Clipping Nacional RNPI | 18 a 24 de setembro de 2021

As matérias publicadas neste clipping são de responsabilidade dos veículos que as publicam.

Correio Braziliense – 21/09/2021

>Entenda o estudo que determinou a vacina da PFizer segura para crianças

Os primeiros resultados sobre eficácia e segurança da vacina da covid-19 para crianças de 5 a 11 anos mostram que ela é bem tolerada e gera “respostas robustas de anticorpos neutralizantes”. Os dados do estudo de fase 2 com 2.268 voluntários foram anunciados ontem pelo consórcio Pfizer/BioNTech em um comunicado à imprensa e devem ser publicados em uma revista científica na conclusão da terceira etapa da pesquisa, já em curso. No estudo, os voluntários foram submetidos a um esquema de duas doses de 10µg — menor que os 30µg usados para maiores de 12 anos — com 21 dias de intervalo. Segundo o comunicado, as respostas de anticorpos foram comparáveis às registradas em um estudo anterior da Pfizer/BioNTech em pessoas de 16 a 25 anos imunizadas com a dosagem completa. “O perfil de segurança e os dados de imunogenicidade em crianças de 5 a 11 anos vacinadas com uma dose mais baixa são consistentes com aqueles que observamos com nossa vacina em outras populações mais velhas com uma dose mais alta”, afirmou Ugur Sahin, cofundador da BioNTech. Acesse aqui a matéria na íntegra

G1 – 24/09/2021

>Exploração infantil: Polícia investiga caso de crianças que eram 'alugadas' e obrigadas a mendigar na Bahia

A Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) de Salvador iniciou uma operação para investigar casos de exploração infantil. Na quinta-feira (23), mais de 20 crianças foram encaminhadas para o Conselho Tutelar. De acordo com a Polícia Civil, cinco delas estavam "emprestadas ou alugadas" pelas famílias, para serem obrigadas a mendigar em estacionamentos de supermercados, e sinaleiras, da capital baiana. A Dercca detalhou que algumas dessas crianças ainda são bebês de colo. As abordagens foram feitas nas regiões da Rótula do Abacaxi e na Avenida Paralela, além de semáforos no bairro da Pituba. As mais de 20 crianças encaminhadas ao Conselho Tutelar foram acompanhadas dos adultos, que deveriam ser os responsáveis por garantirem os direitos básicos delas. A polícia também direcionou as famílias para análise de integração em programas sociais da prefeitura. A Dercca destacou que, há um contexto de vulnerabilidade social que leva à exploração infantil, que não pode ser ignorado, apesar do crime. Confira mais aqui

Gazeta de Alagoas – 24/09/2021

>Após um ano de apadrinhamento, criança é adotada por professora

Nadja Maria Pinheiro é professora de língua portuguesa há 31 anos no município de Junqueiro, e sempre se dedicou ao trabalho e aos estudos, até que um dia despertou para a maternidade. A partir desse desejo, Nadja iniciou o processo para adotar uma criança. “Chega uma hora na nossa vida que você quer formar a sua família, independentemente de casal ou de estar com um companheiro. Eu sentia necessidade, já tinha o meu espaço, faltavam filhos. Foi quando eu resolvi adotar”, disse. De acordo com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça (TJ), há cerca de 7 anos, Nadja já sentia em si um grande desejo de ser mãe. Começou então a buscar maiores informações sobre adoção e participou do curso de habilitação para adoção no próprio município. Foi numa visita há um abrigo que Nadja conheceu Janielle da Silva Santos, de 11 anos, e deu início ao apadrinhamento afetivo. Após um ano de apadrinhamento, Nadja adquiriu a guarda provisória da Janielle. Essa guarda faz parte do processo de adoção e dura cerca de três meses. Leia mais aqui

Estadão – 23/09/2021

>Projeto combate violência sexual contra crianças e adolescentes em 39 municípios de São Paulo

