Clipping nacional RNPI | 13 a 19 de novembro de 2021

G1 – 18/11/2021

>Só 1% das empresas de São Paulo participam do programa federal de licença-maternidade estendida

Em vigor há mais de uma década, uma iniciativa do governo federal para estimular a licença-maternidade de 180 dias só chega atualmente a 23.225 estabelecimentos do estado de São Paulo cadastrados nos registros oficiais. O número representa apenas 1% do total de 2,4 milhões de estabelecimentos paulistas, segundo um levantamento feito pela Andi Comunicação e Direitos divulgado no fim de outubro. Por lei, mulheres têm direito a 120 dias de licença após o parto, mas programa Empresa Cidadã permite que empresas ofereçam mais 60 dias de licença remunerada em troca do mesmo valor em deduções fiscais. No entanto, o benefício continua limitado. Por um lado, a barreira é imposta pelas próprias diretrizes da política, que restringe o universo de empresas aptas àquelas que têm tributação com base no lucro real. Isso acaba fazendo com que os empreendimentos menores fiquem de fora. Confira mais aqui

G1 – 19/11/2021

>Novembro Roxo: mês de conscientização da prematuridade em Uberaba é aprovado pela Câmara

No dia mundial da prematuridade, lembrado em 17 de novembro, o projeto de lei que cria o Novembro Roxo, mês de conscientização da prematuridade, foi aprovado pela Câmara de Uberaba. Agora, a proposta da vereadora Rochelle Gutierrez (PP) segue para avaliação da prefeita Elisa Araújo (Solidariedade), que pode vetar ou sancionar o texto. Segundo a autora, o objetivo é que a população reflita sobre a prematuridade, principal causa de mortalidade infantil no mundo. Ao longo do mês, é proposto que ocorram discussões de conscientização do tema e informação sobre as formas de prevenção e consequências dos partos prematuros. Outro ponto que deve ser discutido é o desenvolvimento de políticas públicas, como por exemplo, atenção ao atendimento médico de qualidade do pré-natal ao pós-parto. Já a cor roxa foi escolhida para simbolizar o mês por ser a cor utilizada pela Organização Não Governamental (ONG) Rede Mundial da Prematuridade para simbolizar a sensibilidade e a individualidade das crianças prematuras. Leia mais aqui

Portal EBC – 18/11/2021

>Racismo na infância impacta profundamente na saúde e no desenvolvimento das crianças

O Núcleo Ciência Pela Infância lançou um estudo sobre os impactos do racismo no desenvolvimento das crianças. A publicação intitulada “Racismo, Educação Infantil e Desenvolvimento na Primeira Infância” traz dados sobre as consequências do racismo vivenciados na infância, no ambiente escolar. Segundo a pesquisa, as crianças vítimas de racismo enfrentam problemas como rejeição da própria imagem, baixa autoestima, dificuldade para desenvolver autoconfiança, problemas de socialização e inibição comportamental, restrições para desenvolver sua capacidade intelectual; estresse tóxico e até doenças crônicas. Na semana em que se celebra o Dia da Consciência Negra, Tarde Nacional abordou o tema em entrevista com Lucimar Dias, coordenadora do estudo, pedagoga e professora Associada da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Veja mais aqui

Correio Brasiliense – 17/11/2021

>Programa da Vara da Infância incentiva adoção de crianças com deficiência

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), por meio da Vara da Infância e da Juventude do DF (VIJ-DF), tem promovido ações que para incentivar a adoção de crianças com algum tipo de deficiência ou problemas de saúde, como o programa Em Busca de um Lar. O objetivo é sensibilizar os adotantes para a busca por esse perfil. De acordo com a VIJ, das 587 famílias cadastradas para adoção na capital, nenhuma demonstrou desejo de adotar os meninos e meninas com problemas graves de saúde. A ação também visa auxiliar a adoção de crianças mais velhas, adolescentes e grupos de irmãos. Na edição-piloto, em 2019, a iniciativa registrou a adoção de três dos seis adolescentes participantes. Nesta segunda fase do projeto serão apresentados meninos e meninas, entre 2 e 4 anos, com sérios problemas de saúde. Estimativa da Seção de Colocação em Família Substituta (Sefam/VIJ-DF), cerca de 10% das famílias interessadas em adoção demonstram algum tipo de abertura para acolher crianças com doenças sem gravidade e sem complexidade. Saiba mais aqui

