17 de dezembro de 2014

Cecip assume Secretaria Executiva da RNPI

Assembleia Geral marca o término da transição entre as coordenações do IFAN e a nova organização que assume a Secretaria Executiva da Rede, Cecip

A Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) realizou nos dias 04 e 05 de dezembro a Assembleia Geral, em Fortaleza (CE). A atual Secretaria Executiva, Instituto da Infância (IFAN), apresentou o relatório de ações, um balanço das conquistas e desafios da RNPI no período de sua gestão (2013/2014). Na ocasião, o IFAN transferiu a secretaria executiva para o CECIP (Centro de Criação da Imagem Popular) que iniciará a coordenação em 1º de janeiro de 2015.

CONQUISTAS

Os Planos Municipais Primeira Infância (PMPI), por exemplo, cresceram nos dois últimos anos, em 120%. Existiam em três estados e agora tem em sete e no Distrito Federal (DF). A Rede Nacional Primeira Infância também cresceu. Em membros houve um aumento de 25,83% e hoje se somam 163 organizações.

“O Grupos de Trabalho também aumentou. Os GTS são importantes e movedores de conhecimentos e ações para a RNPI. Temos agora o GT de Proteção e Prevenção ás Violências, o de Participação Infantil e o de Cultura na Primeira Infância”, avalia Luzia Laffite, coordenadora da Secretaria Executiva da RNPI e superintendente do IFAN.

A Rede sobre a coordenação do IFAN concluiu três projetos importantes para a primeira infância: o Observatório Primeira Infância, o Desenvolvimento Institucional e Intersetorial e Comunicando sobre a Primeira Infância.

Além disso, a RNPI apresentou o projeto de comunicação, com novo site, atualização no layout do clipping, boletim e um guia para orientar o uso do logotipo da Rede e do selo “eu faço parte”.

O encontro teve a participação de 42 membros de instituições associadas da RNPI. Após a apresentação relatório da gestão do IFAN (CE),o CECIP, apresentou e foi aprovado pelos membros o plano de ação para o triênio 2015/2017. Dentre as quais a ampliação das parcerias com universidades e órgãos públicos, a preocupação com minorias e grupos excluídos socialmente e a participação infantil na Rede.

Para Luiza Laffite, a Assembleia serve para ampliar e fortalecer as ações de mobilização e advocacy, atividade legislativa e comunicação social.

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