Clipping nacional RNPI | 02 a 08 de outubro de 2021

Agência Brasil – 06/10/2021

>Pandemia teve impactos diretos para bebês e crianças, diz estudo

A pandemia teve impacto na vida de bebês e crianças brasileiras: pobreza, subnutrição, falta de assistência em saúde e educação, além da perda da mãe, do pai ou de responsáveis para a covid-19. Diante da crise sanitária e econômica, as crianças deixaram até mesmo de ser vacinadas e, assim, cumprir o esquema previsto para a infância, ficando vulneráveis a diversas enfermidades. As informações fazem parte da Epicovid-19, pesquisa realizada pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com o Ibope. Dados inéditos da Epicovid-19, a maior pesquisa epidemiológica sobre a doença feita no Brasil, foram apresentados no 9º Simpósio Internacional de Desenvolvimento da Primeira Infância, realizado pelo Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI). A pandemia teve impactos indiretos e diretos na vida das crianças. Até setembro deste ano, 867 crianças de até 4 anos e 194 crianças de 5 a 9 anos morreram no Brasil por covid-19. O estudo mostra ainda que também foram vítimas da doença 273 adolescentes de 10 a 14 anos e 808, de 15 a 19 anos. Confira mais aqui

Metrópoles – 08/10/2021

>Conheça três crianças com deficiência à espera de adoção no DF

Em busca de um lar, Tomas Lucas, Giovanny e João Miguel são crianças alegres, ativas e cheias de qualidades para uma família que deseja doar amor e cuidado. Os três meninos possuem problemas de saúde, mas isso não os impede de despender a fofura e o sorriso no rosto, que é possível encontrar ao conhecer os garotinhos. Tomas tem apenas dois aninhos, enquanto Giovanny está com três e João, quatro. Apesar de estarem na primeira infância, período da vida mais procurado para adoção, os três têm encontrado dificuldades para achar uma nova família. Pensando em facilitar o acolhimento dessas crianças, a Vara de Infância e da Juventude do DF (VIJ-DF) retomou o programa “Em Busca de um Lar”. O programa da VIJ busca sensibilizar a sociedade para a adoção de crianças e adolescentes fora do perfil comumente desejado pelas famílias que buscam adoção: crianças com problemas de saúde ou deficiências, mais velhas e que tenham irmãos. Atualmente, a capital do país tem 556 famílias cadastradas no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA). Por outro lado, 150 crianças e adolescentes esperam um lar em Brasília. Leia mais aqui

Folha de S. Paulo – 07/10/2021

>Crianças da pré-escola podem ter perdido até 6 meses de aprendizagem com a pandemia

A interrupção das aulas durante a pandemia pode ter causado uma perda de aprendizagem de até seis meses em crianças de quatro e cinco anos. O cálculo foi feito por pesquisadores que observaram os alunos antes e durante a crise sanitária gerada pelo coronavírus. O maior prejuízo de aprendizagem foi verificado em crianças de famílias com maior vulnerabilidade social, em que o acompanhamento das aulas a distância foi mais difícil ou não ocorreu. A principal preocupação é que, se não corrigidos os déficits, eles se perpetuem por toda a trajetória escolar. O estudo, no entanto, indica que as perdas são reversíveis se houver diagnóstico individual dos atrasos e esforço para a recuperação das habilidades. Os pesquisadores calcularam as perdas no desenvolvimento de habilidades matemáticas, de linguagem, físicas e motoras durante a suspensão das aulas presenciais em 2020. Crianças de famílias com maior nível socioeconômico tiveram prejuízos equivalentes a quatro meses de aprendizagem. Já as de nível socioeconômico mais baixo, perderam seis meses. Veja mais aqui

G1 – 07/10/2021

>Mais de 120 mil crianças perderam pais ou cuidadores para Covid em 15 meses nos EUA