O Povo – 17/11/2021

>Segurança na internet: como agir para prevenir que crianças e adolescentes sejam vítimas de crimes virtuais?

O “webnamoro” é um termo utilizado para descrever relacionamentos à distância, ou seja, namoros virtuais. Esse tipo de interação pode ser uma opção para aqueles que não podem manter contato presencial diariamente, mas, no caso de crianças e adolescentes, pode se tornar um perigo. Pais e responsáveis devem estar sempre alerta: a exposição na internet de menores é a porta para diversos crimes, como o cyberbullying, o aliciamento virtual e a pornografia infantil. Antes mesmo do início da pandemia de Covid-19 e do isolamento social, crianças e adolescentes já utilizavam diariamente aparelhos eletrônicos com livre acesso à internet e, consequentemente, às redes sociais. Após o início da pandemia, esse uso passou a ser mais intenso, pois esses ambientes virtuais se tornaram o principal âmbito de socialização e compartilhamento de informações. Apesar de o artigo 227 da Constituição Federal vigente versar sobre o dever dos familiares, da sociedade e do Estado de assegurar às crianças e adolescentes direitos básicos e colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, o ambiente virtual ainda é um local pouco regulamentado. O cuidado extra que deveria vir das leis deve partir dos familiares, que podem orientar as crianças para um consumo consciente do meio virtual. Confira mais aqui

BBC Brasil – 17/11/2021

>'Minha aluna desmaiou de fome': professores denunciam crise urgente nas escolas brasileiras

Desmaios por fome e pedidos de doação de alimentos tornaram-se rotina nas escolas públicas, em meio ao desemprego elevado e avanço da insegurança alimentar no país. "Essa aluna chegou bem atrasada. Ela bateu na porta da sala de aula, eu abri e notei que ela não estava bem, mas não consegui entender o porquê. Passei álcool na mão dela e senti a mão muito gelada, num dia em que não estava frio para justificar." "Ela sentou e abaixou a cabeça na mesa. Eu estranhei e chamei ela à minha mesa. Ela veio e eu perguntei se ela estava bem. Ela fez com a cabeça que estava, mas com aquele olhinho de que não estava. Perguntei se ela tinha comido naquele dia, ela disse que não." "Fui pegar algo para ela na minha mochila — porque eu sempre levo um biscoitinho ou uma fruta para mim mesma. Mas não deu tempo. Ela desmaiou em sala de aula." Leia mais aqui

G1 – 17/11/2021

>Prematuridade: saiba como prevenir e quais os cuidados com o bebê

Os números expressivos de nascimentos prematuros e as complicações para a saúde e o desenvolvimento dos bebês chamam a atenção no mundo todo. No Brasil, mais de 800 crianças nascem prematuras a cada dia, ou seja, antes da gestação completar 37 semanas. Uma gestação completa varia entre 37 e 42 semanas. Nesse momento delicado, o atendimento médico especializado e a participação da família são fundamentais para o bom desenvolvimento do bebê. Só em 2019, 300 mil crianças nasceram antes do previsto, segundo dados do Ministério da Saúde e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A taxa de sobrevida dessas crianças e os tipos de complicações presentes estão ligados ao grau de prematuridade do bebê. Para fomentar estratégias que reduzam o número de nascimentos prematuros e consequências mais graves, a data de 17 de novembro, Dia Mundial da Prematuridade, busca mobilizar a sociedade para a atenção à saúde maternoinfantil. A prevenção é a estratégia mais efetiva para evitar tantos partos prematuros. Para isso, a gestante deve fazer o acompanhamento pré-natal o mais cedo possível, com a realização de exames laboratoriais, alertam os especialistas. O Ministério da Saúde destaca como fatores associados a um parto prematuro o diagnóstico tardio da gravidez e a identificação também tardia ou tratamento inadequado de doenças que possam trazer prejuízos à saúde da mãe ou do feto. Veja mais aqui