A Plan International Brasil disponibilizou nesta quinta (23) as revistas utilizadas no projeto Papo Reto – Jovens Contra a Violência, que atua no combate à violência sexual com meninos e meninas, escolas e comunidades de 39 municípios da região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, até junho de 2022. Em parceria com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o projeto foi lançado em agosto e os materiais disponibilizados são usados para sensibilizar a sociedade e para a formação dos profissionais da rede de proteção, podendo inspirar outros municípios. Servem também de apoio ao trabalho realizado pelos agentes dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) com adolescentes, como orientações a respeito de como organizar rodas de diálogo online. Até junho de 2022, o Papo Reto vai realizar atividades para pelo menos 1.080 adolescentes que participarão de uma formação facilitada pela Plan International Brasil, composta por seis horas de encontros on-line divididos em três oficinas. Ao menos 39 profissionais do CRAS, sendo um em cada município, participarão de encontros para discutir as temáticas do projeto. Assim, serão capacitados para se tornarem multiplicadores e darem continuidade à metodologia do projeto na proteção dos direitos da infância em suas cidades. Veja mais aqui

G1 – 23/09/2021

>Para atualizar caderneta, estado faz campanha de multivacinação em crianças e adolescentes

Para colocar em dia a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes com menos de 15 anos, Mato Grosso do Sul fará entre os dias 1º e 29 de outubro uma campanha de multivacinação. Ao todo, 18 vacinas serão disponibilizadas a população específica. Segundo a coordenadora estadual de vigilância epidemiológica, Ana Paula Rezende de Oliveira Goldfinger, a Covid alterou a rotina de todos, e em razão da pandemia, muitos pais deixaram de vacinar os filhos. “Estamos bem esperançosos com esta campanha e pedimos aos pais que procurem as unidades de saúde”. Para atender a campanha, todas as unidades de saúde das 79 cidades do Estado foram abastecidas com as vacinas. No dia 2 de outubro será feito o "dia D" de mobilização nacional de multivacinação para que todos os municípios realizem mutirões para vacinação de crianças e adolescentes. A secretaria estadual de Saúde (SES) alerta sobre a importância da imunização como uma forma de garantir o controle e eliminação das doenças imunopreveníveis como, por exemplo, da pólio, rubéola e da síndrome da rubéola congênita. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece 18 vacinas para crianças e adolescentes. Saiba mais aqui

Unicef – 22/09/2021

>A alimentação das crianças pequenas não apresentou nenhuma melhora na última década e "pode ficar muito pior" com a covid-19

Crianças com menos de 2 anos de idade não estão recebendo os alimentos ou nutrientes de que precisam para se desenvolver e crescer bem, levando a danos irreversíveis no desenvolvimento, de acordo com um novo relatório divulgado hoje pelo UNICEF. Alimentação fadada ao fracasso? A crise na alimentação de crianças nos primeiros anos da vida – divulgado antes da Cúpula dos Sistemas Alimentares da ONU nesta semana – alerta que o aumento da pobreza, a desigualdade, os conflitos, os desastres relacionados ao clima e as emergências de saúde, como a pandemia de covid-19, estão contribuindo para uma crise nutricional contínua entre os mais jovens do mundo, uma crise que deu poucos sinais de melhora nos últimos dez anos. “As conclusões do relatório são claras: embora estejam em um estágio crítico de desenvolvimento, milhões de crianças pequenas não estão recebendo nutrição adequada”, disse a diretora executiva do UNICEF, Henrietta Fore. “A ingestão nutricional precária nos primeiros dois anos de vida pode prejudicar irreversivelmente o corpo e o cérebro das crianças em rápido crescimento, afetando sua escolaridade, perspectivas de emprego e futuro”. Confira mais aqui

R7 – 22/09/2021

>Pandemia: distanciamento reforça a importância de uma educação mais afetiva

Os primeiros anos da vida de uma criança são a base para o desenvolvimento de seus aprendizados e percepções sobre o mundo. Decisiva para a formação intelectual e emocional, a primeira infância tem impacto ao longo de toda a vida de uma pessoa. Nessa fase, por terem maior facilidade para adquirir novos conhecimentos, é importante que as crianças sejam constantemente incentivadas e estimuladas. Com a pandemia e os protocolos de distanciamento social, oferecer as atividades necessárias para o aprendizado de forma remota se mostrou um desafio para os educadores. Débora Hoffman, assessora pedagógica do Sistema Anglo de Ensino, explica que, na educação infantil, a interação é um dos eixos norteadores para a qualidade das aulas, o que torna jogos e brincadeiras práticas essenciais para o desenvolvimento dos alunos. No contexto do ensino remoto e híbrido, a especialista destaca que trabalhar com atividades lúdicas em sala de aula, além de ser importante para estimular habilidades cognitivas, psicomotoras e sociais, também pode ser uma forma de ajudar os pequenos a se manterem atentos por um período maior. “O tempo de concentração de uma criança é mínimo. Por isso, planejar momentos curtos de foco e, em seguida, descontrair ou fazer pausas recreativas para depois retornar para outra atividade pode ser uma estratégia mais assertiva”, complementa. Leia mais aqui

