Clipping nacional RNPI | 30 de outubro a 05 de novembro de 2021

Projeto colabora – 30/10/2021

>No Rio, em 2020, apenas 55,20% dos bebês foram imunizados

“O município do Rio de Janeiro, assim como o resto do país, apresenta redução das coberturas de rotina de crianças e adolescentes ao longo dos últimos cinco anos, como pode ser observado pelos índices para o município ”, afirma Gislani Mateus, assessora da Superintendência de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Mestre em Saúde Pública, a enfermeira sanitarista explica que o cenário da vacinação foi acentuado pelo contexto da pandemia e reforça que, embora as salas de vacina continuassem com todas as suas atividades, a frequência da população aos serviços de saúde foi reduzida. Confira mais aqui

O Globo – 05/11/2021

>Prefeito em exercício do Rio sanciona lei que torna patrimônio cultural brincadeiras tradicionais infantis

RIO — "Brincadeira de criança, como é bom". Como na letra do pagode do grupo Molejo, popular nos anos 1990, uma lei sancionada nesta quinta-feira pretende preservar e incentivar atividades praticadas pelas crianças desde a década de 1970 até a época da música. Em plena era da tecnologia, com as crianças ligadas nas telas, a nova legislação declara como Patrimônio Cultural do Povo Carioca um conjunto de brincadeiras que fez a alegria de seus pais e avós, como soltar pipa, jogar bola, rodar pião, andar de carrinho de rolemã, jogar queimado, peteca, pular amarelinha e corda, entre outras. Leia mais aqui

G1 – 05/11/2021

>Uso de telas por crianças e adolescentes: quais os riscos e limites?

O uso de telas por crianças e adolescentes é um tema que há tempos preocupa especialistas e muitos pais. Com a pandemia, a adoção de aulas on-line intensificou essa preocupação sobre os riscos e a necessidade de definir limites para a exposição de crianças e adolescentes à internet, redes sociais, aplicativos e dispositivos como celulares, desktops e videogames – as chamadas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O neuropediatra do Hospital Pequeno Príncipe Antônio Carlos de Farias (CRM Paraná 12007) explica que as TICs são estímulos ambientais que interferem no desenvolvimento cerebral e mudam a forma de pensar, memorizar e fazer uma atividade. O uso das tecnologias tem efeitos, portanto, na cognição, emoções, linguagem, comunicação e socialização. Veja mais aqui

G1 – 05/11/2021

>Por que a taxa de internações por doenças respiratórias em crianças voltou a subir no Brasil

Especialistas alertam que outros vírus ultrapassaram o causador da covid-19 e se tornaram mais frequentes no público infantil durante as últimas semanas; entenda os motivos dessa mudança e como proteger os mais jovens. Enquanto o Sars-CoV-2, o coronavírus responsável pela pandemia atual, segue como uma grande preocupação em todo o mundo, os últimos registros sobre a situação sanitária brasileira revelam um segundo fenômeno: o aumento de infecções respiratórias entre crianças de 0 a 9 anos causadas por outros tipos de vírus.Nos mais recentes boletins InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é possível notar um crescimento de internações relacionadas a quadros provocados pelo vírus sincicial respiratório, pelo bocavírus, pelo rinovírus e pelo parainfluenza dos tipos 3 e 4, especialmente entre crianças. Saiba mais aqui

Agência Brasil – 04/11/2021

>Em SP, 6 a cada 10 crianças têm carteiras de vacinação desatualizadas

O primeiro mês da Campanha Estadual de Multivacinação de São Paulo mostrou que a cada dez crianças e adolescentes, seis estavam com as carteirinhas de imunização desatualizadas. Entre os menores de um ano, a proporção é de oito a cada dez com caderneta incompleta.Para ampliar as coberturas e a proteção dos menores, a Secretaria de Estado da Saúde prorrogou a campanha até 30 de novembro. Assim, pais e responsáveis têm até o final do mês para levar aos postos as crianças de todas as faixas etárias e adolescentes com até 15 anos de idade e verificar a necessidade de atualização da caderneta.No decorrer de outubro, primeiro mês de vigência da campanha de 2021, 840.950 crianças e adolescentes compareceram aos postos. Destas, 502.721 precisaram receber ao menos um tipo de imunizante, o que representa 59,8% do público que aderiu à iniciativa. Confira mais aqui

G1 – 03/11/2021

>Brasil ainda não tem uma política nacional com foco em órfãos da pandemia

Milhares de crianças perderam os pais para a covid-19. No entanto, país ainda mal começou a mapear e estabelecer políticas para ajudar esses órfãos. Apenas algumas iniciativas estaduais de amparo foram criadas. Sem saber com precisão quantos são, onde estão e do que mais necessitam, crianças e adolescentes em situação de orfandade por causa da covid-19 – em especial os que vivem em situação de vulnerabilidade econômica e social – não contam com uma política pública nacional e coordenada que possa minimizar os efeitos dessas perdas, que impactarão o futuro de uma geração inteira. Leia mais aqui