VEJA Saúde – 17/11/2021

>Sono de bebês pode impactar no risco de obesidade na infância, diz estudo

Recém-nascidos que dormem por mais tempo e acordam menos durante à noite teriam um risco menor de sobrepeso na infância, sugere estudo conduzido por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos. Uma hora a mais de sono reduziu em 26% a probabilidade do excesso de peso, de acordo com os resultados publicados no periódico científico Sleep. Para chegar a essa conclusão, o grupo de pesquisa monitorou os padrões de sono de 298 bebês, nascidos entre os anos de 2016 e 2018. Com a ajuda de um aparelho posto nos tornozelos dos recém-nascidos, as atividades e os repousos foram avaliados por meio do exame de actigrafia. Saiba mais aqui

Agência Câmara de Notícias – 17/11/2021

>Especialistas apontam falta de recursos para combate à violência contra crianças e adolescentes

Dados do Unicef mostram que entre 2016 e 2020, 35 mil crianças e adolescentes morreram de forma violenta no Brasil. Para diminuir esses números, a Chefe de Proteção da Criança do Unicef no Brasil, Rosana Vega, afirmou que é preciso fortalecer as políticas públicas de proteção a esse público. Ela participou de audiência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados e afirmou que são necessários recursos para a capacitação de profissionais capazes de reconhecer os sinais em crianças e adolescentes dos diversos tipos de violência, além da construção de um sistema de informações sobre essas ocorrências. “Pois na atualidade, a disponibilidade nos estados é fraca e parcial e precisamos ter esse tipo de informações para aplicar as políticas públicas”. esquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas ( IPEA) mostra que o Brasil gastou entre 2016 e 2019 só 1,2% do orçamento com políticas voltadas para crianças e adolescentes. Confira mais aqui

Rede Brasil Atual – 17/11/2021

>Um ano após prefeitura dizer que zerou fila da creche, ao menos 28 mil crianças aguardam vaga

São Paulo – Ao menos 28.592 crianças aguardavam uma vaga em creches da rede pública municipal de São Paulo nove meses após o então prefeito Bruno Covas (PSDB), morto em janeiro desse ano, e seu sucessor, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), anunciarem que tinham zerado a fila da creche. Os dados, no entanto, já estão defasados, pois se referem a setembro e só foram publicados em 10 de novembro, após questionamento da Rádio Brasil Atual sobre a falta de atualização. As piores situações estão em distritos como o de Sapopemba, na zona leste, com 1.250 crianças na fila; Tremembé, na zona norte, com 1.010 crianças esperando vaga, e no Grajaú, na zona sul, com 988. A auxiliar administrativa Letícia Marinho, moradora do Jardim Myrna, na região do Grajaú, conta que está há quatro meses esperando uma vaga para o filho Arthur, de um ano e cinco meses. “Tem quatro meses que solicitei a vaga para o meu filho e eles pediram para aguardar. Falaram que em até cinco dias úteis me davam uma resposta, mas não me responderam até agora. Já liguei lá e disseram que ainda não tem vaga para ele. Pago muito caro para uma pessoa cuidar dele e como também pago aluguel e tudo, para mim, fica ainda mais pesado ter que pagar por essa pessoa”, relata a auxiliar. Leia mais aqui

Agência Câmara de Notícias – 16/11/2021

>Projeto proíbe publicidade que trate de orientação sexual com a participação de crianças e adolescentes