Correio Braziliense – 22/09/2021

>Professora do Iêmen abre sua casa para ensinar crianças fora da escola

Amina Mahdi dá uma aula de ciências para um grupo de crianças no chão de sua casa, em uma aldeia isolada da província de Hodeida, no oeste do Iêmen, onde a guerra e a miséria tiraram muitas crianças da escola. Apesar do calor e de uma certa lotação, os alunos escutam sua professora com atenção. Para esses meninos e meninas, essa é a única possibilidade educativa em uma aldeia do distrito de Al Tuhayta. Amina Mahdi já ensinava as crianças da aldeia a ler e escrever antes de 2014, quando começou o conflito no Iêmen, devastando ainda mais o país mais pobre da Península Arábica. "O que me impulsionou para a educação foi o alto índice de ignorância (e analfabetismo) na aldeia e o fato de as crianças estarem privadas do acesso à educação", disse à AFP. Com dezenas de alunos sob sua responsabilidade, Mahdi os dividiu em três grupos de acordo com a faixa etária, fornecendo duas horas diárias de aula para cada grupo. Além de aprender a ler e escrever, as crianças estudam matemática e outras ciências. Veja mais aqui

FolhaPE – 22/09/2021

>Os benefícios da prática esportiva na infância

É um consenso entre os especialistas que a prática esportiva na infância é muito importante para o desenvolvimento saudável não só do corpo, mas também da mente, sendo parte integrante da formação de cidadãos conscientes. Além disso, começar a praticar esportes desde cedo contribui para o refinamento da coordenação motora, ajuda a desinibir os pequenos, melhora o senso de organização e disciplina, auxilia na manutenção da boa saúde, entre outros benefícios. Através da consciência corporal e coordenação motora, fatores que devem ser desenvolvidos já na primeira infância, a criança se sente mais confortável e confiante para explorar o mundo ao seu redor. Segundo o coordenador de Educação Física e Esportes do Colégio CBV, Túlio Ponzi, os esportes são ferramentas fundamentais neste processo, ao mesmo tempo em que contribuem para a compreensão do conceito de trabalho em equipe e estimulam o respeito às diferenças. Com suas regras e normas características, a prática esportiva é uma ótima maneira de trabalhar questões como disciplina e organização da rotina de forma leve e divertida, principalmente quando iniciada ainda na infância. Segundo Ponzi, o emocional também é amadurecido através do esporte, que ensina sobre resiliência, perdas e ganhos, contribuindo para que a criança saiba, no futuro, lidar com as frustrações da vida. Saiba mais aqui

EcoDebate – 22/09/2021

>Crianças ricas têm mais de 7 mil horas de aprendizado a mais do que as de menor renda, aponta estudo

Estudante do nono ano do Ensino Fundamental de uma escola privada, Nilo é filho único de pais empresários. Quando era criança, seu pai adorava ler livros e contar histórias de heróis para o menino dormir. Sua mãe também gostava de propor novas brincadeiras para ajudar no seu desenvolvimento. Agora, com 14 anos, o adolescente concilia as aulas de inglês, natação e guitarra na sua agenda. Antes da pandemia, frequentava cinema ou teatro aos fins de semana e nas férias aproveitava uma colônia com seus amigos escoteiros. Caíque, estudante do nono ano do Ensino Fundamental de uma escola pública, tem uma rotina bem diferente. Ele conta que a mãe nunca leu um livro para ele. Como ela trabalhava o dia todo em uma indústria, ficava bem cansada e não tinha muito tempo para brincar e dividir a atenção com os quatro filhos. Aos 14 anos, o menino queria frequentar a escolinha de futebol, mas o orçamento da família não permitia. Aulas de inglês somente na escola, uma vez por semana. Foi no cinema uma vez na vida, mas ainda não teve a chance de ver uma apresentação teatral. Nas férias, sua diversão é ficar entre os amigos e aproveitar a internet dos vizinhos, já que em sua casa não tem banda larga. Os personagens são fictícios, mas o impacto socioeconômico na vida dos estudantes é real. O estudo inédito “Cada Hora Importa”, realizado pelo Itaú Social, demonstra que ao final do 9º ano do Ensino Fundamental, crianças como Caíque, com famílias de baixa renda, recebem 7.124 horas de aprendizado a menos do que meninas e meninos como o Nilo, que têm famílias mais abastadas. Esse período equivale a 7,9 anos de uma escola regular. Confira mais aqui