Mais de 120 mil crianças tiveram um dos pais ou a pessoa que cuidava delas mortos por Covid-19 nos Estados Unidos em um período de 15 meses, segundo estudo publicado nesta terça-feira (7) no diário médico Pedriatrics. O número exato é de 120.630, e isso significa que uma a cada 500 crianças perdeu um de seus parentes mais próximos entre 1º de abril de 2020 e 30 de junho de 2021. Ou ainda, conforme o estudo, que a cada quatro pessoas que morreram no país nesse período, uma criança ficou órfã ou perdeu a pessoa responsável por sua criação. Além delas, outras 22.007 perderam um avô ou outra pessoa que exercia o papel de “cuidador secundário”, como é chamado aquele que ajuda em suas necessidades de alimentação, moradia e cuidados, mas não é o principal responsável. As minorias étnicas foram as mais afetadas, e as crianças brancas foram as que tiveram menos perdas. Quem mais sofreu foram crianças nativo-americanas, onde o número chegou a uma a cada 168 perdendo um dos pais ou cuidadores. Saiba mais aqui

O Globo – 06/10/2021

>A culpa de as crianças comerem tão mal é dos pais?

Afirmar que as crianças comem muito açúcar, infelizmente, não é surpresa para ninguém. A especialista María Morales-Suarez-Varela e seus colaboradores publicaram em fevereiro de 2020 na revista Nutrients um estudo que constatou que crianças espanholas de 6 a 8 anos consomem uma quantidade muito elevada de açúcares livres (que não devem ser confundido com os açúcares das frutas inteiras, chamados de "açúcares intrínsecos"). Assim, enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que o consumo de açúcar em crianças é opcional (ou seja, não é necessário que elas consumam açúcar) e que o ideal é que esse consumo não ultrapasse 5% da ingestão calórica total, as crianças do estudo consumiram em média 94g de açúcar por dia, o que representa uma ingestão calórica que varia entre 22 e 25% do consumo total de energia. Ou seja, cerca de cinco vezes maior do que o recomendado pela OMS. É, sem dúvida, um hábito com graves consequências para a saúde física e mental dessas crianças a curto, médio e, sobretudo, longo prazo. Nas palavras de Morales-Suárez-Varela e sua equipe, comer menos açúcar poderia reduzir o percentual de gordura no corpo, o que diminuiria o risco de doenças crônicas relacionadas à alimentação. Confira mais aqui

Agência Brasil – 06/10/2021

>Rio realiza campanha de multivacinação para crianças e adolescentes

A campanha de multivacinação da prefeitura do Rio de Janeiro para crianças e adolescentes de 0 a 14 anos vai até o dia 29 de outubro. A ação visa atualizar o esquema vacinal com 18 imunizantes previstos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). O Dia D será no sábado, 16 de outubro. Durante a pandemia de covid-19, muitos pais evitaram sair com os filhos e, consequentemente, deixaram de levá-los para serem vacinados. Com isso, houve uma queda na cobertura vacinal de doenças graves. “Esse problema se acentuou durante a pandemia, quando as pessoas evitaram procurar os serviços de saúde. Hoje continuamos em alerta para a covid-19, mas não podemos negligenciar as demais doenças, muitas têm prevenção pela imunização”, destacou, em nota, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz. As crianças e os adolescentes podem se vacinar nas clínicas da família, centros municipais de saúde e policlínicas. O horário é de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. É importante levar a caderneta de vacinação para atualização. Leia mais aqui

CNN Brasil – 05/10/2021

>Mais de 200 mil crianças foram abusadas ​​sexualmente por clérigos católicos franceses

Membros do clero católico abusaram sexualmente de mais de 200 mil menores na França nas últimas sete décadas, de acordo com uma pesquisa realizada como parte de uma investigação independente sobre abusos dentro das estimativas da Igreja. O relatório histórico, publicado nesta terça-feira (5), sugere que cerca de 216 mil menores foram abusados ​​entre 1950 e 2020. Este número sobe para cerca de 330 mil quando inclui vítimas de abusadores que não eram clérigos, mas tinham outros vínculos com a Igreja, como escolas católicas e programas para jovens, de acordo com Jean-Marc Sauvé, presidente da Comissão Independente sobre Abuso Sexual na Igreja (CIASE), que é a autora do relatório. Estima-se que entre 2.900 e 3.200 clérigos pedófilos tenham trabalhado na Igreja Católica francesa desde os anos 1950, disse Sauvé antes da divulgação do relatório. Veja mais aqui

G1 – 05/10/2021

>Comitê da ONU desaprova o uso de crianças fardadas em eventos políticos de Bolsonaro e pede para que presidente seja punido