O Projeto de Lei 2434/21 proíbe a publicidade, por qualquer veículo de comunicação, que se refira a orientação sexual ou movimentos de diversidade sexual com a participação de crianças e adolescentes ou direcionadas a eles. Apresentada pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), a proposta está em análise na Câmara dos Deputados."Levando-se em consideração que menores de 18 anos são considerados inaptos física e psicologicamente a cometer crimes ou, ainda, a portar habilitação para dirigir, é possível presumir também não possuírem maturidade suficiente para assistirem propagandas que se refiram a orientação sexual ou movimentos de diversidade sexual, especialmente por serem essas carregadas de mensagens subliminares", argumentou o parlamentar. O texto prevê multa de 20 a 100 salários mínimos, de acordo com a capacidade econômica do veiculador, sem prejuízo da determinação de suspensão da propaganda, para quem descumprir a medida. Em caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. A fiscalização da medida e a aplicação das sanções serão realizadas pelos Procons locais. Veja mais aqui

G1 – 16/11/2021

>Vínculos entre bebê e família são essenciais para o desenvolvimento

Os primeiros mil dias de vida representam uma oportunidade única e decisiva para o desenvolvimento de todo ser humano, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). O fortalecimento de vínculos afetivos entre o bebê e seus familiares desde a gestação é, portanto, fundamental para a saúde e o bem-estar da criança e a base para seu futuro. De acordo com o Unicef, avanços na neurociência provaram que quando as crianças passam os primeiros mil dias – desde a concepção até os 2 anos de idade – em um ambiente estimulante e acolhedor, novas conexões neuronais se formam na velocidade ideal e ajudam a determinar sua capacidade cognitiva – como elas aprendem e pensam – e influenciam na maneira com que lidam com o estresse. Os estudos apontam que nos anos iniciais da Primeira Infância, os vínculos afetivos de qualidade são chaves para que a criança cresça em um ambiente seguro, que permita o desenvolvimento de suas habilidades e personalidade. Saiba mais aqui

GZH – 16/11/2021

>Semana Estadual do Bebê promove discussão sobre a importância de ouvir as crianças

Discutir a participação da criança como um direito é o tema da XIX Semana Estadual do Bebê, promovida pela Secretaria Estadual da Saúde, que se iniciou nesta terça-feira (16) e vai até o próximo dia 24. Sob o slogan As Infâncias que Queremos, o evento promove uma série de atividades online e gratuitas que têm o objetivo de lançar luz sobre a importância de ouvir os mais novos no processo de formulação de políticas públicas para esta faixa etária. Confira mais aqui

Metrópoles – 15/11/2021

>Vacinação e frequência escolar não serão critérios para Auxílio Brasil

O Ministério da Cidadania disse que não adotará como critérios para recusa ao pagamento de parcela do Auxílio Brasil a falta de vacinação e a baixa frequência escolar dos beneficiários do novo programa social do governo federal, que ainda busca fonte segura de renda para sair do papel. Em nota, a pasta defendeu que o acompanhamento da imunização infantil e da frequência estudantil é “ferramenta importante para o desenvolvimento saudável das crianças”. No entanto, não será determinante para impedir o beneficiário de receber o auxílio financeiro. Atualmente, a concessão do Bolsa Família só é feita mediante exames pré-natal, acompanhamento nutricional e de saúde e frequência escolar mínima de 85%. Outra condição para receber a ajuda financeira é a vacinação de crianças de 0 a 6 anos. Leia mais aqui

G1 – 15/11/2021

>Com a pandemia, apenas 1 em cada 4 crianças da Atenção Básica realiza, ao menos, as três principais refeições do dia

