Clipping nacional RNPI | 6 a 12 de novembro de 2021

O Dia – 10/11/2021

>Alerj aprova adoção de políticas públicas para a Primeira Infância

Rio - A Assembleia Legislativa do Rio aprovou, nesta quarta-feira (10), o projeto de lei que institui a Política Pública pela Primeira Infância no estado do Rio de Janeiro. A proposta, de autoria da deputada Célia Jordão (Patriota), define diretrizes e competências para adoção de políticas públicas voltadas para os primeiros anos de vida da criança, assegurando seu desenvolvimento integral. A proposta considera a Primeira Infância o período que vai da gestação até os seis anos de idade, quando, segundo especialistas, se estabelecem as bases do desenvolvimento físico, intelectual e psicossocial da criança. Confira mais aqui

Brasil de Fato - 12/11/2021

>Parlamentares aprovam projeto de lei que institui Política pela Primeira Infância no DF

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou na quarta-feira (10) um projeto de lei que institui a Política Distrital pela Primeira Infância. O PL nº 2.259/2021, apresentado pelo Executivo, contou com 18 votos favoráveis ao texto que segue para sanção do governador Ibaneis Rocha (MDB). A Lei propõe a implementação de políticas públicas para a promoção e proteção dos direitos da primeira infância no Distrito Federal, “considerando-se que o desenvolvimento integral das crianças perpassa pelo direito de exercer sua plena cidadania”, cita. A primeira infância compreende o período da gestação até os primeiros 6 (seis) anos de idade das crianças. O projeto estabelece que a lei atenderá todas as crianças de 0 a 6 anos de idade, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, gênero, raça, etnia, cor, religião, crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e de aprendizagem, condição socioeconômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias e a comunidade em que vivem, considerando suas vulnerabilidades. Leia mais aqui

Diário do Nordeste – 12/11/2021

>PSaiba quais as cidades onde mais se mata crianças, adolescentes e jovens até 19 anos no Ceará

Brincar na calçada e encontrar amigos deveria ser parte do desenvolvimento seguro, mas isso não acontece quando a violência se impõe. No Ceará, 3.403 crianças, adolescentes e jovens de até 19 anos foram mortos por arma de fogo em 5 anos, no período entre os meses de outubro de 2016 e de 2021. Os casos se concentram em Fortaleza e na Região Metropolitana (RMF) com 2.376, ou 69,82% do total de mortos no contexto de violência. As ruas e estradas do Estado foram cenário dos crimes, com 2.450 mortes registradas no período. Além da Capital, destacam-se no trágico ranking Caucaia e Maracanaú. No Interior, chamam atenção os índices em Juazeiro do Norte e Sobral, sinalizando que a violência contra essa faixa etária se concentra em centros urbanos. Veja mais aqui

ECOA UOL – 12/11/2021

>Crianças, telas e possibilidades

Pediatras do mundo inteiro têm observado cada vez mais casos de atraso na fala e no desenvolvimento das crianças, especialmente em anos pré-escolares, e com piora evidente desde o início da pandemia. Ao investigar crianças de 2, 3 ou 4 anos com atraso de fala, a primeira pergunta que se faz é: quantas horas de celular/tablet/televisão ela assiste por dia? Para essa pergunta, a resposta mais frequente é "muitas". Às vezes, o tom é de culpa, e os pais, sobrecarregados de trabalho, pandemia e exaustão, recorrem à tela para entreter os filhos enquanto fazem as tarefas da casa ou espairecem ao final de um longo dia de trabalho. Outras vezes o tom é de orgulho, porque o cuidador imagina que esteja propiciando as melhores ferramentas para o desenvolvimento do cérebro, afinal, a criança já sabe contar até 10 em inglês, desbloquear o celular sozinha e até mesmo reproduzir coreografias do TikTok. Saiba mais aqui

G1 – 12/11/2021

>Pfizer entra com pedido na Anvisa para que vacina contra a Covid possa ser aplicada em crianças

A farmacêutica Pfizer entrou nesta sexta-feira (12) com o pedido de autorização na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a vacina contra a Covid-19 possa ser aplicada em crianças com idades entre 5 e 11 anos. "De acordo com o pedido da Pfizer, a dosagem da vacina para a faixa etária será ajustada e menor que aquela utilizada por maiores de 12 anos. Dessa forma, a proposta é ter frascos diferentes, com dosagem específica para cada grupo (maiores ou menores de 12 anos). Segundo a empresa, os frascos serão diferenciados pela cor", informou a Anvisa em nota. Confira mais aqui

