20 de abril de 2018

Fundação Abrinq lança campanha de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes

Você conhece alguma criança que está desatenta na escola? Quieta ou agressiva?

Só em 2015 mais de 18 mil denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes foram registradas no Disque 100. Isso significa que todos os dias, são feitas cerca de 50 denúncias. No entanto, o número pode ser bem maior quando considerado que muitos casos permanecem em segredo.

Realizada pela Fundação Abrinq, a Campanha “Pode ser Abuso” surgiu para quebrar esse silêncio! Com uma forte mobilização nas redes sociais e na mídia, a campanha sensibiliza a população para o tema, com peças que retratam a violência, orientam sobre possíveis sinais de que uma criança está sofrendo abuso e informam os canais de denúncia, além de ser divulgada para diversos parceiros, empresas e mais de 2.300 municípios, a fim de ser disseminada para um público mais amplo.

O abuso sexual infantil pode estar mais próximo do que você imagina. Com o objetivo de orientar a sociedade e os profissionais da educação, em especial, professores — que passam a maior parte do tempo em contato com as crianças —, a campanha leva para diversos locais como escolas, prefeituras e organizações sociais os principais sinais que podem revelar possíveis casos de abuso nas crianças e adolescentes, por meio de cartazes explicativos. Dessa forma, casos em todo o país poderão ser identificados com mais facilidade e denunciados.

Independente da frequência o abuso sexual deixa marcas para a vida toda! Todos somos responsáveis por quebrar o silêncio e mudar essa realidade. Abuso sexual é crime e deve ser denunciado.

Diversos veículos de comunicação se sensibilizaram e aderiram à campanha. Ajude você também!

Baixe os materiais da campanha e compartilhe em suas redes sociais.

Faça algo por uma criança desconhecida, faça algo por uma criança que você conhece!

No dia 18 de maio, apoie a campanha e use a nossa hashtag#PODESERABUSO

Saiba mais: www.podeserabuso.org.br

Fonte: Fundação Abrinq e Rede Não Bata, Eduque

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