O tratamento individualizado para crianças e adolescentes vulneráveis vai além do acolhimento institucional. No Brasil, experiências bem-sucedidas de acolhimento familiar requerem melhor coordenação e divulgação.

Participantes do “2° Encontro do Sistema de Justiça: a prioridade do acolhimento “, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) destacaram a importância de priorizar o acolhimento familiar como serviço, enfatizando a necessidade de avançar e implementar estratégias.

O acolhimento familiar é uma medida de proteção prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no SUAS, oferecendo convivência familiar e atenção personalizada temporária.

A ideia é coordenar esforços entre governo, judiciário e sociedade para ampliar o acolhimento familiar em larga escala, com a consciência de que é melhor para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.