IstoÉ – 21/09/2021

>Crianças de baixa renda foram as mais afetadas psicologicamente pelo fechamento das escolas, mostra estudo

Crianças com renda mais baixa e de grupos étnicos minoritários foram psicologicamente mais afetadas pelo fechamento das escolas durante a pandemia de covid-19, segundo um estudo americano publicado no periódico Journal of the American Medical Association (Jama). Os cientistas queriam investigar o impacto do isolamento e das aulas à distância na saúde mental de crianças e adolescentes. Eles observaram que negros, hispânicos e mais pobres tiveram efeitos negativos mais intensos em comparação com jovens brancos e com maior renda. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com 2 324 adultos que tinham pelo menos uma criança dentro de casa. O trabalho mostrou que um terço dos pais ou responsáveis relataram que os filhos estavam mais tristes, deprimidos ou solitários desde o início da pandemia. Os pesquisadores analisaram a renda de cada família que participou da pesquisa: ela foi medida em 18 categorias, que variavam de menos de 5 mil dólares a mais de 200 mil dólares por ano. Ao analisar os resultados, os especialistas descobriram que não frequentar o ambiente escolar presencialmente desfavorecia mais os estudantes de baixa renda, refletindo na piora da saúde mental. Leia mais aqui

Correio Braziliense – 21/09/2021

>Terapia conduzida pelos pais reduz probabilidade de diagnóstico de autismo

Uma terapia conduzida pelos pais que estimula o desenvolvimento social de bebês com sinais precoces de autismo reduziu significativamente a probabilidade de um diagnóstico da síndrome na primeira infância. O resultado é de um estudo mundial liderado pelo Instituto Telethon Kids e pela Universidade da Austrália publicado na revista Jama Pediatrics, da Associação Médica Norte-Americana. A equipe de pesquisadores, liderada por Andrew Whitehouse, descobriu que o diagnóstico clínico de autismo aos 3 anos foi 75% menor nas crianças que receberam a terapia preventiva (iBasis-Vipp), em comparação com aquelas submetidas à abordagem usual. Segundo os cientistas, essas descobertas foram as primeiras evidências em todo o mundo de que uma intervenção preventiva durante a primeira infância pode levar a uma melhora significativa no desenvolvimento social das crianças com diagnóstico de autismo. Veja mais aqui

G1 – 21/09/2021

>Na Capital da Primeira Infância, escolas municipais se transformam em parques de diversões e crianças aprendem brincando

Projetar Boa Vista para os pequenos foi uma das grandes ações da prefeitura nos últimos anos, trabalho que fez o município receber o título de Capital da Primeira Infância. Parte desta transformação aconteceu nos equipamentos públicos. As escolas são exemplos disso, ganharam espaços cada vez mais lúdicos com parquinhos infantis, playgrounds e cantinhos especiais que fazem a alegria da criançada. As casas mães e proinfâncias são verdadeiros parques de diversões. Têm escorregadores, casinhas, gangorras, teatro de fantoches, túneis lúdicos, cercadinhos, brinquedos gira pato e diversos outros. Além disso, foram implantados playgrounds com piso emborrachado em 52 escolas municipais, semelhante aos encontrados em diversas praças da cidade. Além da diversão que estes brinquedos proporcionam, os benefícios às crianças são diversos. Brincar com intencionalidade ajuda na coordenação motora, autoconfiança, melhora os vínculos sociais e emocionais, a criatividade e promove uma interação positiva entre os alunos no ambiente escolar. Saiba mais aqui