O Comitê de Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou, nesta terça-feira (5), que "desaprova, nos termos mais eloquentes, o uso que o presidente [Jair] Bolsonaro faz de crianças, vestidas em roupas militares, segurando o que parece ser uma arma, para promover sua agenda política, o que ocorreu pela última vez em 30 de setembro de 2021". Para o comitê, práticas como a do presidente devem ser proibidas e criminalizadas, e aqueles que envolvem crianças em hostilidades devem ser investigados, processados e penalizados. O comitê assinala que a participação de crianças em hostilidades é explicitamente proibida pela Convenção dos Direitos da Criança: "Isso inclui o uso de criança em qualquer atividade relacionada a conflito e na produção e disseminação de imagens de crianças participando em hostilidades, reais ou simuladas", diz o texto. O comitê afirma ainda que o Brasil faz parte da Convenção da ONU sobre o envolvimento de crianças em conflitos armados, e tem a obrigação de garantir que as crianças não façam parte de hostilidades ou qualquer atividade relacionada a conflito. Saiba mais aqui

CNN Brasil – 05/10/2021

>Pandemia potencializou o problema da saúde mental em crianças, aponta Unicef

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou um estudo que aponta que a pandemia de Covid-19 teve um impacto considerável na saúde mental de crianças e jovens ao redor do mundo. A pesquisa, que englobou 21 países, descobriu, por exemplo, que um entre cinco jovens de 15 a 24 anos sofre de depressão ou tem pouco interesse em ter uma vida ativa. Em entrevista à CNN Rádio, o chefe do programa de cidadania dos adolescentes do Unicef no Brasil, Mário Volpi, disse que a pandemia “potencializou o problema da saúde mental”. Três fatores, de acordo com Volpi, causaram a escalada na questão mental para esta faixa etária. “Essa é uma fase da vida de muita interação. O desenvolvimento mental depende das interações e [elas] foram interrompidas. O Brasil é o país que ficou mais dias sem aulas presenciais no mundo, por exemplo.” Além disso, ele cita o isolamento, que culminou na redução das atividades físicas, de “mexer, mover, brincar, correr”. “Esse isolamento de crianças em casa, ou em espaços restritos, também agravou a situação.” “O terceiro [fator] é a tristeza, luto, pela perda de um ente querido, e essa impossibilidade de falar com alguém diferente. Às vezes relações familiares ficaram tensas, em ambientes pequenos”, acrescentou. Confira mais aqui

G1 – 04/10/2021

>Síndrome respiratória: internações de crianças e adolescentes de até 14 anos neste ano já superam total de 2020

O número de internações de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2021 já supera o total do ano passado. O dado de 2021 já é 17% maior do que o registrado em todo o ano de 2020. Segundo dados obtidos na plataforma Sivep-Gripe (Sistema de Informação de Vigilância da Gripe), do Ministério da Saúde, e compilados pelo Info Tracker (plataforma criada pela USP e Unesp para monitorar a pandemia), 89.826 crianças foram internadas com quadros respiratórios entre janeiro e agosto deste ano, contra 76.975 em 2020 (de janeiro a dezembro). A SRAG pode ser causada por vários vírus respiratórios, incluindo a Covid-19. Se dividir por faixa etária, as crianças de 0 a 4 anos foram as mais afetadas, com um aumento de 35% entre um ano e outro. Em todo 2020, foram registradas 40.172, contra 54.342 até agosto deste ano. Leia mais aqui

CNJ – 04/10/2021

>Prêmio Prioridade Absoluta enaltece ações por direitos de crianças e adolescentes

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está empenhado em contribuir para a garantia dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Com essa orientação com o foco na defesa dos direitos humanos, o CNJ realizou, na sexta-feira (1º/10), cerimônia para homenagear os vencedores da primeira edição do Prêmio Prioridade Absoluta. Instituída em 2020, a premiação reconhece e dá visibilidade a boas práticas no Sistema de Justiça e na sociedade que difundem e valorizam os direitos das crianças, adolescentes e jovens. A primeira edição do prêmio foi subdividida em dois eixos temáticos: medidas protetivas e medidas infracionais. A conselheira e presidente do Fórum Nacional da Infância e Juventude (Foninj), Flávia Pessoa, afirmou que a premiação vai fomentar a implementação de direitos por meio do reconhecimento de boas práticas. “A garantia de direitos fundamentais das crianças e adolescentes brasileiros é pauta permanente, prioritária e de relevantíssimo interesse da nação.” Veja mais aqui