CNN Brasil – 12/11/2021

>Dose para crianças é menor, mas igualmente eficaz e segura, diz especialista

A Pfizer oficializou nesta sexta-feira (12) o pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para vacinar crianças de cinco a 11 anos contra a Covid-19. Para o coordenador de testes da vacina do laboratório no Brasil, Cristiano Zerbini, a dose para as crianças será menor, mas igualmente eficaz, segura e importante para o fim da pandemia. “De 5 a 11 anos, a dose é 1/3 da dose dos adultos, igualmente eficaz e com a segurança muito boa. O frasco mesmo já vem na medida certa para a aplicação nas crianças, com 10 microgramas, então não haverá preocupação com diluição, por exemplo”, afirma o médico. Leia mais aqui

Agência Câmara de Notícias – 11/11/2021

>Debatedores defendem educação familiar das crianças sem punições ou castigos

Participantes do Seminário Nacional Primeira Infância, que ocorreu nesta quinta-feira (11) na Câmara dos Deputados, defenderam a chamada parentalidade positiva – educação sem punição física ou violência psicológica – e também maior participação dos homens no cuidado. O debate foi promovido pela Comissão Externa de Políticas para a para a Primeira Infância, coordenada pela deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF). Especialista da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Elisa Altafim explicou que parentalidade positiva são os comportamentos de mães e pais que visam atender às necessidades das crianças, protegendo e cuidando até que atinjam a maturidade, garantindo sua autonomia e capacidade de fazer escolhas. Entre as práticas parentais positivas estão o monitoramento, a disciplina positiva, o encorajamento de habilidades e o auxílio na resolução de problemas. As práticas negativas incluem punições físicas, violência psicológica verbal – gritar e humilhar – e sexual. Elisa citou relatório da Unicef apontando que 3 entre 4 crianças no mundo vivenciam práticas de disciplina violenta pelos seus cuidadores. Ela também chamou atenção para estudo realizado em 2019 pelo projeto Primeira Infância para Adultos Saudáveis (Pijas), do Ceará, com 7.038 cuidadores, em 16 municípios brasileiros, mostrando que 84% deles adotaram algum tipo de disciplina negativa: 73% colocam de castigo e 49% dão palmada. Veja mais aqui

O Povo – 11/11/2021

>Postos de saúde de Fortaleza aderem ao Programa Unidade Amiga da Primeira Infância

A prefeitura de Fortaleza iniciou a 2ª edição do Programa Unidade Amiga da Primeira Infância (Uapi). Segundo a entidade, todos os 116 postos de saúde da Capital aderiram à iniciativa. As ações das Uapis buscam fornecer assistência adequada no cuidado à criança, sobretudo ao longo dos seus primeiros mil dias de vida, para garantir direito ao pleno desenvolvimento. Dentre as atividades executadas, estão o desenvolvimento de grupos de gestantes, triagem neonatal, consultas, acompanhamento de curvas de crescimento, marcos do desenvolvimento infantil, além do incentivo ao aleitamento materno. Ainda, também são realizadas ações de alimentação saudável complementar, suplementação, esquema vacinal completo e atenção à saúde bucal. Saiba mais aqui

G1 – 11/11/2021

>Mãe de 1ª criança diagnosticada com zika congênita relembra surto de 2015: 'Não são uma geração perdida'

Há seis anos, no dia 11 de novembro de 2015, o Ministério da Saúde declarou emergência em saúde pública por causa do aumento no número de casos de microcefalia no país. A condição em questão, causada pelo vírus da zika, hoje é chamada de síndrome congênita do zika vírus. Dois anos depois, os casos foram diminuindo, chegando a uma baixa de 92% em 2017, mas em 2021, muitas famílias ainda convivem com as consequências do surto de seis anos atrás e conhecem pouco sobre a síndrome. Catarina Maria Alcantara, hoje com 5 anos e 9 meses, foi a primeira criança diagnosticada no mundo com zika congênita. Atualmente, ela mora em Juazeirinho (PB) com a mãe, Conceição Alcantara, de 40 anos, e o pai, Mario Matias, de 36 anos. Para além das limitações do diagnóstico, Conceição explica que Catarina vem se desenvolvendo bem e faz tudo o que outras crianças da idade dela fazem. Sobre o diagnóstico de zika congênita da filha, Conceição contou que, na época, foi pega de surpresa. Ela conta que, na sétima semana de gestação, percebeu que estava com manchas vermelhas espalhadas pelo corpo inteiro e fez um exame de sangue para saber o que poderia ser. O resultado do teste informava que ela estava com o vírus da zika. Confira mais aqui

G1 – 11/11/2021

>Número de casos de síndrome aguda respiratória em crianças está em crescimento no país, aponta Fiocruz