NSomente 1 em cada 4 crianças atendidas nos serviços de Atenção Básica realiza, no mínimo, as três principais refeições do dia — café da manhã, almoço e jantar. É o que mostra a pesquisa feita pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) do Ministério da Saúde, obtida pela Globonews por meio da Lei de Acesso à Informação. E m todo o Brasil, entre janeiro e outubro de 2021, apenas 26% das crianças atendidas pelo SUS, com idades entre 2 e 9 anos, realizavam pelo menos essas três principais refeições. No ano passado, o índice foi ainda pior: apenas 21% das famílias entrevistadas pelo SISVAN disseram que as crianças consumiam ao menos três refeições por dia — ou seja, somente 1 em cada 5 crianças. Veja mais aqui

G1 – 14/11/2021

>Crianças yanomami sofrem com desnutrição e falta de atendimento médico/h1>

Crianças doentes, desnutridas e sem atendimento médico. O Fantástico passou duas semanas dentro da terra Yanomami, a maior reserva indígena do Brasil, e constatou um cenário desolador. No meio da Amazônia, garimpeiros ilegais estão em ação, em busca de ouro. E tudo acontece perto de uma aldeia do povo tradicional Yanomami. Os garimpeiros destroem a Floresta Amazônica, contaminam suas águas e espantam a caça e a pesca, principal fonte de alimentação dos povos tradicionais. E quando os indígenas precisam de socorro urgente, faltam até remédios. ste ano, fotografias de meninas e meninos muito magros, desnutridos, correram o mundo. Um pequeno retrato de um colapso gigantesco. Saiba mais aqui

Estadão– 13/11/2021

>Como driblar os impactos da pandemia na alfabetização das crianças em 2022

Os brasileiros vivem um mix de alívio e emoção com o avanço da vacina. Com a expectativa de ter 100% da população vacinada ainda nos primeiros meses de 2022, a tendência é que as escolas e faculdades voltem à normalidade com as aulas totalmente presenciais diariamente logo no primeiro bimestre. Diante desta perspectiva, um sentimento de preocupação também paira sobre os pais em relação aos seus filhos, mais especificamente os pequenos que ingressaram ou ingressariam no ensino básico em 2020/2021, mas devido suas condições sociais, a pandemia impossibilitou esse importante processo. O motivo se deu por conta do acesso precário à internet e a baixa qualidade do ensino, acarretando dificuldades no processo de alfabetização e aprendizado. Toda essa atmosfera é pauta de diversas discussões entre pais, professores, diretores e Estado, a fim de encontrar soluções para poder reverter esse quadro. Dados divulgados em abril deste ano, pela UNICEF e Cenpec Educação, apontaram que a faixa etária correspondente ao ensino fundamental 1 foi a mais afetada pela exclusão escolar durante a pandemia. A pesquisa mostra que das mais de 5 milhões de crianças e adolescentes que estavam sem acesso à educação no Brasil em novembro de 2020, cerca de 40% tinham entre 6 e 10 anos de idade. Enquanto os pequenos entre 5 e 10 anos ingressos no ensino fundamental 1 remotamente, foram um grupo particularmente sensível às dificuldades do ensino à distância na pandemia. Confira mais aqui

O Globo – 13/11/2021

>Afogamento é uma das principais causas de morte de crianças no Brasil, diz estudo; veja como protegê-las

RIO — Os empresários Ivan Franzen e Liane Pegorini, pais de Laíse Pegorini Franzen, de 10 anos, ainda tentam assimilar o que aconteceu na terça-feira, quando perderam a “princesinha da família”, como ela era chamada pelo casal e os dois irmãos. Presa pelos cabelos após ter sido sugada pelo ralo da banheira de hidromassagem de casa, em Faxinal do Guedes (SC), a menina se afogou e morreu a caminho do hospital. O caso na cidade de pouco mais de 10 mil habitantes chamou a atenção para a necessidade de maior divulgação de alertas dos riscos que equipamentos de lazer podem trazer às crianças — mesmo as que sabem nadar. As histórias e os números mostram que incidentes como o que matou Laise são muito mais comuns do que se imagina. Leia mais aqui