Curtinhas
>O Fundo das Nações Unidas para a Infância e o IPREDE lançaram o curso gratuito “Infâncias em tempos de Covid-19”, focado em fortalecer o trabalho de agentes comunitários de saúde, visitadores domiciliares e lideranças comunitárias. O material traz conhecimentos sobre a pandemia da Covid-19 e orientações para lidar com os impactos secundários em crianças com menos de 6 anos e suas famílias. Há certificado para quem concluir o curso. Inscreva-se e participe!
>A United Way Brasil está selecionando ONGs de todo o país para atuarem na implementação do Programa Crescer Aprendendo 2020. O foco é reduzir os impactos da pandemia de Covid-19 no bem-estar físico e emocional de crianças de 0 a 6 anos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. As inscrições vão até 31/07! Saiba mais aqui
>27 DE JULHO: SBP destaca atuação heroica de pediatras e cobra medidas dos gestores do SUS. Até o momento, 25 pediatras brasileiros morreram em decorrência de complicações causadas pelo novo coronavírus. O número é significativo, pois em cerca de quatro meses faleceram mais do que a metade da média do total de profissionais dessa especialidade que morrem por ano. Confira aqui a íntegra da carta enviada ao ministro da Saúde
>A Undime apoiou a construção do documento “Parâmetros Nacionais da Qualidade da Educação Infantil - Apoiando contextos de interações, brincadeiras e linguagens promotores das aprendizagens e desenvolvimento das crianças de 0 a 5 anos”, elaborado em conjunto pelo Movimento pela Base e Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal. A ideia da publicação é contribuir com gestores e professores no sentido de ajudá-los a compreender os parâmetros e a utilizá-los como referência para planejar suas práticas. Veja aqui
>Diante da pandemia do novo coronavírus, escolas precisaram ser fechadas, deixando cerca de 35 milhões de crianças e adolescentes longe das salas de aula. Foram criadas opções para a continuidade da aprendizagem em casa, mas nem todos estão conseguindo manter o processo de aprendizagem – em especial os mais vulneráveis. Por isso, o Unicef lançou, em parceria com a Undime, o guia “Busca Ativa Escolar em Crises e Emergências” para ajudar estados e municípios a identificar meninas e meninos que estão sem acesso à aprendizagem e tomar medidas para garantir o direito de aprender. Acesse aqui
>Novidade no ar! A ONG Prematuridade.com faz parte da campanha “Zero Separation” (traduzindo do inglês, Separação Zero), que incentiva a manter a mãe e/ou pai e o bebê juntos sempre que possível. A iniciativa envolve mais de 140 organizações ao redor do mundo. A presença e o contato do bebê com a família são parte essencial do tratamento dos prematuros e contribuem significativamente para sua melhora, acelerando a alta hospitalar! Compartilhe para demonstrar seu apoio também!
