneamente, para outro mundo ou lugar, diferente do quarto do hospital e, portanto, longe das condições aversivas da internação”, explica Guilherme Brockington, pesquisador associado do Idor e contador de histórias profissional. Segundo ele, os resultados revelam a liberação de um neuropeptídio, a ocitocina, fortemente relacionado à empatia e criação de vínculos afetivos. Saiba mais aqui

R7 – 04/09/2021

>Vacinação contra meningite busca crianças com dose em atraso

Os pais de crianças menores de 11 anos que não levaram seus filhos para se vacinar contra a doença meningogócica na idade recomendada têm nova chance para colocar a imunização em dia até dezembro de 2021. O Ministério da Saúde distribuiu 900 mil doses da vacina meningocócica C (conjugada) em agosto e ampliou a idade do público-alvo para alcançar quem deixou de ir aos postos nos últimos anos. A vacina protege contra a bactéria meningococo C, que causa quadros graves como a meningite (inflamação nas membranas que revestem o sistema nervoso central) e a meningococemia (infecção generalizada pelo meningococo). O PNI (Programa Nacional de Imunizações) disponibiliza esse imunizante na rotina de vacinação, em um esquema de duas doses, aos 3 e 5 meses de vida, com uma dose de reforço aos 12 meses de idade. Para os responsáveis que, por algum motivo, perderam a oportunidade de levar as crianças aos postos na idade indicada, o PNI previa a administração de uma dose até os 4 anos, 11 meses e 29 dias. Confira mais aqui

Especial: Matérias sobre Covid-19

Uol – 10/09/2021

>Crianças também podem ter 'covid longa'; médicos recomendam testar sempre

>Sara Nascimento de Souza, 37, já não sabia mais o que fazer para aliviar as dores na barriga das quais seu filho Davi, 7, tanto reclamava há dias. Era dezembro de 2020 e ela já havia levado Davi a unidades de saúde duas vezes. Na terceira passagem pelo médico, ele foi diagnosticado com uma inflamação no apêndice do intestino grosso, a famosa apendicite. O menino foi, então, transferido de ambulância para o hospital pediátrico Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR). Tudo indicava que ele passaria por uma cirurgia emergencial. Ao realizar exames preparatórios para o procedimento, no entanto, descobriu-se que Davi não tinha apendicite. Estava, na verdade, com sintomas de uma síndrome inflamatória multissistêmica causada pela covid-19, doença que ninguém sabia que ele tinha contraído. "Ele testou negativo para covid. Mas, em outros exames, vimos que ele já tinha anticorpos contra o vírus. Ou seja, pegou covid e nós nem temos ideia de como e quando", disse Sara. O que os médicos relataram à mãe é que Davi provavelmente foi infectado pelo vírus e não apresentou os sintomas mais comuns da doença: febre, tosse, falta de ar e cansaço. Isso não quer dizer que o coronavírus não causou danos ao seu organismo. Pelo contrário. Causou danos graves, mas eles só se manifestaram após os 14 dias da provável infecção. Confira mais aqui

Veja – 07/09/2021

>Chile aprova uso da CoronaVac em crianças a partir de 6 anos de idade

>O Instituto de Saúde Pública do Chile aprovou na segunda-feira, 6, o uso da CoronaVac em crianças a partir de seis anos de idade. O país se torna o terceiro no mundo a liberar a vacina desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac na infância, após China e Indonésia. A medida, busca ampliar ainda mais a campanha de imunização contra a Covid-19 no país, que já tem a mais alta taxa de vacinação da América do Sul e uma das maiores do mundo. “Essa é uma ótima notícia para crianças em idade escolar e as que não foram incluídas nos planos de vacinação anteriores”, disse o ministro da Saúde chileno, Enrique Paris. A previsão é iniciar a vacinação destas crianças ainda neste mês. Dos sete especialistas do painel de avaliação, cinco votaram a favor de liberar a vacina em crianças com mais de seis anos, enquanto dois votaram a favor da aplicação apenas a partir dos 12 anos e um votou contra a vacinação infantil. Este último argumentou que ainda não existem evidências suficientes sobre a vacina nessa faixa etária. Em crianças e adolescentes, a única vacina que tinha seu uso liberado até a decisão do governo na segunda é a da Pfizer-BioNTech, mas a idade mínima permitida para seu uso é de 12 anos. A CoronaVac é a principal vacina utilizada na campanha de vacinação do Chile, que até agora já imunizou totalmente 13 milhões dos 19 milhões de habitantes do país. Ao todo, 19,49 milhões de doses do imunizante chinês foram aplicadas. Recentemente, o país autorizou a aplicação da dose extra com o imunizante da AstraZeneca para idosos que receberam as duas doses da CoronaVac. Leia mais aqui

G1 – 04/09/2021

>Variante delta não causa casos mais graves em crianças e adolescentes de Covid-19, diz órgão de saúde americano

>Um documento publicado pelo Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC), a principal agência federal de saúde dos Estados Unidos, informa que a variante delta não causa quadros mais graves de Covid-19 no público infantil, apesar do aumento nas hospitalizações de crianças no país. O CDC estudou dados de pacientes hospitalizados com Covid-19 em 99 condados em 14 estados americanos. A agência comparou as hospitalizações ocorridas no período de março a meados de junho, com o período de meados de junho ao final de julho, quando a variante Delta se tornou dominante nos Estados Unidos. Entre esses dois períodos, a taxa de hospitalização de crianças e adolescentes de 0 a 17 anos aumentou cinco vezes, mas “a proporção de crianças e adolescentes hospitalizados por doença grave”, por exemplo com admissão em unidade de cuidados intensivos, “era semelhante antes e durante o período em que Delta era dominante”, diz o documento. Veja mais aqui