Tribuna de Jundiaí – 04/10/2021

>Prefeitura de Jundiaí abre Mês das Crianças com lançamento do site da Primeira Infância

A Prefeitura de Jundiaí iniciou as ações para o Mês das Crianças, com o lançamento do site da Primeira Infância. O objetivo da nova plataforma é oferecer apoio aos profissionais das áreas como saúde, educação, assistência social e às famílias e cuidadores em prol das crianças e do desenvolvimento infantil. “Em Jundiaí, a criança tem grande importância, fazemos parte da Rede Cidade das Crianças, da URBAN95, somos a Cidade das Crianças e desenvolvemos programas que integram e implementam as políticas públicas que dão aos pequenos cidadãos o protagonismo nas tomadas de decisões. O site da Primeira Infância vem para compilar todas as informações desenvolvidas pela cidade”, afirma o prefeito Luiz Fernando Machado. No site também serão disponibilizados conteúdos sobre a gestação, o puerpério, aleitamento materno, entre outras pautas. “O site representa uma nova perspectiva de diálogo e difusão de boas práticas para a primeira infância no município”, explica a articuladora municipal do SPPI em Jundiaí, Gerusa Moura. Saiba mais aqui

Uol – 03/10/2021

>Brincar ao ar livre melhora a saúde; veja dicas para divertir as crianças

O contato com a natureza é primordial para o desenvolvimento de crianças desde a primeira infância. Incentivar a descoberta de novos espaços, texturas, situações e experiências ajuda a entender que o mundo é amplo, diverso, contraditório e divertido. Brincar ao ar livre pode contribuir também para o desenvolvimento da autonomia, de acordo com a pediatra e neonatologista Claudia Marilia Fenile Conti. "Eles ficam mais ativos, criativos e felizes, também se tornam mais dispostos a assumir riscos, tentando resolvê-los. Essa busca do desconhecido a 'céu aberto' traz mais confiança para as crianças", afirma. Alguns estímulos como cores, sons, cheiros estão presentes nessa ambientação do mundo externo, seja no quintal, no clube, na área de convivência do prédio, em parques, na escola. E uma criança que se movimenta mais e livremente — correndo, pulando, andando — encontra vantagens físicas na liberação de hormônios e gasto de energia, o que combate a ansiedade, o estresse e outras dificuldades a que estão sujeitas. Confira mais aqui

G1 – 03/10/2021

>Argentina aprova vacina da Sinopharm para crianças de 3 a 11 anos

O governo da Argentina anunciou a aprovação do uso da vacina da Sinopharm, de origem chinesa, para imunizar crianças de 3 a 11 anos contra a Covid-19, única faixa etária que ainda não iniciou o processo de imunização no país sul-americano. "É um grande passo em nossa campanha de vacinação e se soma à escalada de vacinação de adolescentes que planejamos para outubro", declarou a ministra da Saúde, Carla Vizzotti, em uma coletiva de imprensa conjunta com seu colega da Educação, Jaime Perczyk. Cerca de 5,5 a 6 milhões de crianças entre 3 e 11 anos estão em condições de serem vacinadas, para as quais a Argentina já possui um estoque de quase 10 milhões de doses da Sinopharm e prevê a chegada de 2,75 milhões para a próxima semana. O imunizante da Sinopharm é administrado em duas doses, com 28 dias de intervalo. Leia mais aqui

Correio Braziliense – 02/10/2021

>Governo pretende usar "sobra" do Bolsa Família em programas assistenciais no Nordeste

O governo federal pretende direcionar uma parte da “sobra” de R$ 9,4 bilhões do Bolsa Família em 2021 para abastecer programas assistenciais no Nordeste, até o fim deste ano. A equipe do presidente Jair Bolsonaro pretende, com isso, atender uma parte dos pedidos políticos que demandam quase R$ 3 bilhões para ações como a compra de alimentos e construção de cisternas na região. Uma análise do governo, aponta que 68% das famílias brasileiras com dificuldade de acesso à água estão na região Nordeste, onde 43% dos municípios demandam recursos para a compra de alimentos. Ambos os programas são executados pelo ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), que poderá deixar o cargo à frente da pasta em seis meses para concorrer a governador do estado da Bahia. O ministro já tinha comentado em junho deste ano que o saldo restante do programa de renda mínima seria destinado aos programas sociais. Segundo informações do governo, R$ 1,5 bilhão deverá ser disponibilizado emergencialmente para compra de alimentos até dezembro. Para isso, foi feito um mapeado das pessoas em situação de extrema pobreza em municípios em situação emergência ou calamidade. Uma parte dos recursos, em menor escala, deverá ser destinada, também, a indígenas e quilombolas. Veja mais aqui