Correio Brasiliense – 03/11/2021

>Aulas presenciais: 88% das escolas abriram as portas, diz secretaria

Das 686 escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal, 82 não abriram as portas nesta quarta-feira (3/11), na volta das aulas 100% presenciais. O balanço é da Secretaria de Educação e mostra que 88% das unidades de ensino retomaram as atividades conforme o previsto. As que não funcionaram, ficaram sem atividades devido à paralisação dos professores realizada durante a manhã contra o retorno presencial.De acordo com a secretaria, o ponto dos professores que fizeram paralisação será cortado. O ato foi organizado pelo Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) e ocorreu em frente à sede da pasta. A entidade está com reunião marcada com o Governo do Distrito Federal (GDF) para a próxima segunda-feira (8/11). No encontro, a categoria espera receber respostas para as reivindicações feitas durante o ato.Apesar das conversar entre sindicato e governo, o GDF afirmou que o ponto daqueles que faltaram ao primeiro dia de retorno presencial será cortado. "A Secretaria de Educação acredita que esse índice atingirá 100% nos próximos dias e reitera seu compromisso com os alunos das escolas públicas", completa a nota divulgada pela pasta. Veja mais aqui

CNN – 02/11/2021

>CDC aprova vacinas para crianças de 5 a 11 anos nos EUA

A diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, Dra. Rochelle Walensky, disse na noite desta terça-feira (2) que estava endossando uma recomendação para vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, abrindo caminho para a vacinação imediata do grupo de idade mais jovem ainda nos EUA.“O CDC agora expande as recomendações de vacinas para cerca de 28 milhões de crianças nesta faixa etária nos Estados Unidos e permite que os responsáveis comecem a vaciná-las o mais rápido possível”, disse a agência em um comunicado.Os membros do Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização do CDC passaram um tempo incomumente longo falando em apoio à vacina antes de votarem. “Temos mais uma vacina que salva vidas de crianças. E devemos estar muito confiantes para aplicá-la ao máximo para fazer o que deve ser feito, sem preocupações significativas de efeitos adversos graves”, disse a Dra. Sarah Long, professora de pediatria na Drexel University College of Medicine, na Filadélfia. Saiba mais aqui

G1 – 31/10/2021

>Banco de Leite Materno e programa de aleitamento para crianças desnutridas são criados em Formiga

A Prefeitura de Formiga sancionou a lei nº 5.762, que autoriza a criação do Banco de Leite Materno e institui o programa de aleitamento para crianças desnutridas do município.O projeto de lei sobre os assuntos, de nº 180/2021, foi apresentado pelo vereador Flávio Martins (DEM) e entrará em vigor 30 dias após a publicação oficial no Diário Oficial dos Municípios Mineiros. Confira mais aqui

JC – 31/10/2021

>A transformação das cidades passa pela relação entre primeira infância e a mobilidade urbana

Cidades boas para as crianças são cidades boas para todos. São cidades mais humanas, que constroem comunidades mais sustentáveis e fortes. Por isso, mobilidade urbana e primeira infância têm tudo a ver. São intrínsecas, inerentes uma à outra. As crianças e seus cuidadores - sejam pais, avós, tios, primos ou babás - vivem mais a cidade do que muitos adultos em sua rotina diária casa-trabalho. E precisam dela para crescer bem, física e socialmente. As cidades devem ser provocadoras desse desenvolvimento integral e necessário. Sem a participação ativa na vivência dos espaços urbanos ele não acontece como deveria. E produzimos o emparedamento da infância, algo que não faz bem nem às pessoas nem às cidades. Leia mais aqui

GAZ – 31/10/2021

>Movimento pede que ação de brincar seja instituída por lei

A infância é o tempo de aprender as coisas da vida de maneira lúdica, com muitas brincadeiras e brinquedos. Mas a criança pode também viver a infância sem eles, mas em um lugar pensado especialmente para curtir essa fase como deve ser: brincando.Pensando nesse direito fundamental na vida das crianças, que é garantido por lei, o Movimento Unidos Pelo Brincar e a Aliança Pela Infância lançaram um guia para mobilizar cidadãos e gestores públicos para incluir a Semana Mundial do Brincar no calendário oficial dos municípios brasileiros. Esta semana geralmente é comemorada perto do Dia Internacional do Brincar, celebrado em 28 de maio. No Brasil, 40 cidades aprovaram leis próprias instituindo a Semana Municipal do Brincar, o que permite a realização de eventos para as crianças durante sete dias, além de propiciar um momento de reflexão e debate sobre este que é um ato fundamental na infância. Veja mais aqui