Estadão – 21/09/2021

>MEC lança programa de aproximação com as famílias para 4% das escolas

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta terça-feira, 21, um programa de transferência de recursos para apoiar escolas públicas em projetos de aproximação com as famílias dos estudantes. Neste ano, serão contempladas 5,7 mil escolas, com R$ 16 milhões ao todo. O programa alcança em 2021 apenas 4% do total de 138 mil escolas públicas brasileiras. Chamado de Educação e Família, o programa prevê que as escolas realizem atividades como oficinas e palestras para aumentar e melhorar a participação de pais de alunos na vida escolar dos estudantes. O recurso para essas atividades será obtido pela unidade por meio de um edital específico do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Neste ano, 5.755 escolas serão contempladas com recursos do programa Educação e Família. No ano que vem, o MEC espera atingir mais 17 mil escolas públicas, mas não anunciou a verba destinada para o programa em 2022. Confira mais aqui

FolhaPE – 20/09/2021

>Criança obesa tem, em média, 80% de chance de se tornar adulto obeso

Segundo estudo publicado na revista científica The Lancet, a taxa global de obesidade em crianças disparou nas últimas 4 décadas. Caso esse quadro não se reverta, o crescimento de doenças associadas à obesidade, como diabetes, pressão arterial elevada e doenças de fígado serão mais frequentes. A obesidade é uma doença e está atingindo fortemente a população de crianças e adolescentes. Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso. A pressão alta e diabetes tipo II deixam de ser doença exclusiva de adulto. Uma criança acima do peso ou obesa pode ser considera desnutrida. A condição de obeso ou sobrepeso do público infantil reflete muito o comportamento alimentar do adulto. Ainda de acordo com a Lancet, a prevalência de obesidade global em meninas saltou de 0,7% para 5,6%. Em meninos, a alta foi ainda maior: saiu de 0,9% para 7,8%. Como consequência, 124 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos ao redor do mundo estão obesos. Crianças estão perdendo o hábito de consumir alimentos nutritivos e balanceados como carboidratos complexos, gorduras saudáveis e proteínas. Com base, 32,5% das crianças com menos de 2 anos consomem refrigerante ou bebidas adoçadas cinco ou mais vezes por semana. Leia mais aqui

G1 – 20/09/2021

>Começa nesta segunda mutirão de reconhecimento de paternidade em Minas Gerais

Começou nesta segunda-feira (20), a inscrição para mutirão de reconhecimento de paternidade em Minas Gerais. A 9ª edição do "Mutirão Direito a Ter Pai 2021" vai até o dia 22 de outubro. Segundo a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), todo o serviço é gratuito e contempla exames de DNA e reconhecimento espontâneo de paternidade e maternidade. Para participar do mutirão, o solicitante deverá comprovar a ausência do nome do pai ou da mãe na certidão de nascimento. O mutirão já realizou mais de 50 mil atendimentos, desde sua primeira edição, em 2011, segundo a Defensoria, 9 mil exames de DNA e 2.652 reconhecimentos espontâneos foram realizados ao longo dos últimos anos. Segundo a coordenadora técnica do Centro Psicossocial da DPMG, psicóloga Luciana Raquel Azevedo Gama, “a figura paterna é importante para introjeção das regras e comportamentos sociais, estabelecimento de limites e educação da criança. Sua ausência poderá influenciar negativamente nas relações, uma vez que é fator essencial para a construção dos vínculos afetivos e sociais da criança, que pode apresentar dificuldades de adaptação às regras sociais e nos relacionamentos interpessoais, da infância à vida adulta”. Veja mais aqui

Folha de S. Paulo – 19/09/2021

>Hospitais e médicos registram alta de tentativas de suicídio e autolesões em crianças e adolescentes

A estudante I., 17, está há um mês e meio em internação domiciliar, após uma série de automutilações. Os ferimentos, escondidos sob as roupas, passaram despercebidos por algum tempo pela família até que o pai os descobriu no início de maio, ao entrar repentinamente no quarto da filha. “A solidão da quarentena mexeu comigo. Acho que o fato de a gente ficar muito tempo dentro de casa, sem ver as pessoas, os amigos, influenciou bastante. Mas tem muita coisa minha também, como autoestima baixa, aceitação da minha sexualidade”, conta. A garota relata que nos meses que antecederam os episódios de automutilação já se sentia deprimida. “Eu queria só ficar deitada o dia inteiro, sem tomar banho, sem vontade para estudar e até para comer. Não via mais sentido em nada.” Atualmente, I. é acompanhada por um psiquiatra, toma ansiolítico e antidepressivo e faz terapia. “No começo, achava que não adiantava nada, não via mudança nenhuma. Agora já me sinto melhor. Falar sobre isso também me ajuda, percebi que muita gente se importa comigo.” Saiba mais aqui