>Para celebrar os 30 anos do ECA, o Childfund Brasil – Fundo para Crianças lançou um relatório sobre os impactos da pandemia do coronavírus no direito das crianças, especialmente por se tratarem de pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza. A crise, que chegou de maneira inesperada, já está trazendo consequências que devem ser acompanhadas de perto. Essa nova realidade deve ser estudada com cautela pensando no desenvolvimento e futuro dessas crianças. Veja aqui o relatório completo
>CIESPI lança o primeiro caderno da Série de Pesquisas: Crianças e Adolescentes em Acolhimento Institucional. Escutar adolescentes e jovens e promover espaços para que eles possam participar de decisões importantes em suas vidas têm sido central no trabalho do CIESPI/PUC-Rio. A nova publicação, com versão em português e inglês, de autoria de Carla Cerqueira e Irene Rizzini, aborda a participação de adolescentes que se encontram acolhidos em instituições, particularmente no que se refere ao processo de desligamento institucional quando completam 18 anos de idade. Acesse a publicação aqui
>A Rede Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Rede-In) elaborou um posicionamento crítico em relação à resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) a respeito do retorno às aulas de estudantes com deficiência. O Ministério Público Federal (MPF) apontou uma postura discriminatória no texto a partir da equiparação de deficiência a comorbidade. O CNE acatou recomendação do MPF e excluiu o item de parecer que provocava discriminação contra alunos com deficiência em retorno às aulas. Leia mais aqui
>Para celebrar o marco dos 30 anos do ECA, o Conselho Federal de Psicologia acaba de lançar um caderno de artigos que destaca diversas temáticas relacionadas aos direitos de crianças e adolescentes. Os textos instigam a reflexão para auxiliar profissionais e estudantes que atuam no Sistema de Garantia de Direitos, na construção de práticas de proteção integral e promoção de direitos humanos. Acesse aqui a publicação
>O Instituto Avisa Lá acabou de lançar um material para apoiar famílias e profissionais da Educação Infantil em tempos de isolamento social. O material, desenvolvido em parceria com o Itaú Social, apresenta propostas que valorizam o vínculo familiar e possibilitam o entendimento das diferentes formas de pensar, construir conhecimentos e se expressar das crianças pequenas. Confira e leia aqui
>Tem publicação nova disponível no site do Núcleo Ciência pela Infância (NCPI)! O documento "Para um retorno à escola e à creche que respeite os direitos fundamentais de crianças, famílias e educadores" propõe uma abordagem intersetorial para apoiar o debate sobre o processo de reabertura das creches e escolas de educação infantil durante a pandemia de Covid-19. Baixe e acesse aqui
>Estão abertas as inscrições para o prêmio “Meu Pátio é o Mundo”, para projetos de primeira infância ligados à educação sustentável. Os interessados podem se inscrever até 21 de agosto. No Brasil, podem participar instituições e programas localizados nos estados de São Paulo, Maranhão, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. O objetivo do Prêmio é dar visibilidade a projetos criativos e inovadores cujas boas práticas contribuam para a instalação e/ou melhoria da educação para o desenvolvimento sustentável para a primeira infância. Saiba mais aqui
>Para entender como as múltiplas infâncias brasileiras se relacionam com o meio virtual e como podem atuar ativamente na construção desse espaço, o Portal Lunetas conversou via plataformas digitais com 32 crianças de todos os Estados, de diferentes classes sociais e etnias, com e sem deficiência. “Foi interessante e até surpreendente perceber a disponibilidade das crianças em compartilharem suas percepções sobre o tema e a vontade de serem ouvidas”. Veja aqui o Especial: Um olhar para as infâncias conectadas
>O programa Prioridade Absoluta conversou com ativistas, parlamentares e também crianças - já não tão crianças - que participaram ativamente do processo de construção do Estatuto e pessoas que estão hoje na luta pela efetivação dos direitos de crianças e adolescentes. Em linhas gerais, a conclusão é: trinta anos depois, ainda há muito a ser feito! Então, pra cima com a viga, moçada! Não só como espectadores, mas como peças fundamentais para a mudança do curso da história. Esse é nosso convite a todos e todas nesse aniversário do ECA. Confira o Especial 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente
>As famílias nunca estiveram em tanta evidência no Brasil e no mundo como agora, em tempos de pandemia provocada pelo COVID-19. Afinal, os lares se transformam no lugar onde as relações sociais são tecidas diariamente, em meio às rotinas de “home office” dos adultos, de atividades escolares remotas das crianças e adolescentes, das tensões do isolamento social e da diversidade de outras demandas dos seus integrantes. Um momento que chama atenção pela necessidade de fortalecimento de ações de proteção desse público. Leia aqui a publicação “Família como contexto de desenvolvimento humano”
>Desde o início da pandemia a Avante-Educação e Mobilização Social vem ouvindo jovens, professores, mães e educadores em sua série: Vozes na Pandemia – uma contribuição nas necessárias reflexões para construção dos dias vindouros. E hoje, neste testemunho para a série “Vozes da Pandemia”, a voz de Andréa Fernandes, uma mãe que provoca os educadores a se capacitarem e a buscarem (também) soluções no ensino para as crianças não típicas. Veja aqui
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