O Globo – 02/10/2021

>Novas ferramentas ajudam no diagnóstico precoce e tratamento do autismo

Uma memória da infância da coordenadora de projetos sociais Laryssa Smith a fez determinar que a inclusão seria um ponto fundamental na criação do filho Pedro, de 8 anos, diagnosticado com autismo. "Fui à casa de alguém conhecido e ouvi, de um quarto, uma criança que fazia barulhos diferentes. Os pais falaram que ela tinha uma deficiência", explica. "Quando descobri o diagnóstico do meu filho, jurei pra mim que ele não seria mais uma criança escondida dentro de casa". Levando como mantra a ideia de que Pedro está inserido numa realidade partilhada por todos e não em “seu próprio mundinho” — como é comum ouvir em relação às crianças que tenham o Transtorno do Espectro Autista (TEA) — Laryssa compartilha o dia a dia do filho em uma página no Instagram. Por ali, o menino aparece fazendo terapia aquática, brincando com jogos eletrônicos, ou simplesmente interagindo com a mãe. O comportamento de Pedro, explica a mãe, é fruto de terapias e outras atividades de estímulo. Uma delas, para aprender a cantar, foi iniciado por meio de vídeos disponíveis na internet, que ensinaram à Laryssa como abordar o filho corretamente. Saiba mais aqui

BBC News Brasil – 02/10/2021

>‘Abstinência de telas': Como conter o uso excessivo de eletrônicos por crianças na pandemia

O verão recente nos EUA, entre junho e agosto, foi um pequeno alívio para muitas famílias americanas depois de meses de lockdown e restrições rígidas por conta da covid-19: os casos da doença estavam em queda naquele período, as crianças estavam de férias e o calor permitia algumas atividades externas. No entanto, dois terços dos 1,4 mil pais de crianças americanas entrevistados pelo Laboratório de Bem-Estar Digital do Hospital Infantil de Boston disseram que, nesse verão, seus filhos usaram ainda mais aparelhos eletrônicos do que nos meses anteriores (quando estavam em ano letivo, estudando à distância) e também mais do que no verão anterior, pré-covid-19. O aumento no uso de telas tem sido necessário em muitas famílias durante a pandemia, para permitir que as crianças continuassem estudando, mantendo contato com parentes e amigos e também se entretendo - sobretudo no período crítico de quarentena e de escolas fechadas. Mas a pesquisa americana é um dos sinais de que esse aumento vai deixar sequelas e modificar hábitos, mesmo agora que muitas crianças estão retomando as aulas presenciais e as atividades presenciais. Confira mais aqui

CNN Brasil – 02/10/2021

>Brasil registra alta de 50% em internações por Covid em crianças de até 9 anos

Em seis meses, o Brasil registrou um aumento de 50% em internações de crianças menores de 9 anos com quadro de Covid-19. Os dados do Ministério da Saúde mostram o total de 15.483 casos de janeiro a julho de 2021. De abril a dezembro de 2020, foram registrados 10.352 atendimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Para especialistas, crianças continuam sendo menos afetadas com a doença, mas a situação acende um alerta para o reforço dos cuidados nessa faixa etária, diante das flexibilizações, cada vez mais aceleradas. O pediatra infectologista Márcio Nehab, médico do Instituto Fernandes de Figueira (IFF), da Fiocruz, explica que um dos principais fatores, provavelmente, é que as crianças voltaram às atividades normais. “As crianças voltaram a ir para as escolas. E aí, obviamente, com maior quantidade de crianças circulando, frequentando clubes, parques praças, jardins, a infecção viral, que sempre ocorreu entre eles, voltou a acontecer. Então essa é uma possibilidade.”, conta Nehab. Leia mais