Projeto Colabora – 31/10/2021

>Brasil registra as piores coberturas para vacinas infantis em 25 anos

Mergulhado em uma crise econômica e política, já perceptível em 2015 e acentuada a partir de 2016, o Brasil chegou a 2020 com as piores coberturas vacinais infantis dos últimos 25 anos. Essa constatação é parte de um levantamento da agência de dados Fiquem Sabendo, especializada no acesso a informações públicas, que sistematizou estatísticas de nove vacinas, dentre as mais importantes para crianças de até dois anos, desde 1994. Com base em números do Programa Nacional de Imunizações (PNI), inseridos no sistema Datasus, do Ministério da Saúde, algumas análises dão a dimensão do problema. A vacina contra a poliomielite, por exemplo, que ultrapassou 100% de cobertura, entre 2000 e 2009, além de ter oscilado de 99,35% a 98,29%, de 2010 a 2015, despencou para 75,97%, no ano passado. Enquanto isso, a BCG, contra a tuberculose, chegou a 73,8%, a menor cobertura em 27 anos, quando de 1995 a 2015, esse imunizante atingiu mais de 100% do público alvo no país.Especialistas consultados pelo #Colabora reconhecem que a pandemia da covid-19 teve impacto nos resultados preocupantes, observados entre 2020 e 2021, mas apontam outros fatores como causas desse fenômeno que é anterior à crise sanitária. Dentre os quais, a onda de desinformação disseminada nas redes sociais pelo movimento antivacina, a falta de investimento em ações de comunicação para a sociedade, além de outros problemas que têm afetado a gestão da saúde pública nos últimos cinco anos. Nesse contexto, tem se ampliado fortemente, desde 2015, a queda da cobertura de praticamente todas as vacinas não somente para crianças, mas também para adolescentes e gestantes no país, como constatado na pesquisa desta reportagem realizada na base de dados do Datasus. Saiba mais aqui

Projeto Colabora – 31/10/2021

>Mães e avós baianas não medem esforços para vacinar suas crianças

(Senhor do Bonfim, BA) – Mônica, Roberta, Lucinha, Ester, Tatiana, Jaqueline, Luana e Camila são mães e avós dedicadas, responsáveis e comprometidas com o bem-estar da família e da comunidade. Em meio às adversidades do Nordeste, Sertão adentro, Caatinga afora, Bahia no meio, Brasil à frente, essas mulheres envolvidas com a labuta diária, seja no lar, no comércio de rua ou nas casas de outras mulheres, revelam que não medem esforços para cuidar de seus filhos. Com raras exceções, as cadernetas de vacinação de crianças como Lunna, Lara, Juan, Gabriel, Sophia, Isaac e Roberto, apresentadas à reportagem do #Colabora, por suas mães e avós, estão regularizadas. Apesar dos percalços que enfrentam, elas demonstram que estão sempre atentas às campanhas, aos avisos que circulam entre si e às informações do Posto de Saúde. Confira mais aqui

Projeto Colabora – 31/10/2021

>A realidade da vacinação em um país desigual

A jornalista Elisa Torres conta que precisava atualizar algumas vacinas do filho Miguel Torres Farias, 12 anos, que ficaram em atraso devido às restrições impostas pela pandemia entre 2020 e 2021. Durante a campanha de multivacinação, o adolescente foi levado a um posto de saúde no bairro da Tijuca, zona norte do Rio, onde conseguiu atualizar a caderneta com vacinas contra tétano e HPV. “Agora está tudo certo. A minha mãe era assistente social e eu cresci indo ao posto, participando de todas as campanhas. Acho muito importante”, afirma.Ela relata que buscou divulgar, o máximo possível, a importância desta campanha campanha de vacinação como um período de atenção especial à prevenção de outras doenças transmissíveis, depois do enfrentamento do cenário mais grave da pandemia, quando as pessoas se recolheram em casa e ficaram muito assustadas. “A gente também evitou e foi deixando um pouco de lado as outras vacinas já que a prioridade nos postos era para a vacina da covid-19,” comenta. Leia mais aqui

R7 – 30/10/2021

>Mortes e internações de crianças atropeladas aumentam em 2021

O número de crianças e adolescentes internados e mortos por atropelamento cresceu em 2021. Entre janeiro e agosto deste ano, foram mais de seis mil pacientes de 0 a 19 anos hospitalizados em estado grave em todo o país, 521 casos a mais na comparação com o mesmo período do ano passado, um aumento de 9%."Nesse momento de maior circulação das crianças nas ruas, precisamos reforçar o alerta aos pais, educadores e também provocar as autoridades para que invistam em políticas públicas voltadas à educação para o trânsito", afirma o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Antônio Meira Júnior.Nos oito primeiros meses de 2021, mais de seis mil vítimas foram hospitalizadas em estado grave em todo o país. "O levantamento reacende o alerta de que a segurança das crianças e adolescentes depende da conscientização de todos", alerta Meira. Os dados fazem parte dos índices de morbidade e mortalidade infantojuvenil do Sistema Único de Saúde (SUS) e foram levantados para um estudo da Abramet, com o suporte agência de informações 360°. Veja mais aqui