O número de crianças de 0 a 9 anos diagnosticadas com Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) está em tendência de crescimento no país, apontou o Boletim InfoGripe da Fiocruz nesta quinta-feira (11), após análise das últimas três semanas. Nessa faixa etária, diferentemente do que é observado em pessoas a partir de 20 anos, a infecção não está associada ao coronavírus, mas sim a outros vírus respiratórios. Segundo o boletim, o aumento ainda não é preocupante, mas exige atenção. Até o momento, seis estados apresentam "nível muito alto". São eles: Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. O nível mais preocupante é catalogado como “extremamente alto”. Leia mais aqui

UNICEF Brasil – 10/11/2021

>Há, no mundo, quase 240 milhões de crianças com deficiência, revela análise mais abrangente já realizada pelo UNICEF

Nova Iorque, 10 de novembro de 2021 – O número de crianças com deficiência em todo o mundo é estimado em quase 240 milhões, de acordo com um novo relatório do UNICEF. Crianças com deficiência estão em desvantagem em comparação com crianças sem deficiência na maioria das medidas de bem-estar infantil, diz o relatório. "Esta nova pesquisa confirma o que já sabíamos: as crianças com deficiência enfrentam desafios múltiplos e muitas vezes complexos na realização de seus direitos", disse a diretora executiva do UNICEF, Henrietta Fore. "Do acesso à educação à leitura em casa, as crianças com deficiência têm menos probabilidade de ser incluídas ou ouvidas em quase todas as medidas. Com muita frequência, as crianças com deficiência são simplesmente sendo deixadas para trás". O relatório inclui dados comparáveis internacionalmente de 42 países e cobre mais de 60 indicadores de bem-estar infantil – de nutrição e saúde a acesso a água e saneamento, proteção contra violência e exploração, e educação. Esses indicadores são desagregados por tipo de dificuldade funcional e gravidade, sexo da criança, situação econômica e país em que vive. O relatório deixa claras as barreiras que as crianças com deficiência enfrentam para participar plenamente em suas sociedades e como isso geralmente se traduz em resultados sociais e de saúde negativos. Veja mais aqui

Papo de Primeira – 09/11/2021

>ONG busca por famílias que disponham de tempo e afeto para acolher crianças na primeira infância

A Reaviva Brasil, uma ONG localizada em Olinda e fundada em 2012, acolhe de forma permanente crianças e adolescentes que foram afastadas do convívio familiar devido a algum tipo de abuso (físico ou sexual) ou negligência. A missão é libertá-las da sua situação abusiva; restaurando suas vidas e renovando a esperança para um futuro melhor. Hoje, a Reaviva dispõe de duas casas, podendo acolher até 20 crianças, sendo uma casa para 10 vagas entre 0-6 anos e outra casa exclusiva para meninas também com 10 vagas, entre 7 e 15 anos. O Acolhimento Familiar é uma medida protetiva prevista pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que visa acolher crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, em uma família acolhedora, previamente cadastrada, selecionada e vinculada ao serviço. O princípio básico do acolhimento familiar se refere à guarda da criança/adolescente de forma provisória, até que sua situação seja definida. Saiba mais aqui

G1 – 09/11/2021

>Butantan afirma que CoronaVac é segura para uso em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos

O Instituto Butantan divulgou nesta terça-feira (9) novos dados sobre a segurança da vacina CoronaVac para prevenir a Covid-19 em crianças e adolescentes. Segundo o instituto, resultados preliminares de ensaios clínicos de fase 3 que estão em curso na África do Sul, no Chile, na Malásia e nas Filipinas comprovaram que o imunizante é seguro para crianças e adolescentes com idades entre 3 e 17 anos. Os testes, que ocorrem desde outubro, envolveram 2.140 pessoas com idades de 6 meses a 17 anos. As pesquisas devem prosseguir para avaliar a segurança da vacina em bebês de 6 meses a 3 anos. Os estudos foram coordenados pela Sinovac, farmacêutica chinesa responsável pela criação da CoronaVac, e parceria do Butantan no desenvolvimento da vacina no Brasil. Confira mais aqui

Agência Brasil – 08/11/2021

>Seminário discute uso de internet por crianças e adolescentes

O acesso à internet traz uma série de benefícios para toda a população, possibilita a conexão entre pessoas e é também instrumento para a educação, por exemplo. Mas, o uso da ferramenta por crianças e adolescentes leva também a uma série de preocupações, como os impactos na saúde mental dos mais jovens, ocorrências de bullying digital e acesso a discursos de ódio. Essas e outras questões foram tema de discussão hoje (8), no 6º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet, evento online gratuito realizado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), com correalização do Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV Direito SP), do Instituto Alana e da SaferNet Brasil. Os painéis e debates podem ser acessados no Youtube. Segundo a Pesquisa TIC Kids Online, conduzida pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação do NIC.br, 76% dos usuários com idades entre 9 e 17 anos acessam a Internet mais de uma vez por dia e 43% das crianças e adolescentes viram alguém ser discriminado no ambiente digital. Leia mais aqui