Especial: Matérias sobre Covid-19

R7 – 23/09/2021

>DF vai vacinar adolescentes de 12 anos a partir da próxima terça-feira

> O Distrito Federal vai começar a vacinar adolescentes a partir de 12 anos na próxima terça-feira (28). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (23) pelo governador Ibaneis Rocha (MDB), nas redes sociais. De acordo com Ibaneis, a vacinação da faixa etária será possível porque o Distrito Federal “tem a previsão de receber, sexta-feira à noite, mais vacinas da Pfizer. Entre elas 28.080 destinadas à vacinação dos adolescentes”. “Ao iniciar esta vacinação, o DF atingirá a meta de disponibilizar a primeira dose à toda população acima de 12 anos”, disse o chefe do Executivo local. Nessa quarta-feira (22), o Ministério da Saúde recuou e decidiu retomar a vacinação os adolescentes de 12 a 17 anos sem combordidades. A medida cautelar da semana passada que suspendia a vacinação dessa faixa etária foi suspensa. Uma nota informativa da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 da pasta, divulgada na noite no último dia 15, informava que a pasta não recomendava a vacinação de crianças e adolescentes menores de 18 anos sem comorbidades. A nota informativa mudava a recomendação anterior, de 2 de setembro, de vacinação deste público. Confira mais aqui

CNN Brasil – 21/09/2021

>EUA estudam começar vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra Covid em outubro

>Um anúncio antecipado nesta segunda-feira (20) das empresas Pfizer e BioNTech revelou que sua vacina de baixa dosagem contra Covid-19 foi considerada segura e gerou uma resposta “robusta” de anticorpos em crianças de 5 a 11 anos, com base em dados de estudos de fase 2 e 3. Muitos pais agora estão esperando o momento em que seus filhos pequenos possam se inscrever para receber a vacina Covid-19. O Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse a rede MSNBC na segunda-feira que há uma “chance razoavelmente boa” de que a vacina esteja disponível no final de outubro. “Acho que há uma chance muito boa de que seja antes do Halloween”, disse ele. Mas há várias etapas que precisam acontecer primeiro. A Pfizer e a BioNTech ainda precisam solicitar à Food and Drug Administration dos EUA a autorização de uso emergencial de sua vacina Covid-19 para incluir crianças de 5 a 11 anos. “A empresa precisa enviar um pedido para incluir a população adicional”, disse um porta-voz do FDA à CNN em um e-mail na segunda-feira. Leia mais aqui

CNN Brasil – 20/09/2021

>Covid-19: Cuba vacina crianças a partir de 2 anos para reabrir escolas e economia

>As crianças cubanas sentadas em um hospital de Havana assistiam a um palhaço pintado em cores vivas realizar seu ato. Elas não estavam lá para a apresentação, mas para esperar a vez de receber uma das vacinas contra Covid-19 desenvolvidas em Cuba. Em setembro, Cuba se tornou o primeiro país do mundo a iniciar a vacinação em massa de crianças a partir de 2 anos contra o novo coronavírus. Embora as vacinas contra Covid-19 não sejam obrigatórias, pais e crianças têm enchido clínicas, hospitais e até escolas convertidas para dar a injeção a seus filhos. “Estou aliviada”, disse Laura Tijeras poucos minutos depois que sua filha de 4 anos, Anisol, recebeu a primeira dose da vacina cubana Soberana. “Muitas pessoas ainda estão ficando doentes e com a vacina estamos mais protegidos”, disse. Durante um único dia em uma policlínica em Havana, onde a CNN e outros meios de comunicação foram convidados a filmar as vacinações, mais de 230 crianças de 3 a 5 anos foram imunizadas, disse o administrador da clínica. Assim como os adultos vacinados, as crianças em Cuba precisarão de três injeções antes de serem consideradas totalmente imunizadas. Com a chegada da variante Delta a Cuba, os casos entre crianças dispararam. Veja mais aqui