Curtinhas
>Avante indica: Primeira Infância é Marco Legal. Ana Marcilio, consultora associada da Avante – Educação e Mobilização Social, faz uma reflexão sobre os desafios de se tirar a lei do papel e trazer para os dias, garantindo direitos e um pleno desenvolvimento das crianças. Dentre as conquistas do Marco Legal apontadas por Ana Marcilio está o movimento de trazer a criança pequena para o centro das atenções. Ela disserta sobre o impacto de se respeitar e valorizar a primeira infância para o bem-estar social. Confira mais aqui
>Programa Primeira Infância Melhor (PIM) lança o primeiro caderno temático da política. O Caderno nº 01, que tem como objetivo apoiar as administrações e equipes municipais nos processos de adesão, implantação e implementação do PIM, abre a série nomeada de “Cadernos do Primeira Infância Melhor”. A iniciativa busca a sistematização das orientações técnicas relativas à política a fim de fortalecer as equipes municipais e qualificar o desenvolvimento do PIM. Acesse aqui
>A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lançou o documento “Recomendações para os Serviços de Emergências Pediátricas”, um manual que traz os critérios para funcionamento desses serviços em todo o País. O guia levanta as normas técnicas existentes e que tratam da estruturação física dos estabelecimentos, organização de acolhimento e triagem, oferta de materiais e equipamentos, além de indicar os recursos humanos necessários para o funcionamento de um serviço de Urgência e Emergência. Confira aqui o documento
>A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) iniciou, no mês de julho, um ciclo de capacitação online para professores da rede de ensino municipal de Maceió. A iniciativa busca reduzir os índices de violência na primeira infância através da instrução de toda a rede de ensino municipal dentro das ações do projeto Vozes da Infância, que integra o cronograma do Programa CRIA - Criança Alagoana. Saiba mais aqui
>Entre as famílias que buscam refúgio, estão crianças que vivem um processo abrupto de quebra de vínculos. Quando não ouvidas e acolhidas, crianças em situação de refúgio podem ter o desenvolvimento infantil comprometido e seu presente e futuro impactados. Leia mais sobre o tema na matéria “Como ficam as crianças refugiadas que vivem no Brasil?” do portal Lunetas
>Embora a publicidade infantil seja ilegal, monitoramento revela que crianças não estão livres de exploração comercial em canais infantis na TV paga nem na internet. Dados indicam que canais infantis seguem explorando comercialmente as crianças, embora a prática seja crime. Veja mais na matéria do portal Lunetas
>A ABBri - Associação Brasileira de Brinquedotecas certificou em 45 horas de estudo, mais uma turma do curso "Formação de Brinquedistas e Organização de Brinquedotecas - Módulo II". Com 33 participantes provenientes de diversas regiões do país, o curso proporcionou o aprofundamento da formação de profissionais que atuam no serviço das brinquedotecas escolares, universitárias e hospitalares e que já haviam participado do Módulo I do mesmo curso. Reflexões e depoimentos dos participantes do curso estão registrados no Blog da ABBri. Leia aqui
>É fato que a pandemia de Covid-19 ainda não terminou, mas os protocolos sanitários têm-se mostrado seguros. Com alguns ajustes nos espaços, nas rotinas e nas práticas pedagógicas, é possível termos um retorno que beneficie crianças, jovens, docentes, colaboradores e gestores educacionais. E este guia atualizado da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal traz as orientações para que essa reabertura das escolas ocorra de forma segura para todos. Faça aqui o download
>Desde 2016, no Brasil, algumas redes sociais têm ganhado versões para crianças e o Instagram pode ser a próxima. Como a legislação brasileira lida com o assunto? Quais os impactos no desenvolvimento infantil de um uso tão prematuro das redes? Saiba mais na matéria do portal Lunetas
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