G1 – 08/11/2021

>Governo da PB apresenta projeto para construir 100 creches e implementar ações na educação infantil

O governo do Estado da Paraíba lançou, nesta segunda-feira (8), o programa “Paraíba Primeira Infância”, que pretende construir 100 creches no estado. A iniciativa também conta com um conjunto de ações integradas nas áreas de assistência social, educação, saúde, esporte e segurança alimentar e nutricional, para atender, especialmente, crianças de 0 a 6 anos de idade. Em entrevista ao JPB1, o governador João Azevêdo explicou que todas as secretarias estarão envolvidas no programa, buscando oferecer educação, proteção e qualidade de vida às crianças. João Azevedo afirmou também que a atenção do programa começará ainda na gestação e, para isso, 1.591 equipes serão treinadas. De acordo com João Azevêdo, inicialmente, serão construídas 100 creches, sendo 56 delas com capacidade para 50 crianças e 44 com capacidade para 100 crianças. Todas as ações do programa somam cerca de R$ 150 milhões, sendo R$ 100,4 milhões destinados para a construção. Veja mais aqui

G1 – 08/11/2021

>Nova portaria torna obrigatório uso de máscaras por crianças a partir de 3 anos em escolas do RS

As secretarias de Saúde e da Educação publicaram nesta segunda-feira (8) uma portaria conjunta segundo a qual torna obrigatório o uso de máscara, "cobrindo nariz e boca e ajustado perfeitamente ao rosto", por estudantes de todas as instituições de ensino do Rio Grande do Sul. Segundo a legislação, o uso da máscara fica desobrigado apenas para crianças com menos de três anos de idade. Também pode ser dispensada no caso de pessoas com transtorno do espectro autista, com deficiência intelectual, com deficiências sensoriais ou com quaisquer outras deficiências que as impeçam de fazer o uso adequado da máscara. No texto anterior, a media era válida para pessoas acima de 12 anos. Agora, o instrumento adequa as medidas de prevenção, monitoramento e controle da Covid-19 com a lei federal nº 14.019, de 2020. Saiba mais aqui

O Globo – 07/11/2021

>Pandemia elevou em quase 50% o número de crianças não alfabetizadas nas escolas públicas

Ficou pronta a primeira radiografia das consequências da Covid sobre o ensino no Brasil, mais especificamente sobre a alfabetização dos alunos das escolas públicas. Ninguém tinha ilusão de que o ensino remoto seria capaz de manter os níveis de aprendizado na rede pública, que já eram sofríveis em média. Ainda assim, o resultado choca. Feito em setembro e outubro pela Fundação Lemann, Instituto Natura e a ONG Bem Comum, o estudo teve como base 250 mil alunos do 2ª ano do ensino fundamental. Eram crianças de sete anos espalhadas por dez estados brasileiros. Confira mais aqui

GHZ – 07/11/2021

>Retomada de atividades provoca disparada de infecções virais em crianças no RS

A retomada de atividades sociais e das aulas presenciais após um longo período de quarentena provocou um crescimento na circulação de vírus causadores de infecções respiratórias e gastrointestinais entre as crianças gaúchas nos últimos meses em comparação com o ano passado. A quantidade de internações por outras Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs), excluído o coronavírus, disparou 164% entre janeiro e outubro em relação ao mesmo período de 2020. Os dados também apontam para um aumento nas hospitalizações na área de gastroenterologia. Informações do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) mostram que o número de crianças entre zero e nove anos que precisaram de um leito por síndromes gripais sem comprovação para a covid saltou de 1.416 para 3.737 nos primeiros 10 meses de cada ano. As contaminações foram causadas por Influenza (que causa gripe), outros vírus exceto o SARS-COV-2 ou tiveram causa indeterminada. Leia mais aqui

Viva Bem UOL– 07/11/2021

>Ambiente seguro ajuda a prevenir transtorno de identidade em crianças

O TDI (transtorno dissociativo de identidade), retratado em obras como O Médico e o Monstro, escrita em 1886 por Robert Louis Stevenson, e filmes como As três faces de Eva, dirigido por Nunnally Johnson em 1957, e Fragmentado, de M. Night Shyamalan, 2016, é caracterizado pela alteração da personalidade de um indivíduo, que se comporta como se fosse uma ou mais pessoas diferentes. Segundo a especialista em psicologia clínica Valéria Barbieri, professora do FFCLRP (Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto) da USP, geralmente são manifestados até 10 estados diferentes no máximo, embora seja possível a existência de até 100 identidades. Mas lembra que a prevenção desses quadros é a melhor alternativa e pode ser obtida com o acolhimento das crianças quando vivenciam momentos traumáticos. Veja mais aqui